quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Restauração da Independência - 1 Dezembro 1640: Vila Viçosa vai comemorar os seus 382 anos!

 O Município de Vila Viçosa vai comemorar a Restauração da Independência - 1 Dezembro 1640,  no próximo dia 1 de Dezembro de 2022, com início previsto às 10h00, na Praça da República, em Vila Viçosa.

De acordo com a nota de imprensa enviada à nossa redacção, o Município dá conta que associadas a estas comemorações, está um vasto programa cultural e através do qual a Autarquia pretende assinalar e recriar os momentos históricos nacionais relacionados com a Aclamação do Rei D. João IV, 8.º Duque de Bragança e 1.º Rei da Dinastia Bragantina.


Vila Viçosa: 8 de Dezembro, Dia da Imaculada Conceição!Veja o programa das celebrações!



8 de Dezembro é um dia muito especial, não só para Vila Viçosa, onde se situa o Santuário da Padroeira de Portugal, mas também para todo o Alentejo e para Portugal.

8 de Dezembro é dia de Nossa Senhora da Conceição e por isso mesmo, Vila Viçosa recebe milhares de pessoas que neste dia se deslocam ao Santuário da Padroeira de Portugal num acto de devoção e fé.

A Rádio campanário dá-lhe a conhecer o programa das celebrações deste ano, que têm o seu início, como habitualmente , no final de Novembro com a habitual novena preparatória.

No dia 8, o dia de todas as celebrações, os momentos altos são a Eucaristia da Solenidade da Imaculada Conceição e a tradicional procissão pelas ruas de Vila Viçosa.



terça-feira, 29 de novembro de 2022

25 de Novembro – 47 anos depois

Passaram 47 anos desde que Portugal esteve perto de uma guerra civil, mas optou por colocar um fim ao PREC. Não irei descrever os acontecimentos que caracterizam a história do 25 de Novembro, pois optarei por falar da evolução e das consequências que esse dia teve para Portugal.

Começo por dizer que o 25 de Novembro tem pouco valor para a sociedade civil. Não é fastidiosamente comemorado como o 25 de Abril, que tem vindo a ser tratado como uma espécie de nova religião em Portugal.

Essa religião não permite que o 25 de Novembro seja equiparado e ensinado em pé de igualdade com o 25 de Abril. Praticamente todos os alunos ouvem falar do 25 de Abril até ao secundário, mas é surpreendente a quantidade dos que nunca ouviram falar do 25 de Novembro.

A falta de solidez e presença desta data em termos populares, coincide com o endeusamento do 25 de Abril e toda a subcultura marxista a ele associada, hegemónica no actual regime, que enfraqueça a energia dos autoproclamados “de direita”. Após o 25 de Novembro, muita da sociedade civil ficou convencida que o pior tinha passado e optou pela paz e sossego. Daí considerar que, por isso mesmo, o 25 de Novembro não foi perfeito.

Não é bom o comodismo dos apoiantes da direita, que ao centro saem à rua nas campanhas eleitorais ou nas manifestações LGBT, no caso do PSD e da IL, e deixam o CHEGA a actuar sozinho nas manifestações contra a ilegalização de um partido político em plena democracia, e contra o ideário marxista de que somos todos uns opressores com uma identidade nacional que deve ser substituída. Ainda hoje é impressionante como é que há “direitinhos” que não criticam os seus partidos por não defenderem Portugal quando este foi injustamente apelidado de “racista” pela extrema esquerda. Esse comodismo é descendente da falta de necessidade de fazer frente ao Marxismo, na guerra cultural que estes declararam a Portugal.

Pelo facto de não termos tido uma ditadura marxista solidificada, ficou a sensação de que o Marxismo perdeu e a democracia ganhou, já que os partidos mais à direita, embora não de direita, conseguiram travar, na teoria, a revolução de esquerda.

Como consequência, Portugal é o exacto oposto a alguns países do leste europeu, onde o Marxismo simplesmente não é tolerado, seja por lei ou por vontade popular, e sobressaem os exemplos da Hungria, Polónia, Chéquia e Estónia.

Por exemplo, nesses países o Holodomor é sistemicamente relembrado. Aqui, o PAR dá-se ao luxo de não permitir uma exposição que refere o regime que o perpetrou, como se isso fosse aceitável, dados os milhões de mortos nessa tragédia.

Nesses países, partidos como a IL ou o CHEGA estão entre os mais populares, e discute-se política ao centro e à direita, sendo irrelevante o contributo da esquerda, já que esses mesmos povos não esquecem os horrores pelos quais passaram, depois de décadas na pobreza material e imaterial. A 3ª República faz questão de relembrar aos portugueses o Salazarismo, mas jamais relembra o desastre que foi a 1ª República e o PREC, pois teria como consequência o despertar ideológico de milhares de portugueses, para a necessidade de uma oposição forte ao pior do que a esquerda deu a Portugal.

