Durante a visita foram acompanhados pela Embaixadora da Hungria em Portugal.
domingo, 31 de agosto de 2025
Família Real Portuguesa em visita oficial à Hungria
Durante a visita foram acompanhados pela Embaixadora da Hungria em Portugal.
sábado, 30 de agosto de 2025
É aclamado Rei o Cardeal Dom Henrique
sexta-feira, 29 de agosto de 2025
Martírio de São João Baptista
quinta-feira, 28 de agosto de 2025
Santo Agostinho de Hipona, Doutor da Igreja
quarta-feira, 27 de agosto de 2025
terça-feira, 26 de agosto de 2025
Forum Equitação - 8 de Setembro
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Fonte: Revista Equitação
segunda-feira, 25 de agosto de 2025
Da importância de uma boa educação católica
domingo, 24 de agosto de 2025
D. Luís Filipe – O Grande Príncipe
‘A sua história, como a sua própria vida, mal chegou a começar. Contido e delicado, falando pouco e ouvindo com atenção; gostando de inquirir e de se informar, pela sua precoce seriedade e sentimento das responsabilidades afigurava-se-me uma encarnação do que eu penso de D. Pedro V, com alguma alegria a mais.
Se houvera vivido, ele, que fora preparado para reinar, a que destinos teria conduzido Portugal?’
– João Franco Castello-Branco sobre SAR O Senhor Dom Luís Filipe de Bragança, 5.º Príncipe Real de Portugal e 22.º Duque de Bragança in ‘Cartas D’El-Rei D. Carlos I’
sábado, 23 de agosto de 2025
SAR, O Senhor Duque de Bragança foi recebido pelo Primeiro-Ministro da Hungria, Viktor Orbán
A reunião contou também com a presença do Vice-Primeiro-Ministro, Zsolt Semjén, e ainda com György Habsburgo, futuro embaixador da Hungria em Madrid.
Durante a audiência foram debatidos vários temas, nomeadamente, “a importância da família, preservar tradições e combater a imigração ilegal".
Fotografias: Hungary Today
sexta-feira, 22 de agosto de 2025
A devoção ao Imaculado Coração de Maria
Entretanto foi aumentando, tendo-se desenvolvido por obra de grandes Santos como São Bernardo, Santa Gertrudes, Santa Brígida, São Bernardino de Sena e São João Eudes (1601-1680), que foi um grande promotor da festa litúrgica do Imaculado Coração de Maria e que, já em 1643, começou a celebrá-la com os religiosos de sua congregação. Em 1648, consegue do Bispo de Autun (França) a concessão da festa. Em 1668, a festa e os textos litúrgicos são aprovados pelo Cardeal delegado de toda a França, enquanto Roma se negava, por diversas vezes, a confirmar a festa.
Foi apenas após a introdução da festa do Sagrado Coração de Jesus, em 1765, que será concedida, aqui e ali, a faculdade de celebrar a festa do Coração de Maria, tanto que o Missal Romano de 1814 a elenca ainda entre as festas “pro aliquibus locis”. São João Eudes, nos seus escritos, nunca separou os dois Corações de Jesus e de Maria, e enfatiza a união profunda da Mãe com o Filho de Deus encarnado, cuja vida pulsou por nove meses ritmicamente com aquela do Coração de Maria.
A festa foi instituída oficialmente em 1805, pelo Papa Pio VII. Cinquenta anos mais tarde, Pio IX aprovou a Missa e o Ofício próprios. O Papa Pio XII estendeu, em 1944, a toda a Igreja, em perene memória da Consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria, realizada por ele em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 1948, o Papa Pio XII convida a todos os Católicos a se consagrarem ao Imaculado Coração de Maria através da Encíclica Auspicia Quaedam, onde diz:
“E como o nosso predecessor de imortal memória Leão XIII, nos albores do século XX, quis consagrar todo o género humano ao Sacratíssimo Coração de Jesus, também nós, como que representando a família humana por ele redimida, quisemos solenemente consagrá-la ao coração imaculado de Maria virgem. Desejamos que todos façam o mesmo, sempre que a oportunidade o aconselhar; e não só em cada diocese e cada paróquia, mas também em cada família. Assim esperamos que desta consagração particular e pública nasçam abundantes benefícios e favores celestiais. Seja presságio desses favores celestes e penhor de nossa benevolência paterna a bênção apostólica que damos com efusão de coração a cada um de vós, veneráveis irmãos, a todos aqueles que de boa mente corresponderem a esta nossa carta de exortação, e de um modo particular as caríssimas crianças.” (1 de Maio de 1948).
O culto do Imaculado Coração de Maria recebeu um forte impulso após as Aparições de Fátima, em 1917. Os Pastorinhos viram que Nossa Senhora tinha sobre a palma da mão direita um Coração cercado de espinhos que penetravam nele, fazendo-o sangrar horrivelmente. Era o Coração Imaculado de Maria, ultrajado pelos pecados da humanidade, a pedir reparação...
A Irmã Lúcia, nas suas memórias, conta que depois da visão do inferno (13 de Julho de 1917), Nossa Senhora disse:
“(…) para salvar as almas (...) Deus quer estabelecer no mundo a Devoção ao Meu Imaculado Coração”.
