sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Manifesto - A Unir Portugal desde 1143

 
Neste dia, há precisamente oitocentos e sessenta e nove anos, nascia formalmente o que já se anunciava: uma ideia, um projecto, uma nação que veio a ser Portugal.

Neste dia, oitocentos e sessenta e nove anos depois, é o País que está em risco. Privado de uma fatia importante da sua soberania, e financeiramente dependente do exterior, Portugal encontra-se, perigosamente, à beira de um abismo.

Os dias estão carregados da indignação de quem sofre sem saber para quê, do desespero de quem não encontra alternativa para os seus problemas. Os tempos que vivemos são marcados pela ausência de esperança de todos os que procuram, mas não encontram, uma saída.

Mas ela existe.

Procuram-se saídas sem se olhar para o verdadeiro problema, pois a nossa situação requer soluções muito mais profundas.

Estamos aqui para lembrar que Portugal vive. Que é maior do que a crise, do que as políticas, e muito maior do que quaisquer indivíduos que conjunturalmente nos governem.

Estamos aqui para lembrar que não desistimos da ideia de um Portugal soberano e independente. De um Portugal livre. É o mesmo espírito de união, a mesma ideia e o mesmo projeto que nos anima desde 1143. Portugal não é um desafio impossível nem um problema irresolúvel. Acreditamos que existem soluções. Soluções reais, para causas reais.

Ao contemplarmos o futuro, vemos a possibilidade de uma democracia mais representativa, mais eficaz, mais transparente, uma democracia mais plena, assente num sistema político que sobreponha os interesses de Portugal e dos portugueses aos interesses próprios de cada um, de cada partido. Estamos convictos da absoluta e imperiosa necessidade de termos um país onde os cidadãos recuperem o orgulho da sua identidade e a confiança em quem os representa para que possam realmente viver em liberdade e que em momento algum lhes serão pedidos sacrífios vãos ou injustos.

Olhando à nossa volta, para os nossos parceiros europeus, constatamos que a Instituição Real é o elemento que permite devolver o futuro aos Portugueses, recuperar plenamente a ideia de Portugal, protegendo a nossa identidade, a nossa língua, a nossa história, o nosso futuro, a nossa essência. É nossa profunda convicção que só uma alternativa encimada pela Instituição Real nos poderá libertar de um regime obsoleto, gasto e imposto pela força, que após 16 anos de caos e de infâmia, de 40 anos de autoritarismo paternalista e de 38 de prodigalidade e desgoverno financeiro nos deixou, a todos, falidos e desnorteados.

Só um Chefe de Estado total e verdadeiramente independente de todos os grupos políticos e económicos, e com uma ligação profunda à essência da Pátria, pode garantir uma nação verdadeiramente livre.

Só um Chefe de Estado movido por nenhum outro interesse que não seja o interesse nacional pode ser o efectivo garante do regular funcionamento da democracia, assegurando a separação de poderes de um Estado de Direito, ao mesmo tempo que se submete constantemente ao escrutínio dos Portugueses.

A Chefia de Estado que o regime monárquico defende é a que melhor compreende o presente, oferecendo um olhar renovado para o futuro onde Portugal e os Portugueses estarão, garantidamente e sempre, em primeiro lugar.

É hora de pensar com ambição e esperança.
É hora de oferecer a possibilidade de dias mais luminosos.
É hora de sermos audazes e de encontrarmos de novo um sentido para o nosso país que hoje cumpre oitocentos e sessenta e nove anos de vida.
Apelamos ao povo português para que pense, sem preconceitos, sem utopias, sem demagogia, na alternativa que apresentamos. Uma alternativa real.

Porque somos consequentes com este manifesto – e porque estamos convictos de que é na Instituição Real que reside o futuro de Portugal – assumimos o firme compromisso de ir ao encontro dos portugueses, em Portugal e no estrangeiro, para esclarecer todos os cidadãos das características e benefícios de uma monarquia para o Portugal que gostaríamos de ter no século XXI.

É nisto que acreditamos, é isto que defendemos. Pela restauração de Portugal, com o mesmo entusiasmo que guiou as vontades de quem viveu este dia, há oitocentos e sessenta e nove anos.


Viva Portugal!