Nesses países, a redução de impostos e o aumento da liberdade económica, adaptada às características culturais e geográficas, permitiram à Hungria, Estónia, Chéquia e Polónia descolarem economicamente desde que se libertaram do Marxismo, ao passo que Portugal está praticamente estagnado (em média) desde há 22 anos. Também é verdade que alguns desses países têm governos iliberais. Orbán chegou a ser um liberal, mas hoje é um Nacionalista Cristão convicto (sendo que a Hungria é um dos países com impostos mais baixos na Europa em várias matérias), e depois temos o partido polaco PiS, também Nacionalista Cristão, mas de carácter mais dirigista na economia, embora praticante de grandes alívios fiscais desde o início da pandemia.

Nesses países, o ideário marxista que favorece a destruição da identidade nacional, e o internacionalismo laboral, simplesmente não tem espaço para actuar. Com políticas de fronteiras fortes e fechadas a não europeus, países como a Polónia e Hungria passaram ilesos durante a crise dos atentados terroristas e são um bloco demográfico europeu monolítico e coeso, como deveriam ser.

Todo o oposto do que referi é defendido em Portugal. Este país permitiu que certos valores marxistas se infiltrassem nos partidos mais à direita, nomeadamente o PSD, sendo que a social democracia é descendente do Marxismo, e da IL, que se diz anticomunista, mas é leviana e passiva quanto a uma oposição à natureza das políticas progressistas dos partidos de esquerda.

É o típico laissez faire da “direita fofinha” e comodista. O raciocínio não deriva muito da ideia de que se os outros não danificarem a minha propriedade privada, podem ter espaço para doutrinar crianças num exercício de engenharia social progressista e manipular a sociedade civil rumo a uma atomização artificial por parte dos seus membros, que não conseguem reconhecer algo tão simples como a pertença a um colectivo. Essa pertença é um propósito de vida mais nobre do que o individualismo que o corrói, mas preferimos ceder ao típico dividir para conquistar.

Para estes actores políticos, não interessa se estes partidos estão a danificar Portugal, logo que não sejam uns hereges contra o dogma da democracia liberal de Novembro. Acreditam mesmo que serão recompensados pelo insucesso ordeiro e fatalista, ao permitirem que a hegemonia cultural de esquerda persista no seu país, ao mesmo tempo em que comemoram o facto de esta não ter sido a mentalidade dos que preparam o contragolpe no 25 de Novembro, e ainda agradecem.

Concluindo, esta religião do 25 de Abril oblitera a essência do 25 de Novembro. Para as gerações que o sucederam, o desastre do PREC foi esquecido, e as bandeiras ideológicas marxistas passaram impunes, estando normalizadas até no centro direita. Quem as quer combater vê-se obrigado a confrontar uma perseguição da justiça, da comunicação social mainstream, e inclusive, da incompetente exclusão da “direita fofinha”, que serve como peão, neste jogo de xadrez entre os pais do regime e os antissistema.


Francisco Pereira Araújo

Fonte: Inconveniente

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

A Causa Real e a Revisão Constitucional - COMUNICADO

 Na sequência do Comunicado de 05 de Outubro passado - em Coimbra, por ocasião da memória do 05 de Outubro de 1143 - e considerando que se confirma a abertura do processo de revisão constitucional que estava iminente, vem a Causa Real dizer o seguinte:


  1. Reiterar o teor do Comunicado emitido a 05 de Outubro passado, sublinhando que uma vez que se as forças políticas estão dispostas a rever o artigo 288.º da Constituição (limites materiais), intento inédito em vai para cinco décadas de Democracia Constitucional, têm, assim, o dever de abrir a Constituição à possibilidade dos Portugueses se pronunciarem sobre o fecho até aqui feito a outra forma de governo que não a republicana, como tem estado plasmado na alínea b) do dito artigo 288.º da CRP;
  1. Reiterar o teor do Comunicado de 05 de Outubro pretérito passado, no que tange ao monopólio reservado aos partidos, quanto à possibilidade vedada de apresentação de candidaturas independentes, nos termos do disposto no artigo 152.º, n.º 1 do actual texto constitucional. 
  1. Reiterar o teor do Comunicado de 05 de Outubro passado quanto ao facto da abertura de uma “revisão alargada” da Constituição, como tem sido noticiado, proporcionar uma reflexão sobre os círculos eleitorais e o método de eleição dos mandatários do Povo Português no Parlamento, para tanto convocando os contributos públicos há muito ponderados na matéria (círculos uninominais, para aproximação do eleito ao eleitor, combinado com círculo nacional de compensação, para garantia de possibilidade de representatividade e pluralismo das diversas forças políticas concorrentes). 
  1. Finalmente vem a Causa Real manifestar a sua extrema preocupação ante o quadro posto, de pretensão assumida de desenquadramento de compressão ou suspensão de “direitos, liberdades e garantias”, incluindo direitos fundamentais inalienáveis, para fora das balizas previstas no artigo 19.º da Lei Fundamental, o qual, a confirmar-se a possibilidade de delegação de tão suma matéria a autoridades administrativas por via de lei ordinária, não apenas constituirá grave possibilidade de abusos e injustiças, como constituirá denegação do princípio da separação de poderes, dada a supressão do judiciário, tal como, e mais importante que tudo, significará um trilho sem regresso ao caminho de valores e princípios cujos pressupostos nem os próprios poderes democráticos constituídos poderão eliminar, sob pena de estarem a eliminar o pacto social, a unidade do Estado, a  liberdade, a democracia, a solidariedade e a paz. 

