Quiseram manipular o Povo, e a Democracia respondeu dando a vitória a Trump.
Quiseram dizer aos americanos qual a opção política certa e qual o voto legítimo, mas os cidadãos fizeram a sua própria escolha livre e consciente.
A esquerda corrupta e moralmente falida mobilizou a casta de celebridades do showbiz para a sua agenda fanática anti-Trump, mas o país ignorou as vedetas.
Os órgãos de comunicação social empenharam-se no activismo político descarado, na mentira constante, no silenciamento de opinião desalinhada, na deturpação de factos e na disseminação de narrativas fraudulentas, mas os eleitores souberam pensar pela sua cabeça e defenderam a liberdade de expressão.
Kamala Harris teve apoios financeiros gigantescos e muito superiores aos de Trump, e nem assim a sua campanha conseguiu comprar a liberdade dos votantes.
Em Portugal, perante os resultados eleitorais de hoje, os autointitulados defensores da democracia entrarem em gritaria e choro convulso. Além de ridículo, revela mais uma vez o quão hipócritas são as causas da nossa oligarquia instalada no conforto urbano do «bem-pensismo».
Mas, mais do que uma vitória de Trump, talvez tenha sido um grito popular por liberdade e reconquista do controlo sobre as suas próprias vidas o grande vencedor destas eleições. Contra hordas de tiranetes e socialistas, passe a redundância.
A Esquerda Progressista e a Direita que lhe presta reverência deveriam aproveitar a ocasião para fazer a sua própria autópsia e recuperar alguma probidade e honradez que já tiveram.
Não creio que o façam, mas por vezes há boas notícias, como as de hoje.
Fonte: Blasfémias