terça-feira, 30 de abril de 2013

Visita de SAR, O Senhor Dom Duarte de Bragança à Ovibeja 2013

 
Recepção ao recinto da feira pela Banda Filarmónica da Vidigueira, tocando o hino nacional.
 
 
 
Interpretação do hino nacional pela Banda Filarmónica da Vidigueira.
 
 
 
Visita de SAR o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança ao recinto da OVIBEJA 2013.
 
 
 
Visita de SAR o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança e o Presidente da Real Associação do Baixo Alentejo, Dr. José Gaspar Rodrigues.
 
 
 
Conferência - Misericórdias: Um Real Projecto de Solidariedade, tendo como oradora Dra. Teresa Costa Macedo, na mesa com o Presidente da Causa Real Luís de Almeida (Lavradio), e o Presidente da Real Associação do Baixo Alentejo.
 
 
 
Intervenção de SAR o Senhor Dom Duarte, duque de Bragança na Conferência - Misericórdias: Um Real Projecto de Solidariedade, organizada pela Real Associação do Baixo Alentejo.
 
 

segunda-feira, 29 de abril de 2013

SAR, Dom Duarte Confrade Honorário dos Sabores de Sintra

Dom Duarte Pio de Bragança vai ser aclamado Confrade Honorário da Confraria dos Sabores de Sintra.
 

Dom Duarte Pio de Bragança vai ser aclamado Confrade Honorário da Confraria dos Sabores de Sintra
 
Refira-se que a Confraria dos Sabores de Sintra é uma associação sem fins lucrativos, constituída no dia 22 de Dezembro de 2010, e partiu da vontade de um grupo de pessoas profundamente ligadas a Sintra que pretendem fomentar os costumes e tradições da região.

Radicados na vila ou em locais distantes, têm em comum a admiração pela sua beleza e seus encantos, pelos seus produtos gastronómicos, pela sua cultura e história.

A esta confraria aderiram produtores locais dos mais emblemáticos produtos de Sintra: as queijadas, os travesseiros, os fofos de Belas, o vinho Ramisco, a maçã reineta, o pêssego de Colares ou o leitão de Negrais.

A Confraria dos Sabores de Sintra apresentou-se pela primeira vez na Sala da Coroa do Mosteiro Jerónimo, na Quinta da Penha Longa, perante 55 confrades com o objectivo de promover a gastronomia, doces, e vinhos do concelho de Sintra.
 

SAR, D. Duarte Pio, Duque de Bragança visitou a Ovibeja

 
S.A.R., D. Duarte Pio, Duque de Bragança, visita, habitualmente a Ovibeja e este ano escolheu este sábado para visitar a grande feira do Sul.


O Duque de Bragança foi recebido pelos representantes da Real Associação de Beja e com o hino da Restauração, interpretado pela Banda Filarmónica dos Bombeiros Voluntários de Vidigueira.


À Voz da Planície avançou que está na Ovibeja para ficar a par de tudo o que se passa na agricultura regional e nacional, assim como conviver com os amigos da Real Associação de Beja, só lamentou o facto, deste ano, os filhos não o terem acompanhado, devido a compromissos escolares.

Ana Elias de Freitas

Fonte: Voz da Planície

domingo, 28 de abril de 2013

Index of Human Freedom 2013

 
"A few things matter more than freedom" e as monarquias ocidentais são os países mais livres!

Não satisfeitos com o estatuto de países mais desenvolvidos (índice PNUD), mais democráticos (indíce EIU), com menores desigualdades sociais (GiniIndex), e com maior liberdade de imprensa (Reporters Without Borders), as monarquias ocidentais são agora consideradas os países mais livres.

Resultados da Fraser Institute do Canadá e a Liberales Institut da Alemanha que publicaram o seu índice de "Felicidade Humana" num livro com mais de 300 páginas de análises e estudos sobre a liberdade do homem em mais de 120 países.