 

Lisboa, 14 de Novembro de 2022


Fonte: Causa Real

COMUNICADO DA CAUSA REAL - Sobre um próximo procedimento de revisão constitucional

 


Na expectativa da abertura de um há muito aguardado procedimento de revisão constitucional, a Causa Real, instituição suprapartidária que reúne os monárquicos portugueses organizados em Reais Associações de base local e na Juventude Monárquica Portuguesa, não poderia deixar de exortar a classe política a escutar razoáveis anseios de mudança por parte da sociedade civil, no que concerne aos seguintes aspectos fundamentais do sistema constitucional e do sistema político:


Em nome de uma integral democratização da democracia portuguesa, impõe-se, desde logo, corrigir enunciados ultrapassados ou pouco exactos, em sede de enumeração de limites materiais à revisão constitucional, muito em especial no que toca à equivocamente denominada forma republicana de governo [alínea b) do artigo 288.º da Constituição da República Portuguesa/CRP]:


É que só poderá estar em causa um verdadeiro e próprio limite material à revisão constitucional (ou seja, uma insuperável barreira protectora da identidade constitucional e não um mero limite impróprio ou inautêntico, superável via revisão constitucional), caso onde se lê «forma republicana de governo» se passe a ler forma democrática de governo. A essência da actual ordem constitucional, a qual parece ter estado subjacente aos grandes desenvolvimentos de realização da constituição em sucessivas revisões constitucionais, está e não pode deixar de estar no estabelecimento e na garantia de uma forma de governo democrática.


A Causa Real sublinha também a necessidade de superar persistentes limitações constitucionais à(s) liberdade(s) política(s) dos portugueses que a democracia realmente existente mantém ou vai mantendo:


Referimo-nos, desde logo e por exemplo, ao monopólio partidário na apresentação de candidaturas às eleições legislativas, consagrado no artigo 151.º, n.º 2 da CRP.


A Causa Real aproveita ainda a ocasião favorável para se associar às vozes da sociedade e da academia que crescentemente clamam mudanças fundamentais de aproximação do sistema político ao país real, as quais não implicam fatalmente alteração do texto constitucional. É o caso, por exemplo, da alteração à lei eleitoral no sentido da criação de círculos uninominais (eventualmente acompanhada da definição de um círculo nacional de compensação). A Causa toma boa nota da existência de um projecto, já cabalmente articulado e sufragado por várias entidades socialmente relevantes, prevendo um esquema de representação proporcional personalizada, com círculo de compensação nacional (adaptação ao caso português do modelo alemão, com uma componente de círculos uninominais).


Tudo sem prejuízo de uma ulterior reflexão profunda no espaço público sobre eventuais possibilidades de enriquecimento renovador da representação político-institucional dos portugueses (discussão sobre a previsão de uma segunda câmara, designada, em parte, pelo menos, segundo esquemas de representação de instituições sociais livres – universidades, sindicatos, ordens profissionais, etc…).


Coimbra, 5 de Outubro de 2022, em memória do 5 de Outubro de 1143


Fonte: Causa Real

domingo, 27 de novembro de 2022

As eleições brasileiras e a falha estrondosa da democracia

 “Então Pilatos dirigiu-se à multidão que ali se havia reunido e lhes propôs: A quem desejais que eu solte, a Barrabás ou a este Jesus, que é chamado de Messias?”

Mateus 27:17
(A resposta é conhecida…)

Mesmo passado algum tempo interessa fazer algumas reflexões sobre o resultado das eleições brasileiras, e de tudo um pouco do que se passou à volta delas, pois reflecte muito do que se passa no chamado mundo ocidental e nomeadamente em Portugal, antiga Nação dos Portugueses. Nação em desaparecimento acelerado, por uma espécie de “eutanásia” de contornos próprios e induzidos.

E a primeira coisa que sobressai é a falência moral daquilo que se convencionou chamar do sistema político democrático, em que a eleição se polarizou à volta de dois candidatos, sendo um o actual Presidente e outro, um ex-presidente (mais do mesmo), dividindo o país ao meio. O que se passou com os restantes candidatos pode considerar-se irrelevante, o que, de per si, não abona nada também,ao sistema vigente.

Estes dois candidatos são, em termos ideológicos, não azeite e água (separados, mas coexistem) mas sim sódio e água (faz faísca e pega fogo).

O candidato Lula da Silva é marxista, libertário e demagogo encartado, apoiante de ditaduras comunistas, que se exprime como parecendo um alcoólico em fase terminal. Jair Bolsonaro é um defensor da ordem tradicional e conservadora, consubstanciada na trilogia, Deus, Pátria, Família, a que se acrescenta a Liberdade, pois tal consubstancia o autor brasileiro que terá inventado a frase e o conceito.[1]

Liberal na economia, é um nacionalista, o que deriva naturalmente da sua formação militar; que fala grosso, com linguagem pouco “diplomática” para político, e tem uma postura agressiva para com a comunicação social (restando saber de quem será a culpa) que lhe retribui com juros.