Lista inicial de subscritores
Luís Lavradio
Vasco Soares da Veiga
Nuno Miguel Guedes
Nuno Pombo
Maria da Conceição Monteiro Calado
Maria Teresa Corte-Real
José Carlos Ramalho
Augusto Ferreira do Amaral
Jorge Leão
Gonçalo Brito e Cunha
José Tomaz de Mello Breyner
Rodrigo Moita de Deus
Nuno Pinto de Magalhães
Luís Miguel Barata
Pedro Paes de Ramos
António Braamcamp Sobral
António de Souza-Cardoso
Maria Teresa Costa Macedo
Joana Dias Pereira
Fábio Reis Fernandes
Jose Aníbal Castro Marinho Soares Gomes
Dom Vasco Telles da Gama
Miguel Esperança Pina
Luís da Costa de Sousa de Macedo
Sérgio Rau Silva
Miguel Alarcão Júdice
Miguel Lavradio
José Carlos Craveiro Lopes Cortez de Lobão
José Adelino Maltez
Fernando Hélio Loureiro
Maria Augusta do Quental de Meneses
Tomás A. Moreira
António Malheiro de Magalhães
Domingos Patacho
Helder Macedo Sampaio
António Macedo
Manuel Guerra Pinheiro
Pedro Maia
Pedro Ayres de Magalhães
Joaquim Costa Nora
Rui Gomes Araújo
Álvaro Barba de Menezes
Alexandra de Almeida e Vasconcellos
Elisa de Vasconcellos e Sousa
Carlos M. Gomes Pereira
João Brito e Cunha
Alexandre Sousa Pinto
António Feijó
Mendo Castro Henriques
Glória de Melo
Vasco Medeiros Rosa
Paulo Dias Figueiredo
Carlos França
Miguel Sousa Otto
Henrique Corrêa da Silva
João Távora
Ana Maria Simoes
Francisco Mendia
Joao Bettencourt
Maria Leonor Martins de Carvalho
Gonçalo Ribeiro Telles
Carlota Cambournac
Joao Alarcão de Carvalho Branco
Joao Vicente de Saldanha Oliveira e Sousa
Luís Coimbra
Maria da Graça Sanches da Gama
Miguel Pignatelli Queiroz
Pedro Cassiano Neves
Ashok Hansraj
Duarte Seabra Calado
Jose Alarcão Troni
Salifo Djau
Diogo Lucena
Álvaro Silveira de Menezes
Paulo Teixeira Pinto
António Nogueira Leite
MIguel Gorjão Henriques
Aline Gallasch-Hall
Lourenço Pereira Coutinho
Lopo Maria Albuquerque
José Albuquerque
Joao Mattos e Silva
Olindo Iglesias
Teresa Sabugosa
Antonio Delfim Merces
Vasco Luis de Lima Correia e Albergaria Crespo
Goncalo Sampaio e Mello
Rui Moreira
Jose Aguiar


Subscritores

José Soares Mendes
Toni Antunes
Gonçalo Calheiros
Ismael Gonçalves Pereira
Duarte Petinga
Luis Filipe Afonso
Luis Filipe Medeiros Alves
João Rodrigo Rui Ribeiro
C Cordeiro Amado
Carlos Garcez
José Pinto Antunes
Celeste Correia Saraiva
António da Maia e Costa
Cecilia Albuquerque
Carlos Malheiros da Costa
Inês Bustorff
Francisco Pereira Alves
Paulo Torres de Castro
Henrique Soares da Silva
Rui Barros
José Guedes
David N. M. Garcia
Pedro Paiva Araujo
Pedro Kassim
Carlos Canelas
Horacio Silva
Pedro Magalhães dos Santos
João das Regras
Ana Rute Afonso
Maria João Beja Santos
José Garnacho
Maria da Camara Aguiar
Nuno Gonçalves
Maria Filomena Castelo Branco
Filipe de Araujo Ribeiro
Paulo Gonçalves
Paulo Oliveira Martins Torres
António Carlos Janes Monteiro
Leonardo Sá-Cavadas Abreu
J Alfredo Durão
Monica Calado Franco
Miguel Botelho de Sousa
Vasco de Carvalho Nunes
Alvaro de Portugal

PODE SUBSCREVER AQUI

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