Com a devida vénia à revista "Forbes", que nos trouxe este facto ao nosso conhecimento. (artigo aqui: http://www.forbes.com/sites/realspin/2013/01/07/when-it-comes-to-health-wealth-and-happiness-human-freedom-matters/)



Fonte: Causa Real

sábado, 27 de abril de 2013

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA: PORTUGAL REAL 100% ALTO MINHO

 
A Associação Empresarial de Viana do Castelo, a Real Associação de Viana do Castelo, a Real Associação de Braga e a CEVAL – Confederação Empresarial do Alto Minho são os Promotores de ” Portugal Real 100% Alto Minho”. Iniciativa que pretende evidenciar, neste momento particularmente complexo, a qualidade das nossas empresas e dos produtos por elas produzidos. Simultaneamente tem um carácter solidário, já que a receita de um almoço a realizar reverterá a favor da “Casa dos Rapazes de Viana do Castelo”. Teremos a honra da presença, e de a ela se associarem, os Duques de Bragança, Dom Duarte e Dona Isabel.
 
Para apresentação desta Iniciativa, vimos convidá–lo(a) para uma Conferência de Imprensa a realizar na próxima segunda-feira, dia 29 de Abril, às 12 horas, na sede desta Associação Empresarial.
(Largo João Tomás Costa, 41, Viana do Castelo, Telef. 258 822 555)

Estarão presentes o Eng.º Luís Ceia, Presidente da Direcção da AEVC e da CEVAL, Dr. José Aníbal Marinho, Presidente da Real Associação de Viana do Castelo, e Dr. Luís Damásio, Presidente da Real Associação de Braga.
 
Agradecendo a vossa colaboração e ao dispor para o que e por conveniente, apresentamos os nossos cumprimentos. 
 
 

sexta-feira, 26 de abril de 2013

SS. AA. RR., Os Duques de Bragança presentes na 30ª Ovibeja

 
A Real Associação do Baixo Alentejo convida V. Exas. para o dia 27 de Abril de 2013, Sábado, dia em que a Família Real Portuguesa visitará a OVIBEJA:

11H00 – Chegada da Família Real à entrada principal do certame;
Cumprimentos de Boas-Vindas pela Direcção da Real Associação, Direcção do certame,
Associados, Convidados, População. Banda de Música que interpretará os Hinos Nacionais

11H30 – Anfiteatro da ExpoBeja;
Colóquio: "As Misericórdias uma Real ideia Assistencial"
Palestrante – Dra. Teresa Costa de Macedo

13H30 – Almoço;
Restaurante no recinto do certame com Convidados e Associados

15H30 – Visita ao certame;

17H30 – Visita ao Stand da Real Associação do Baixo Alentejo;
Convívio com Associados e público em geral. Actuação de Tunas Académicas e
Rancho de jovens alentejanos.
 
 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Nós somos monárquicos porque não somos mafiosos






Fonte: Combustões

A Peste


 

Não é negra, nem bubónica, mas também é mortífera. Tão pouco é "grisalha" como afirmou recentemente um jovem deputado do PSD. É precisamente laranja, e também rosa, as cores da pestifera partidocracia que há 39 anos vem ferindo de morte a Nação. Esta partidocracia internacionalista apátrida, ignorante e convencida, insultuosa, vem travando combate mortal e sistemático contra o Povo Português, sua língua e história pátria, instituições, cultura, saúde e independência nacional.

Nunca algum governo em Monarquia se atreveu a tal. E não, não é uma peste "grisalha", é colorida, jovem e modernaça, e já dura há muito mais tempo do que durou a peste negra de 1348, a qual segundo a Crónica "pelo São Miguel de Setembro se começou a pestilência. Foi grande mortandade pelo mundo...". Esta mortandade durava na terra por espaço de três meses".