A forma algo desabrida de comportamento, também o fez perder o pé, por muitas vezes no combate à “Covid-19”, e noutras lutas que travou.

Bolsonaro representa ainda, um epifenómeno político (cada vez a acontecer mais frequentemente) dado ter saído fora da lógica partidária – os partidos são, aliás, o cancro da Democracia – por causa da pouca-vergonha, que há muito se passa no Brasil, relativamente a corrupção, insegurança e injustiça social.

Ora, segundo o sistema eleitoral, tido como democrático, cada eleitor fará o seu juízo sobre as propostas apresentadas (o que, no mais das vezes, se fulaniza na personalidade dos candidatos e na falsidade da escolha por a maioria do eleitorado não ter os conhecimentos mínimos para poder fazer uma opção em consciência, restando o “clubismo” cego e os eflúvios demagógicos) e, chegando o dia, deposita o seu voto num pequeno caixão, perdão urna, agora urna electrónica, que é o que parece estar na moda, o que já está a levantar muitas dúvidas sobre a sua credibilidade, isto é, na segurança da contagem e validação dos resultados – o que uma comissão dita independente das Forças Armadas Brasileiras confirmou recentemente. A partir daí o candidato ganhador toma posse segundo a fórmula em vigor e a vida continua.

Ora, o que se passou neste caso foi que a escolha entre os dois candidatos, não era uma escolha normal; isto é, os candidatos não se encontravam em planos morais idênticos; dito de outro modo, um dos candidatos não tinha idoneidade moral, logo social e política, para poder ser candidato a um cargo que é, “apenas”, o mais elevado de toda a estrutura política brasileira.
Ora, um sistema eleitoral, logo um sistema político (seja ele democrático ou não), que aceita e promove uma situação destas não é susceptível de ser considerado sério, ético e lícito – nem sequer é necessário ir ao adjectivo “democrático”, que passa até, a ser lateral ao assunto.

De facto, o candidato Lula da Silva – é dele que estou a falar – é um ex-presidiário, condenado com contas ainda a prestar à justiça, que um número de habilidades processuais (em que é fértil a “justiça” modernaça), tinha colocado em liberdade a aguardar julgamento e que o “Partido dos Trabalhadores” (PT) – um partido onde abundam os corruptos presos, a começar por ex-ministros, e até uma ex-presidente (não “presidenta”), mestra em actividades subversivas, terroristas e em assaltos à mão armada (transmutadas, pelo politicamente correcto, em”luta heróica contra a ditadura Militar”, que foi a melhor coisa que aconteceu ao Brasil desde que “despediram” o D. Pedro I, em 1831) – logo promoveu a sua recandidatura ao cargo, o que lhe permitiria caso a eleição se desse, ficar abrangido pela imunidade que o cargo confere.[2]

Ora uma sociedade e um sistema político em que tal acontece, e é permitido acontecer, faz com que a suposta independência entre os poderes legislativo, executivo e judicial, seja apenas uma mentira piedosa e a Democracia uma ficção malcheirosa, ao passo que é o próprio país, no seu todo, que se desacredita e se afunda na indigência política e moral.

Outras considerações é mister acrescentar.

É necessário repensar e legislar urgentemente sobre o papel dos jornalistas e da comunicação social, na sociedade.

Sabe-se que a prática da manipulação das notícias e da informação é tão velha como a prostituição, mas o nível despudorado de mentiras, meias verdades, propaganda encapotada e modo de apresentação da informação (como são escolhidas, ditas e escritas) fazendo com que a sua correcta interpretação saia falseada, atingiu formas impensáveis por qualquer guião de ficção científica. E cujo cúmulo se pode considerar a interrupção televisiva simultânea, por parte de algumas cadeias de televisão americana, quando Donald Trump, ainda presidente, discursava.

Ora a imprensa (lato senso) não deve interferir na actividade política, favorecendo esta ou aquela corrente, ou esta ou aquela ideologia – a não ser que seja um órgão privado e devidamente identificado politicamente – muito menos colocar adjectivos nas notícias que veicula, coibindo-se os jornalistas de uma postura que não seja neutra (os militares, por exemplo, também não podem/devem – e bem – usar os seus meios de coacção para influenciar as opções políticas). Sem embargo de poderem entrevistar os restantes cidadãos e auscultar o que pensam de uma forma honesta e imparcial e, ou, de denunciar ilegalidades ou de em reportagens, deverem enquadrar e denunciar os actos ilícitos, ilegais e imorais, pois o Bem tem de combater o Mal.

Numa palavra, há órgãos de comunicação a mais, e o dilúvio de informação, a censura, parcialidade e as “fake news” tornaram-se insuportáveis, o que depois é exponenciado pelas “redes sociais”. E não foi só no Brasil, em Portugal, foi igual.

Outra coisa insuportável é a tentativa de influenciar, ou tomar partido, em disputas em países diferentes do nosso, ou em aventuras ideológicas internacionalistas (a não ser que haja pontualmente uma disputa grave entre países, mas isso já é um assunto de Estado).

