segunda-feira, 30 de junho de 2025
domingo, 29 de junho de 2025
Festa de São Pedro e São Paulo
sábado, 28 de junho de 2025
Ladainha ao Imaculado Coração de Maria
Cristo, tende piedade de nós
Senhor, tende piedade de nós
Cristo, olhai-nos.
Cristo, escutai-nos
Pai do Céu, que sois Deus, tende misericórdia de nós.
Filho Redentor do mundo, que sois Deus, tende misericórdia de nós.
Espírito Santo, que sois Deus, tende misericórdia de nós.
Santa Trindade que sois um só Deus, tende misericórdia de nós.
Santa Maria, Coração Imaculado de Maria, rogai por nós
Coração de Maria, cheio de graça, rogai por nós
Coração de Maria, vaso do amor mais puro, rogai por nós
Coração de Maria, consagrado íntegro a Deus, rogai por nós
Coração de Maria, preservado de todo pecado, rogai por nós
Coração de Maria, morada da Santíssima Trindade, rogai por nós
Coração de Maria, delícia do Pai na Criação, rogai por nós
Coração de Maria, instrumento do Filho na Redenção, rogai por nós
Coração de Maria, a esposa do Espírito Santo, rogai por nós
Coração de Maria, abismo e prodígio de humildade, rogai por nós
Coração de Maria, medianeiro de todas as graças, rogai por nós
Coração de Maria, batendo em uníssono com o Coração de Jesus, rogai por nós
Coração de Maria, gozando sempre da visão beatífica, rogai por nós
Coração de Maria, holocausto do amor divino, rogai por nós
Coração de Maria, advogado ante a justiça divina, rogai por nós
Coração de Maria, transpassado por uma espada, rogai por nós
Coração de Maria, Coroado de espinhos por nossos pecados, rogai por nós
Coração de Maria, agonizando na paixão de teu Filho, rogai por nós
Coração de Maria, exultando na Ressurreição de teu Filho, rogai por nós
Coração de Maria, triunfando eternamente com Jesus, rogai por nós
Coração de Maria, fortaleza dos cristãos, rogai por nós
Coração de Maria, refúgio dos perseguidos, rogai por nós
Coração de Maria, esperança dos pecadores, rogai por nós
Coração de Maria, consolo dos moribundos, rogai por nós
Coração de Maria, alívio dos que sofrem, rogai por nós
Coração de Maria, laço de união com Cristo, rogai por nós
Coração de Maria, caminho seguro ao Céu, rogai por nós
Coração de Maria, prenda de paz e santidade, rogai por nós
Coração de Maria, vencedora das heresias, rogai por nós
Coração de Maria, da Rainha dos Céus e Terra, rogai por nós
Coração de Maria, da Mãe de Deus e da Igreja, rogai por nós
Coração de Maria, que por fim triunfarás, rogai por nós
Cordeiro de Deus que tiras o pecado do mundo, Perdoai-nos Senhor
Cordeiro de Deus que tiras o pecado do mundo, Escutai-nos Senhor
Cordeiro de Deus que tiras o pecado do mundo, Tem misericórdia de nós.
V. Rogai por nós Santa Mãe de Deus
R. Para que sejamos dignos de alcançar as promessas de Nosso Senhor Jesus Cristo
Oremos
Vós que nos tens preparado no Coração Imaculado de Maria uma digna morada do teu Filho Jesus Cristo, concedei-nos a graça de viver sempre conforme a sua vontade e de cumprir os seus desejos.
Por Cristo teu Filho, Nosso Senhor. Ámen
sexta-feira, 27 de junho de 2025
SAR O Duque de Bragança presente na cerimónia em que a Embaixada de Portugal ofereceu uma imagem de Santo António à comunidade e Igreja de Manatuto
No âmbito da visita a Timor SS.AA.RR. o Duque de Bragança e o Príncipe da Beira foram os convidados de honra numa cerimónia em que a Embaixada de Portugal ofereceu uma imagem de Santo António à comunidade e Igreja de Manatuto. Uma réplica para substituir uma original já com mais de 200 anos e que tem de ser resguardada para não se deteriorar ainda mais.
A cerimónia decorreu no passado sábado, dia 21 de Junho, sendo esta uma réplica para substituir a original, já com mais de 200 anos, e que tem de ser resguardada para não se deteriorar ainda mais.
quinta-feira, 26 de junho de 2025
Batalha de Valdevez
quarta-feira, 25 de junho de 2025
CRITICA XXI - NÚMERO 11 . PRIMAVERA 2025
Este número da revista Crítica XXI, como se vê na capa, ocupa-se da relação elites/povo no mundo euroamericano contemporâneo. O artigo de Jaime Nogueira Pinto “Alfas e Ípsilones: a Distopia de Huxley no Nosso Admirável Mundo”, parte de uma releitura de Brave New World, o romance de antecipação científica de Aldous Huxley, publicado entre-Guerras, e estabelece o paralelo entre a utopia-distopia ali descrita e o mundo euroamericano contemporâneo: os Alfas de Huxley revelam-se estranhamente próximos das elites dominantes e dirigentes que nos comandam, quer pelo que são, quer pelo que não são. E os seus acólitos Betos também por cá andam.