Dra. Clara Constanzo Stichaner (Associada de Mérito da RAL) – in Correio da Manhã (15-04-2013)


Fonte: Real Associação de Lisboa

quarta-feira, 24 de abril de 2013

DUQUE DE BRAGANÇA NO JANTAR COM UM GRUPO DE MONÁRQUICOS PORTUGUESES NOS ESTADOS UNIDOS


 
S.A.R., Dom Duarte Pio, Duque de Bragança, presidiu quarta-feira à noite a um jantar organizado pelo grupo Monárquicos Portugueses nos Estados Unidos. O encontro, com cerca de meia centena de pessoas, decorreu no restaurante luso-brasileiro Ipanema, na 46ª Rua de Manhattan, do empresário de restauração e hotelaria português Alfredo Pedro.
Para além do Herdeiro da Coroa portuguesa, estiveram presentes o Bispo de São Tomé e Príncipe, D. Manuel António Mendes dos Santos, e ainda um primo direito luso-americano por via materna de Dom Duarte, Anthony Bragança Chanler.
O grupo Monárquicos Portugueses nos Estados Unidos é presidido por Olindo Iglésias, funcionário das Nações Unidas em Nova Iorque; antes de há 3 anos ter sido colocado na sede da ONU, Iglésias esteve afecto em Genebra ao Alto Comissariado dos Direitos Humanos.
Em declarações ao jornal LUSO-AMERICANO, o engenheiro de informática, que nasceu em Luanda, Angola, mas cresceu em Lisboa, revela ser monárquico “desde sempre.”
Da direcção do grupo fazem ainda parte o ex-jornalista da SIC Miguel Caldeira, igualmente ligado à ONU em Nova Iorque, que é vice-presidente, a tesoureira Susana Caldeira e a secretária Carolina Moscoso.
O grupo tem como lema “Divulgar Portugal e a sua Causa Real.”
No jantar com o Duque de Bragança esteve ainda Glória de Melo, presidente da Associação Real de New Jersey.
O chefe da Casa de Bragança aproveitou a ocasião para apresentar o livro ‘D. Duarte e a Democracia – Uma Biografia Portuguesa’, assinada por Mendo Castro Henriques, com o selo da Bertrand.
S.A.R., Dom Duarte de Bragança em Manhattan
 
 

A direcção do grupo Monárquicos Portugueses nos EUA: Carolina Moscoso, Olindo Iglésias, S.A.R., Dom Duarte Pio e Miguel Caldeira.
 
 
Carolina Moscoso, D. Manuel António Mendes dos Santos, Bispo de São Tomé e Príncipe, S.A.R., Duque de Bragança, Glória de Melo, Olindo Iglésias e Miguel Caldeira.

Olindo Iglésias, Glória de Melo, S.A.R., Duque de Bragança e Miguel Caldeira
 
 
 
 
Anthony Bragança Chanler, primo de S.A.R., Dom Duarte, Duque de Bragança e Olindo Iglésias
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
S.A.R., O Duque de Bragança escreve uma dedicatória num exemplar do seu livro D. Duarte e a Democracia para o empresário de hotelaria e restauração, proprietário do Ipanema, Alfredo Pedro
 
 
Fotos: Henrique Mano,
Jornal LUSO-AMERICANO


Fonte: Família Real Portuguesa

domingo, 21 de abril de 2013

Monárquicos?

 
Muitos se perguntam porque continuam teimosamente alguns - mais do que pensam aliás, porque estranhamente ainda há quem não se assuma publicamente como tal - a ser monárquicos.

Começa quando nos olham. Estranham e não disfarçam o olhar de espanto quando não correspondemos aos estereótipos que ao longo dos anos foram insidiosamente desenhados pela sociedade republicana. Parece que temos forçosamente de ser uns ricaços, sempre em festa, possuidores de excêntricos bigodes, herdeiros de antigos títulos ou à espera deles. Alguém com tatuagens ou mal vestido não poderia nunca ser monárquico, foge à dita regra. O mesmo quando são intelectuais, professores ou então gente vulgar de Lineu. Assim, quando não reunimos qualquer das condições sine qua non para o tal padrão monárquico por eles criado, chega a fase da negação e passamos para a categoria extraterrestres.
Depois do choque inicial, tentam contrapor. A réplica mais ouvida é sem dúvida: Isso é coisa do passado! Como se não existissem monarquias no séc. XXI e até em vários formatos.

Outra muito comum costuma ser: Era o que mais faltava, voltar aos reis e rainhas! Ao menos o presidente escolhemos! Como se na realidade o presidente não fosse afinal escolhido pelos partidos.