Ora o Brasil e Portugal tomaram a decisão, assaz lamentável e infeliz (mas tal é já história passada), de se separarem “de facto”, em 1822 e “de jure”, em 1825, e cada um seguiu o seu caminho. E até hoje, tirando a retórica do “País irmão”, na prática nunca houve quaisquer sinergias comuns.

Sem embargo, forças políticas nacionais e até o próprio Presidente da República, devidamente acolitados por grande parte dos “media”, resolveram apoiar um dos candidatos, neste caso, Lula da Silva, ao mesmo tempo que não se coibiam de tratar mal o antagonista – que, por acaso, era o Presidente do Brasil e fizeram-no antes, durante e depois das eleições. O PM, escondido atrás da figura de Secretário-Geral do PS fez até, uma patética declaração formal de apoio a um dos candidatos, ou seja, ao tal com nome de cefalópode. Ora isto não é nada saudável entre Estados e povos. Quando a situação mudar, como será? Que marcas deixará? E a que título se faz uma coisa destas?

E tal estende-se e generaliza-se em termos internacionais (uma bagunça!), pois a que título é que “alguém” na última Conferência sobre as Alterações Climáticas realizadas em Sharm-el-Sheik, convidou (ou foi ele que se fez convidado?) Lula da Silva para estar presente (em que qualidade?) na cimeira e discursar (em que palco?) quando o próximo Presidente do Brasil só toma posse a 1 de Janeiro de 2023?

Ou será que só os russos é que não podem interferir nas eleições americanas?

O mesmo se passando em Lisboa, onde o PR e o PM, resolveram convidar o dito cujo, para cá vir continuar os comícios (só pode ser)? Que falta de dignidade de Estado, de decoro e de chá, é este?
E outra coisa lamentável e que não fica nada bem – e eu como cidadão português rejeito liminarmente – é o de estarmos a aturar luta política, com manifestações e outras actividades, em espaço público do meu país, de forças políticas brasileiras (ou quaisquer outros estrangeiros).

O mal está feito e a triste realidade, ou nos enganamos muito, não só se vai manter, como vai piorar.

A asneira é livre e o “povo”, pelos vistos, vai continuar a escolher Barrabás e a virar as costas a Jesus de Nazaré. Com muitos “Pôncio Pilatos” a ver e a lavar as mãos.


João José Brandão Ferreira
Oficial Piloto Aviador (Ref.)


[1] O autor Afonso Pena (Santa Bárbara, Minas Gerais, 30/11/1847 – Rio de Janeiro, 14/6/1909), foi advogado escritor e político, e o 6º Presidente da República do Brasil, tendo morrido no cargo, com gripe pneumónica. Dizia, perto da sua hora derradeira, que a vida se exprimia em quatro palavras: «Deus, Pátria, Liberdade, Família». «Pois bem! Defendamos a família, relicário de amor sustentado pelas mãos trémulas dos nossos pais. Defendamos a Pátria, que consubstancia as nossas glórias de outrora, a Pátria que é bela, porque é a mãe de todos nós. Defendamos Deus da ignorância e do atrevimento, porque Deus é a suprema aspiração da alma humana, o grande mistério que ilumina as regiões do Além. Defendamos a Família, defendamos a Pátria, defendamos Deus pela Liberdade! Deus, Pátria, Liberdade, Família»

[2] A auto-denominada “Presidenta”, Dilma Rousseff, acabou destituída da presidência do Brasil, por “impedimento”, em 2016.

Fonte: Inconveniente

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

23º ANIVERSÁRIO DE S. A. O INFANTE D. DINIS DE SANTA MARIA

 


SUA ALTEZA SERENÍSSIMA O INFANTE Dom Dinis de Santa Maria Miguel Gabriel Rafael Francisco João nasceu no dia 25 de novembro de 1999, em Lisboa, sendo o terceiro filho de Dom Duarte Pio e Dona Isabel, os Duques de Bragança.


Para o nosso Infante Bem-Amado, que hoje celebra o seu aniversário, pedimos a Deus que lhe dê longa Vida, Saúde, Sucesso, Felicidade e muito Amor e desejamos que todos os dias o Seu Anjo da Guarda O proteja e guie.


VIVA O DUQUE DO PORTO!

VIVA A FAMÍLIA REAL!

VIVA PORTUGAL!

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Direitos

 


Direitos – Nos papéis são infinitos os do homem, segundo a linguagem republicana. Os Filósofos dizem (suponho que o terão estudado bem) que o ente quimérico – natureza – deve ter dado infinitos direitos ao homem, qual deles mais real e imprescritível. Verdade será, quando tão presenteiros no-los asseguram. Porém que adiantamos nós com uns direitos, que ficam só em papéis? Digo isto, porque a grande mestra experiência constantemente nos está metendo pelos olhos, que todos os direitos do homem na república democrática se reduzem simplesmente a dois. O facínora e o ímpio têm o direito de mandar e roubar: o virtuoso e honrado de serem roubados e oprimidos. Com toda a segurança concedo, que se empenhe algum republicano em convencer-me de embusteiro.