Carlos Maria Bobone trata do mesmo tema quando pergunta “Onde está o Povo?”, equacionado as contradições do discurso e da actuação da classe política – e das instituições – e a “fuga” dos que pretendem representar.
A Crítica XXI preocupa-se com as questões fundamentais, com os diferentes pontos de partida no pensamento que serve de base a uma sociedade ou uma civilização. Nessa linha, num tempo de pseudo-liberdade intelectual, em que o espaço público, ou melhor, os instrumentos culturais no espaço público, estão dominados pelo “unanimismo correcto”, Alexandre Franco de Sá sustenta em “Filosofia e Conflito: a Filosofia Entre Consenso, Agonismo e Dissenso” que a filosofia é conflito; que, na filosofia como na política, há amigo e inimigo e que o estabelecer de “regras de jogo” entre “inimigos” é a base da civilização.
Em “Pessimisno da inteligência, optimismo da vontade”, Miguel Freitas da Costa escreve sobre os escritos “culturais” de António Gramsci, o filósofo comunista italiano autor dos Cadernos do Cárcere, os famosos textos que só foram possíveis, exactamente porque o autor estava preso “no cárcere fascista” […] o único lugar onde podia trabalhar”. Por isso, e paradoxalmente, os Cadernos só existem graças a Mussolini e Togliati.
Em “A Espionagem Alemã no Sul de Angola – Segunda Parte”, José Luís Andrade conclui a sua investigação histórica à volta do modo como cerca de centena e meia de colonos alemães, espalhados pelos distritos de Benguela e Huila, constituíram uma rede de apoio aos seus compatriotas no Sudoeste Africano na teia de escaramuças que precedeu o chamado “desastre de Naulila” em 18 de Dezembro de 1914.
No cinquentenário do golpe militar de 25 de Abril de 1974, o país foi inundado por uma série de publicações, descrevendo as excelências do novo regime e os horrores do Estado Novo. Mas a verdade tem alguns detalhes, os tais que podem transformar um paraíso num inferno. Todos os que viveram os 18 meses que vão do 25 de Abril de 1974 ao 25 de Novembro de 1975 sabem que a geringonça “antifascista” no poder não deixou de recorrer, sempre que necessário, a métodos muito pouco democráticos para defender a nova situação. Em “Os Presos de Abril – a prisão política em Portugal entre 1974 e 1975”, Rui Ramos estuda e inventaria, com factos e números, a ofensiva do MFA e a lógica das detenções “extra-judiciais”, o arbítrio e a violência contra os detidos exercidos a partir do Outono de 1974, sob o pretexto de defender as conquistas da revolução. E aí a Esquerda esteve unida, a Esquerda comunista e as famílias desavindas de maoistas e trotskistas, colaborando em prisões e sevícias, com os socialistas – e até com distintos centristas – olhando para o lado. Quando foram por eles, mudaram e lembraram-se da democracia e da liberdade. Mas só então.
Na habitual secção de “Notas Críticas”, Eurico de Barros escreve sobre a interessante banda desenhada argentina O Eternauta, de Héctor Gérman Oesterheld e Francisco Solano López, agora adaptada em série televisiva da Netflix. Oesterheld envolveu-se na causa dos Montoneros, activistas radicais argentinos, e deve ter acabado mal, às mãos da secreta militar argentina. A Série da Netflix é de Bruno Stagnaro, com Ricardo Darín no papel do herói, Juan Salvo.
Nos cem anos da publicação de The Great Gatsby, de F. Scott Fitzgerald, Jaime Nogueira Pinto sublinha a importância do livro, que, além de uma bela história de nostálgica e voluntariosa repetição do passado por uma paixão impossível, é um extraordinário retrato social e político da América da Lei Seca – e, como toda a boa literatura, um tratado sobre a natureza humana.
E é com outro retrato da América que Miguel Freitas da Costa fecha esta edição de Crítica XXI: O Brutalista é um filme de Brady Corbert, que conta a história de um arquitecto húngaro, Lazlo Toth (Adrian Brody), que depois de escapar da Europa do terror e da guerra, chega à América e cai nas boas (más) graças de um milionário americano, Harrison van Buren Jr. (Guy Pearce). O “brutalismo” joga com os excessos do estilo arquitectónico em causa e com a brutalidade e marginalidade inesperadas da história contada na fita.
terça-feira, 24 de junho de 2025
Natividade de São João Baptista
São Lucas, no primeiro capítulo do seu Evangelho, narra a concepção, o nascimento e a pregação de João Baptista, marcando assim o advento do Reino de Deus no meio dos homens. A Igreja celebra-o desde os primeiros séculos do cristianismo. É o único santo cujo nascimento (24 de Junho) e martírio são evocados em duas solenidades pelo povo cristão.