Não, não somos seres de outro mundo. Existimos aqui e agora. Uns militam em partidos, outros não, exactamente da mesma forma que todos os outros. As visões que têm da sociedade, da política e do mundo são tão diversas quanto a variedade que se lhes apresenta. E são até bastante interventivos, porventura porque habituados há mais de cem anos a estar do lado desprezado da barricada.

Então porque somos monárquicos? Cada um terá com certeza as suas razões, mas algumas serão comuns.

Não há em República um órgão ou uma pessoa no poder verdadeiramente independente. Além disso, todos têm um horizonte limitado. Governa-se e tomam-se decisões essencialmente com os olhos postos nas eleições seguintes. O longo prazo simplesmente desapareceu. Existe o curto (muitas vezes curtíssimo) e raras vezes o médio.

Assim, para os monárquicos, só um rei preenche a necessidade absoluta de existir alguém que, quer tenha poderes ou não tenha quase nenhuns, seja independente de partidos e de grupos económicos podendo assim ter o bem do país como único objectivo. O horizonte de um rei nunca está limitado por eleições, corresponde ao horizonte infinito do país.

Já agora, alguém sabe quem é o primeiro-ministro holandês? Com raras excepções, não. Mas a rainha Beatriz quase todos conhecem. E sabem quem é a rainha Margarida da Dinamarca, pese embora a actual primeira-ministra que dá nas vistas mas não a sabemos nomear.

Está na moda a palavra global. E o global fascina mas tem a iniquidade de afogar o particular. Uma monarquia confere e reforça a identidade de um país. Dá-lhe tudo o que precisa para se salvar do afogamento: continuidade, presença, visibilidade, independência, horizonte, ligação entre passado e futuro.

E ainda nos perguntam porquê?

Cuidado connosco, os extraterrestres. Vemos muito bem ao longe…


Leonor Martins de Carvalho


Fonte: Real Associação de Lisboa

sábado, 20 de abril de 2013

A língua de Camões e a coxa

Andam por aí uns quantos académicos irritados por causa do Acordo Ortográfico. A zanga faz sentido porque, se a nossa pátria é a língua portuguesa, atentar contra ela é um crime de lesa-pátria. Mas importa chamar também a atenção para outros atentados contra o bom uso da língua a que, ao que parece, são indiferentes as autoridades competentes na matéria.
Bom exemplo desse mau uso da língua portuguesa é o de um insistente e irritante anúncio radiofónico, onde um casalinho dos arrabaldes se gaba do tratamento que lhes fez perder muitos quilos e, certamente, muitos euros também, embora sobre este particular mantenham um pudico silêncio. Felizes pela sua reencontrada elegância, elogiam os serviços da nutricionista e da «coach».
Sendo eu alfacinha dos quatro costados, pensei que a «coach» era a forma sincopada de «coxa», parte do corpo humano especialmente propensa para o indevido armazenamento das banhas de que aquele dito casal, talvez casado em regime de comunhão de gorduras, era assaz farto. Ou então alguma senhora manca que, por ignorarem o seu nome, aqueles nédios pombinhos referiam dessa forma bizarra. Mas não, a «coach» não era nenhum avantajado pernil, nem nenhuma dama deficiente, mas a técnica que ajudara os conjugais obesos na penosa ascensão ao cume da sua estética transfiguração.
Na língua portuguesa, há muitas palavras que traduzem bem a palavra inglesa «coach» mas, pelos vistos, a empresa de emagrecimentos milagrosos, com a conivência da estação radiofónica, achou que nenhum termo do nosso léxico era digno dos seus reclames. E as autoridades não reagem a estes atentados contra a nossa língua, entretidas como estão em promover o desacordo ortográfico.
Resta a esperança de que todos os termos estrangeirados que por aí pululam, ofendendo a língua de Camões, que era vesgo mas não coxo, sejam em breve recolhidos e fechados à chave nas novas instalações do museu dos «coachs»!

P. Gonçalo Portocarrero de Almada


Fonte: I online

Faltou uma máquina de propaganda à Família Real Portuguesa


Ler AQUI
 
 


quinta-feira, 18 de abril de 2013

Porquê a Monarquia?