D. Frei Fortunato de São Boaventura in «Novo Vocabulário Filosófico-Democrático, indispensável para todos os que desejem entender a nova língua revolucionária», Nº 4, 1831


Fonte: Veritatis

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Jantar de Conjurados dia 30 de Novembro - Açores - São Miguel

 


Prezado(a) associado(a),

É com enorme prazer que se convida V. Exa. a participar no Jantar de Conjurados de 2022, o qual se irá realizar, pelas 20 horas, no Hotel Marina Atlântico, sito na Avenida João Bosco Mota Amaral – 1, 9500-767 em Ponta Delgada, no próximo dia 30 de Novembro.

O jantar será estruturado num serviço de menu por sugestão do Chef, pelo preço de € 28,00 por pessoa, sendo composto:
Entrada
Creme de legumes
Peixe
Espadarte grelhado com molho de manteiga
Carne
Rojões de porco à Regional
Sobremesa
Trimousse
Bebidas
Água
Sumo
Vinho Branco da casa
Vinho Tinto da casa
Café ou Chá

Pode trazer quem entender, mas solicitamos que nos confirme a presença para o presente endereço de correio-e, bem como o número de pessoas que possam vir de sua parte até, impreterivelmente, dia 23 de Novembro.
Viva o Rei!
Atenciosamente,
O Departamento de Comunicação da RAISM | Info.mail

Fonte: Real Associação da Ilha de São Miguel

terça-feira, 22 de novembro de 2022

56º ANIVERSÁRIO DE S.A.R., A SENHORA DONA ISABEL DE BRAGANÇA

 


Neste dia abençoado por Deus, desejamos a Vossa Majestade longa Vida, Saúde, Paz, Amor e Alegria junto da Vossa Real Família, Bem-Amada por todos nós.

Que Deus A Guarde e Ilumine.



VIVA A NOSSA RAINHA!

VIVA A FAMÍLIA REAL!

VIVA PORTUGAL!

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

As casas-de-banho da Escola como instrumento da revolução sexual

Já lá vai o tempo em que os nossos pais nos enviavam para a Escola para aprender a ler, a escrever e a contar, para nos prepararmos para a vida profissional. Hoje, a Escola é a principal linha de montagem do regime, onde todas as crianças são recriadas à imagem e semelhança dos ideólogos do género e das políticas adoptadas por quem nos (des)governa. A revolução sexual atingiu a velocidade cruzeiro. A difusão de um estilo de vida sexual promíscuo, que se separa cada vez mais do ideal de um projecto de vida construído por marido e mulher, dentro do compromisso do casamento, está a ser difundida ad nauseum.

Hoje, neste imenso manicómio a céu aberto, os mesmos que denunciam Os transportes públicos e as instalações relacionadas com os transportes são sítios onde as mulheres estão mais expostas a violência de género, assalto e assédio sexual[1] clamam por casas de banho mistas, onde homens e mulheres possam entrar livremente, de acordo com o sexo que auto-determinem ter (independentemente do que têm de facto, do que a biologia os define), pois, imagino eu, para esses activistas, o género de homens que ataca as mulheres nos transportes públicos e nas instalações relacionadas com os transportes são cidadãos exemplares, incapazes de se aproveitar de uma lei que lhes permite entrar na casa-de-banho das mulheres para abusar delas. Aliás, qual é o violador idiota que não percebe que é muito mais fácil abusar de uma mulher nos transportes públicos do que numa casa-de-banho pública? Só mesmo conservadores, como eu, que vêem mal em tudo.

E, convenhamos, que lugar melhor para começar a proteger as mulheres do abuso sexual do que a Escola, onde a casa-de-banho é igualzinha à casa-de-banho da casa dos activistas (e acho que dos políticos), na qual entram os anfitriões, os filhos deles e as visitas, ao mesmo tempo? Eis um exemplo da realidade: uma casa-de-banho como aquela da Escola de Benfica que, segundo o director da escola e o polígrafo: não [é uma] casa-de-banho mista. Mas sim uma casa-de-banho de porta aberta apenas para os jovens que estão a mudar de sexo e que não se sentem à vontade para ir à casa-de-banho dos rapazes ou das raparigas.[2] Ou seja: uma casa-de-banho MIS-TA, onde podem entrar rapazes e raparigas que afirmem estar a mudar de sexo ou que se auto-determinem do outro sexo, ainda que mantenham todas as características sexuais do seu sexo biológico. É isso que a Lei n.º 38/2018 determina, que o Despacho n.º 7247/2019 ordena e que o PS quer ver posto em prática rapidamente (mas que, na verdade, marimbando-se para o chumbo do Tribunal Constitucional à lei, várias escolas já adoptaram).

