05 dezembro 2014

Era uma vez, numa qualquer RÉ PÚBLICA

Foto: Era uma vez, numa qualquer RÉ PÚBLICA

«Que sendo uma República governo de muitos e já tão difícil encontrar Homem Bom para Rei, mais difícil seria conseguir-se juntar os tantos honrados para uma República…», tinha razão Correia dos Remolares.
Os republicanos cedo abandonaram a defesa das razões activas com que justificaram a implementação dos novos regimes. Não existem verdadeiramente ideologias, mas caça às benesses, não passando a política de uma simples conciliação de sinais contrários, onde emerge, como consequência nefasta e motor, a corrupção.
Os partidos republicanos com o seu clubismo e caciquismo mergulharam as instituições dos Estados numa agonia profunda e a todo custo, enclausurados numa redoma de privilégios, tentam manter o status quo e mascarar a má qualidade do produto que “vendem” em tempos de eleições. Manifestamente responsáveis pela situação de crise dos Países, nunca estiveram à altura das enormes responsabilidades que assumiram sem qualquer preparação.
Na realidade os políticos vendem quando dão, pois é mero fingimento o seu acto de distribuir. E assim compram o voto por uns meros cêntimos de promessa, negociando a sua gloriola com a habitual desgraça de quem lhes oblata o papel dobrado na urna de pau. E porque, normalmente, ao comum lhes basta o que baste, assim se vai construindo aquela coisa tão grega quanto distante que depois se tarda em ter e que se caucionou chamar de ‘democracia’. Servos do oculto impulso do engano, lá vão, carneirissimamente, escolher aquele que em outros tempos seria o servo, mas que agora se enfatua caudilho. O político republicano que falha sem esforço, de atributos mal-contornados, formado em ciência do logro, parece sem ser – suprema conquista do ilusionista! Gastam o dinheiro dos outros e deixam-nos a passar fome, mas a responsabilidade sempre some.

Escreveu Fernando Pessoa em 1935:

«A República pragmática
Que hoje temos já não é
A meretriz democrática.
Como deixou de ser pública
Agora é somente RÉ.»

Qual a solução: a MONARQUIA! O Rei é o compasso moral e ético e a consciência da Nação, como uma bússola orienta o caminho e como um cinzel grava a virtude!
A Monarquia não pode ser apenas uma memória querida conservada em formol, não podemos continuar prisioneiros de um mundo acabado, atolados na miséria, sem poder realizar outro fim. 
A Monarquia será uma terapia de choque democrático, pois um Rei tem um imperativo ético claro: a defesa da Nação, sem olhar a interesses e caciquismos. É preciso o sentido de Missão que só um Rei possui! No Rei, a sociedade civil terá um farol e um Defensorobtendo o Povo dessa forma um Paladino para poder afirmar os seus direitos. Um Rei que será “um Homem de Princípios” sereno mas temerário, inclinado para o respeito da Lei, probo e intelectualmente sincero, que cultive a afeição livre pelo Seu Povo, que por ser Rei lhe advém pela ordem e direito naturais e que têm como resultado imediato a admiração e a confiança do último para com o primeiro! Esse instrumento de conhecimento do Seu Povo não é de somenos importância, pois provoca a confiança recíproca!
Um Rei plantará a Árvore da Ética, pois teremos políticos mais sinceros, subsequentemente, um País mais justo! A Sua obra final será uma verdadeira méritocracia em Monarquia.
Mas essa é uma Alta Missão, não se pense que não será trabalho árduo! 
Viv’ó Rei! Viv’á Monarquia! Aguardámos o seu Regresso depois do imoral intervalo republicano!

Autor: Miguel Villas-Boas - Plataforma de Cidadania Monárquica


«Que sendo uma República governo de muitos e já tão difícil encontrar Homem Bom para Rei, mais difícil seria conseguir-se juntar os tantos honrados para uma República…», tinha razão Correia dos Remolares.
Os republicanos cedo abandonaram a defesa das razões activas com que justificaram a implementação dos novos regimes. Não existem verdadeiramente ideologias, mas caça às benesses, não passando a política de uma simples conciliação de sinais contrários, onde emerge, como consequência nefasta e motor, a corrupção.
Os partidos republicanos com o seu clubismo e caciquismo mergulharam as instituições dos Estados numa agonia profunda e a todo custo, enclausurados numa redoma de privilégios, tentam manter o status quo e mascarar a má qualidade do produto que “vendem” em tempos de eleições. Manifestamente responsáveis pela situação de crise dos Países, nunca estiveram à altura das enormes responsabilidades que assumiram sem qualquer preparação.
Na realidade os políticos vendem quando dão, pois é mero fingimento o seu acto de distribuir. E assim compram o voto por uns meros cêntimos de promessa, negociando a sua gloriola com a habitual desgraça de quem lhes oblata o papel dobrado na urna de pau. E porque, normalmente, ao comum lhes basta o que baste, assim se vai construindo aquela coisa tão grega quanto distante que depois se tarda em ter e que se caucionou chamar de ‘democracia’. Servos do oculto impulso do engano, lá vão, carneirissimamente, escolher aquele que em outros tempos seria o servo, mas que agora se enfatua caudilho. O político republicano que falha sem esforço, de atributos mal-contornados, formado em ciência do logro, parece sem ser – suprema conquista do ilusionista! Gastam o dinheiro dos outros e deixam-nos a passar fome, mas a responsabilidade sempre some.

Escreveu Fernando Pessoa em 1935:

«A República pragmática
Que hoje temos já não é
A meretriz democrática.
Como deixou de ser pública
Agora é somente RÉ.»

Qual a solução: a MONARQUIA! O Rei é o compasso moral e ético e a consciência da Nação, como uma bússola orienta o caminho e como um cinzel grava a virtude!
A Monarquia não pode ser apenas uma memória querida conservada em formol, não podemos continuar prisioneiros de um mundo acabado, atolados na miséria, sem poder realizar outro fim.
A Monarquia será uma terapia de choque democrático, pois um Rei tem um imperativo ético claro: a defesa da Nação, sem olhar a interesses e caciquismos. É preciso o sentido de Missão que só um Rei possui! No Rei, a sociedade civil terá um farol e um Defensorobtendo o Povo dessa forma um Paladino para poder afirmar os seus direitos. Um Rei que será “um Homem de Princípios” sereno mas temerário, inclinado para o respeito da Lei, probo e intelectualmente sincero, que cultive a afeição livre pelo Seu Povo, que por ser Rei lhe advém pela ordem e direito naturais e que têm como resultado imediato a admiração e a confiança do último para com o primeiro! Esse instrumento de conhecimento do Seu Povo não é de somenos importância, pois provoca a confiança recíproca!
Um Rei plantará a Árvore da Ética, pois teremos políticos mais sinceros, subsequentemente, um País mais justo! A Sua obra final será uma verdadeira méritocracia em Monarquia.
Mas essa é uma Alta Missão, não se pense que não será trabalho árduo!
Viv’ó Rei! Viv’á Monarquia! Aguardámos o seu Regresso depois do imoral intervalo republicano!

Miguel Villas-Boas

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