" Embora o não queiram reconhecer os republicanos, o povo, ainda que não monárquico, identifica-se instintiva ou sentimentalmente, com a realeza, porque se identifica com as famílias e as instituições que fizeram a nação, Não foram ou não são todos os reis sábios, heróis ou santos? Pois não, mas o grande argumento monárquico é o de que a instituição vale mais do que o monarca".
João Bigotte Chorão 
 
 
Cristina Ribeiro
 
 

Prémio Infante D. Henrique é passaporte para emprego


Diário Económico de 15 de Abril 2013


Fonte: Casa Real Portuguesa

quarta-feira, 17 de abril de 2013

OURÉM EXPÕE BANDEIRAS DE PORTUGAL

 
Fonte: AUREN

SAR, D. DUARTE ESTEVE PRESENTE NA ENTREGA DOS TROFÉUS DO "LISBOA À PROVA"


Seis restaurantes no topo do “Lisboa à Prova”

No dia 8 de Abril de 2013, o Salão Nobre dos Paços do Concelho recebeu a Sessão Solene de Entrega dos Troféus do “Lisboa à Prova”, concurso gastronómico que já conta com seis edições.

Desta feita, foram 76 os restaurantes premiados pela sua qualidade e pelo serviço prestado à cidade de Lisboa. A cerimónia contou com a presença de António Costa, presidente da Câmara de Lisboa, SAR Dom Duarte de Bragança e Nuno Pinto Magalhães, director de Comunicação e Relações Institucionais da Sociedade Central de Cervejas, entre outros.

No seu breve discurso, António Costa destacou a “anualidade do concurso” bem como “o esforço de todos os restaurantes”.
Para além disso, afirmou ainda que que estes são “o rosto da cidade e um cartão-de-visita ao turismo”, essencial para contrariar os tempos difíceis pelos quais passamos.

De seguida deu-se inicio à entrega dos prémios e dos diplomas de participação a todos os restaurantes participantes.
Cinquenta e dois foram premiados com Um Garfo e dezoito com dois. Os restaurantes Belcanto, Eleven, Feitoria, Panorama, Salsa & Coentros e Varanda – Hotel Ritz, foram os grandes vencedores, ao “arrecadarem” o mais prestigiado prémio do concurso, os Três Garfos.


 

 
Fonte: Família Real Portuguesa

segunda-feira, 15 de abril de 2013

A condição de ser Rei

Se o Rei não nascesse Rei, seria mais um igual aos outros. É o que pensam alguns. Para esses, eis a prova que um Rei não nasce por "direito divino".

Ora, este axioma não podia estar mais correcto. Estou absolutamente de acordo com ele.

De facto o axioma assenta sobre um substrato estritamente lógico. O Rei (ou Herdeiro) não nasce se não for para ser Rei. É pela condição de um dia vir a ser Rei que se torna, não por via divina, um entre muitos. Não porque seja melhor ou superior, mas pela simples razão que é ele que se vai entregar a uma missão única. Ele é o eleito pela História de um povo para ser forjado e formado para servir os outros.

Precisamente porque nasce para ser Rei é que pelo conhecimento, preparação e absoluta entrega ao País que se torna, após justamente coroado e aceite pelo Parlamento, o supremo magistrado da Nação.
 
 

Livro "LIBERDADE 232"

 


 
" (... ) Acredito profundamente na Monarquia, na instituição real como a solução mais civilizada para a chefia dum Estado europeu e quase milenar como o nosso. Num tempo de relativismo moral, de fragmentação cultural e de enfraquecimento da...s nacionalidades, mais do que nunca há urgência numa sólida referência no topo da hierarquia do Estado : o Rei, corporização dum legado simbólico identitário nacional, garante dos equilíbrios políticos e reserva moral dum povo e seus ideais. O Rei, primus inter pares, é verdadeiramente livre e, por inerência, assim será o povo.
Sou modesto : espalhar a doutrina e fazer mais monárquicos é o meu único objectivo. Que floresça nas mentalidades o sonho duma nação civilizada e de futuro, ciosa da sua identidade e descomplexada da sua História. De resto, o seu curso é sempre imprevisto e, quem sabe, um dia, num instante, tudo poderá mudar.

- João Távora, in Liberdade 232