Por isso, no dia 30 de Setembro de 2022, acordámos com a notícia: Alunos vão escolher casa de banho em função do género[3]. Ou seja, não é em função do sexo biológico ou em fase de amputação (desculpe, “transição”), mas sim em função do género, que os ideólogos definem como a experiência interna e individual sentida por cada pessoa relativamente ao género com que se identifica, que pode ou não corresponder ao sexo atribuído à nascença. Pode envolver, se livremente escolhido, a modificação da aparência ou do corpo por meios cirúrgicos, farmacológicos ou de outra natureza e outras expressões de género, incluindo o comportamento, o vestuário, a expressão verbal e corporal.[4]

Assim, o Despacho n.º 7247/2019, no seu Artigo 5º, Condições de proteção da identidade de género e de expressão, começa por informar: Tendo em vista assegurar o respeito pela autonomia, privacidade e autodeterminação das crianças e jovens, que realizem transições sociais de identidade e expressão de género devem ser conformados os procedimentos administrativos, […] e, na alínea c), ponto 3, determina: As escolas devem garantir que a criança ou jovem, no exercício dos seus direitos, aceda às casas de banho e balneários, tendo sempre em consideração a sua vontade expressa e assegurando a sua intimidade e singularidade.

Por favor, entenda: transição social de expressão de género não implica tratamento ou cirurgia alguma de “mudança de sexo”[5] (um sofisma de linguagem, pois o sexo está impresso em cada célula da pessoa e é imutável. O que muda, por meio de uma vida de dependência de medicação hormonal e intervenções cirúrgicas, é o aspecto físico, o exterior), apenas defende que a criança pode ser uma rapariga “presa” no corpo de um rapaz e que, por isso, o pénis desse rapaz é biologicamente feminino. Sim, eu sei que é loucura, mas, leiam o que diz alguém que, com esta lei em vigor, poderia entrar livre e tranquilamente na casa-de-banho das meninas: manter o genital [masculino] é tornar legítimas expressões como “mulher com pénis” e “homem com vagina”, para que as próximas gerações tenham modelos de corpos trans para se espelhar.[6]

Voltando à decisão do PS, para as casas de banho da Escola (e não é só para a escola estatal), pergunto:

  • Porque é que o Estado, em vez de impor a ideologia de género à Escola, aos alunos e aos pais, não começa por fazer obras nas casas-de-banho a fim de garantir a privacidade de todos os alunos?;
  • Quantos pais defendem que rapazes, que se identificam como raparigas, mas mantêm as suas características sexuais naturais, podem tomar banho, nus, com as suas filhas?;
  • Quantos pais aprovam, que rapazes e meninas entrem na mesma casa-de-banho, ao mesmo tempo, sem qualquer supervisão e, às vezes, sem possibilidade de fechar as portas por dentro?;  
  • Quem é que assegura a vontade expressa, a intimidade e a singularidade das crianças, que se identificam com o sexo com que nasceram e que não querem ter pessoas do outro sexo a usar a mesma casa-de-banho, a tomar banho com elas e a invadir a sua intimidade/privacidade?; 
  • Um rapaz, que alegue sentir-se uma rapariga, pode entrar nos balneários femininos, e vice-versa?
  • E os que são do “género fluído”? A que casa-de-banho vão, e em que balneário tomam banho? No dos homens, no das mulheres ou no misto?

«O que é o género fluído?» – pergunta o leitor. De acordo com os ideólogos de género: Pessoas género-fluido são pessoas que mudam de género de tempos em tempos. As mudanças podem ser: graduais ou súbitas; constantes ou inconstantes; diárias, semanais, mensais, semestrais, anuais, bianuais, em intervalos de tempo aleatórios, etc.; entre géneros definidos e/ou indefinidos; entre certos géneros, e/ou entre géneros completamente diferentes a cada mudança; para ou de qualquer quantidade de géneros (como de agénero para neutrois e mulher, de neutrois e mulher para andrógine, de andrógine para maverique, homem e mulher, e assim vai); influenciadas (por questões como ciclo hormonal, crises, clima, pessoas em volta, etc.) ou não.[7]

Valha-nos Deus! O que o clima não faz…

Entendeu? Não? Não importa, pois os que se auto-determinarem de “género fluído” entram na casa-de-banho, ou no balneário, ao qual sentem pertencer no momento. De manhã, entram no das meninas; à tarde, no dos meninos; ao fim do dia, no misto… Sim, porque não é preciso “mudar de sexo”, basta auto-determinar ser de um, de vários ou de nenhum (só não me ocorre onde irão os que são agénero (sem género)… Farão as necessidades no jardim?).

Pobre País, nas mãos de gente sem quaisquer valores e princípios, que só obedecem a uma agenda destrutiva e imitam o que os países “mais avançados” fazem de mal, ainda que, nesses países, os resultados sejam trágicos e já se comece a inverter esta teorização.

No Reino Unido, em Setembro de 2018, Penny Mordaunt, ministra do governo britânico, ordenou que se investigasse o facto de tantas meninas estarem a identificar-se como meninos e a quererem “mudar de sexo”. Em menos de uma década, à medida que as políticas de género adentravam as escolas e os influencers elgebetês influenciavam os seus seguidores, o número de pessoas encaminhadas para tratamento de “mudança de sexo” aumentou mais de 4.000% [sim, leu bem, MAIS de QUATRO MIL por cento]. Dados oficiais mostram que o número de meninas que procuram mudar de sexo aumentou de 40, em 2009/10, para 1.806 em 2017/18.[8]

Em Março de 2019, Lisa Littman, ao analisar os dados obtidos com a investigação ordenada pela ministra, inventou o termo “disforia de género de início rápido” e alertou sobre o efeito contágio entre as crianças e o perigo de serem expostas à ideologia do género.[9]

Em 3 de Julho de 2022, soubemos que o Reino Unido quer abolir casas de banho mistas[10], pois, nas escolas, as crianças recusam-se a ir à casa-de-banho porque só têm acesso a instalações conjuntas para pessoas do mesmo género.

Em Julho de 2021, uma menina foi violada dentro da casa-de-banho, das meninas, da escola   Stone Bridge High School, localizada na cidade de Ashburn, condado de Loudoun, estado da Virgínia. O criminoso, um adolescente de 14 anos, ter-se-ia aproveitado das políticas adoptadas pela escola, em favor dos transgéneros, para entrar na casa-de-banho das meninas e consumar a violação. No momento do crime, o rapaz usava uma saia. Entretanto, enquanto a família da menina aguardava o julgamento foi surpreendida por uma notícia que dava conta de que o criminoso havia sido preso, no dia 6 de Outubro, a quatro quilómetros de distância, por crimes similares praticados noutra escola.[11]

Em Setembro deste ano, soubemos que, entre 2020 e 2021, o Número de crianças americanas com diagnóstico de disforia de género aumentou 70%.[12] Segundo Erica Anderson, psicóloga clínica que trabalhou na clínica de género da Universidade da Califórnia, São Francisco, há jovens com outros problemas, que não a disforia de género, que estão a ser encaminhados à pressa e sem cuidado para mudanças físicas irreversíveis.

Tudo isto é trágico e é só uma pequeníssima amostra do que vai acontecendo por esse mundo fora.

Voltando ao nosso país, não se deixe enganar. As casas de banho mistas são só o passo necessário para, a seguir, e perante os brados de vitimização dos activistas do género, passar a haver apenas casas de banho mistas, pois ter uma para meninas, outra para rapazes e uma para quem está na fase de transição não contempla os outros inúmeros géneros e é uma forma de discriminação, que não reconhece que os rapazes que se sentem meninas o são de facto e vice-versa.

O PS pretende, ainda, que as escolas promovam a construção de ambientes que, na realização de atividades diferenciadas por sexo, permitam que se tome em consideração o género auto-atribuído.[13] Ou seja: O PS pretende que, nos desportos escolares, os rapazes possam competir nas categorias femininas. Vêm aí as “Lias Thomas” cá do burgo.

Tem o Legislador consciência das consequências que está a gerar nas gerações futuras?

Fico por aqui. O artigo já vai longo. Urge que os pais percebam o que está em jogo e se mobilizem no sentido de evitar que os seus filhos continuem a ser cobaias de uma experiência social que os deixará amputados e marcados para toda a vida.


Maria Helena Costa

*A autora escreve segundo a anterior norma ortográfica.


[1] https://lge.ces.uc.pt/files/LGE_mobilidade_e_transportes_digital.pdf – pág. 8

[2] https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/escola-de-benfica-montou-casa-de-banho-para-ambos-os-sexos-e-espaco-para-os-alunos-fumarem-droga-e-tabaco

[3] https://www.jn.pt/nacional/alunos-vao-escolher-casa-de-banho-em-funcao-do-genero-15212281.html

[4] https://cidadania.dge.mec.pt/sexualidade/identidade-e-genero

[5] Transexual indica um indivíduo que busca ou que passa por uma transição social de masculino para feminino ou de feminino para masculino, o que, em muitos casos (mas não em todos), envolve também uma transição somática por tratamento hormonal e cirurgia genital (cirurgia de redesignação sexual). https://www.ebp.org.br/correio_express/2021/07/29/a-diferenca-entre-transexual-e-transgenero-de-que-se-trata-para-a-psicanalise/ Consultado em 11-10-2022, às 15:57h

[6] https://www.uol/estilo/especiais/amara-moira.htm#mulheres-de-penis-e-homens-de-vagina

[7] https://orientando.org/listas/lista-de-generos/genero-fluido/

[8] https://www.thetimes.co.uk/article/inquiry-into-surge-in-gender-treatment-ordered-by-penny-mordaunt-b2ftz9hfn

[9] https://quillette.com/2019/03/19/an-interview-with-lisa-littman-who-coined-the-term-rapid-onset-gender-dysphoria

[10] https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/e-importante-e-legal-espacos-separados-para-homens-e-mulheres-reino-unido-quer-abolir-casas-de-banho-mistas

[11] https://sensoincomum.org/2021/10/13/adolescente-e-estuprada-por-aluno-de-saia-em-banheiro-de-escola-nos-eua/

[12] https://pleno.news/mundo/eua-diagnosticos-de-disforia-de-genero-em-menores-sobem-70.html

[13] https://www.jn.pt/nacional/alunos-vao-escolher-casa-de-banho-em-funcao-do-genero-15212281.html

Fonte: Inconveniente