Deus escolheu o Imaculado Coração de Maria, sem mancha e sem pecado, para que, assim como a salvação do mundo veio por Ela na pessoa de Jesus Cristo, também é por meio d'Ela que nós haveremos de ser salvos. Nossa Senhora afirma: “Se fizerem o que eu vos disser, salvar-se-ão muitas almas e terão a paz”.
A Liturgia da festa ressalta a intensa actividade espiritual do Coração da primeira discípula de Cristo, e apresenta Maria propensa, no íntimo do seu coração, à escuta e ao aprofundamento da palavra de Deus. Maria meditou no seu Coração os eventos em que foi envolvida juntamente com Jesus, enquanto procurava penetrar o mistério de tudo aquilo: guardar e meditar no seu Coração todas as coisas, fez com que descobrisse a vontade do Senhor.
Com este seu modo de agir, Maria ensina-nos a viver em profunda união com o Verbo de Deus, a viver saciando-nos e abeirando-nos d'Ele, e também a encontrar Deus na meditação, na oração e no silêncio. Maria ensina-nos a reflectir sobre os acontecimentos da nossa vida quotidiana e a descobrir neles Deus que se revela, inserindo-Se na nossa história.
O objecto primário da festa do Coração Imaculado de Maria é a Sua pessoa. O objecto secundário é o Coração simbólico, isto é, o coração físico da Virgem, por ser o símbolo do seu amor e de toda sua vida íntima. Sendo a expressão de todos os seus sentimentos, afectos, e da sua ardentíssima caridade para com Deus, para com o Seu Filho e para com todos os homens, que lhe foram confiados solenemente por Jesus agonizante na Cruz.
Esta Festa do Imaculado Coração de Maria sugere o louvor e acção de graças ao Senhor por nos haver dado uma Mãe tão poderosa e misericordiosa, à qual nos podemos dirigir confiadamente em qualquer necessidade. Inspira também que conduzamos uma vida segundo o Coração de Deus, e que peçamos à Virgem Santa a chama de uma ardente caridade.
adaptado de 'Pale Ideas'
quinta-feira, 21 de agosto de 2025
Os Heróicos Bombeiros Portugueses
O termo Bombeiro está estreitamente ligado às bombas de água, um dos equipamentos mais importantes no combate aos sinistros e os mais avançados para a época em que foram introduzidas, em Lisboa, no ano de 1734. Neste mesmo ano foram adquiridas mais quatro bombas, em Inglaterra.
Porém, a história dos bombeiros portugueses começa com El-Rei D. João I de Portugal que, através da Carta Régia de 23 de Agosto de 1395, tomou a primeira iniciativa em promulgar a organização do primeiro Serviço de Incêndios de Lisboa, ordenando que:
“…em caso que se algum fogo levantasse, o que Deus não queria, que todos os carpinteiros e calafates venham àquele lugar, cada um com seu machado, para haverem de atalhar o dito fogo. E que outros sim todas as mulheres que ao dito fogo acudirem, tragam cada uma seu cântaro ou pote para acarretar água para apagar o dito fogo”.
Todavia, somente em 1646, no Reinado de D. João IV, se tentou introduzir em Lisboa o sistema usado em Paris, tendo o Senado aprovado a aquisição de diverso material e equipamentos e concedendo prerrogativas a nível de remunerações e de habitações.
A instalação, em Lisboa, dos três primeiros “quartéis”, foi decidida por D. Afonso VI, em 28 de Março de 1678:
O Senado ordenará, com toda a brevidade, que nesta cidade haja três armazéns… e que estejam providos de todos os instrumentos que se julgarem necessários para se acudir aos incêndios, e escadas dobradas de altura competente, para que, com toda a prontidão, se possam remediar logo no princípio…”
Três anos depois, em 1681, a reorganização, continuou, e foram compradas, na Holanda, duas bombas e uma grande quantidade de baldes de couro, sendo distribuídos 50, por cada bairro. Os pedreiros, os carpinteiros e outros mestres passaram a ser alistados para o combate aos sinistros, ficando sujeitos a uma pena de prisão por cada incêndio, a que não comparecessem.
No reinado do D. João V, em 1722, é fundada no Porto a Companhia do Fogo ou da Bomba, constituída por 100 homens práticos, capazes de manobrarem a “Bomba, machados e fouces”.
A primeira Companhia de Bombeiros de Lisboa, criada em 17 de Julho de 1834 pela Câmara Municipal, que ficou também conhecida por Companhia do Caldo e do Nabo. O compositor Guilherme Cossoul foi o 1º Bombeiro Voluntário e fundador da Companhia de Voluntários Bombeiros de Lisboa, criada, em 1868, e que depois, em 1880, passou a Real Associação de Bombeiros Voluntários de Lisboa.
A partir do ano 1868, foram introduzidas as bombas a vapor, originando a obrigatoriedade dos proprietários instalarem bocas-de-incêndio nos prédios. Apareceu também a escada Fernandes, e foi instituída a classe de Bombeiros permanentes, os Sapadores termo que vem do latim Sapa.
A Real Associação de Bombeiros Voluntários da Ajuda foi fundada em 10 de Abril de 1880. O seu primeiro comandante foi o Infante D. Afonso Henriques de Bragança. A RABVA recebeu o alvará de Real Associação em 2 de Maio de 1881 e funcionava como sede numa parte do próprio Palácio da Ajuda.
Miguel Villas-Boas
quarta-feira, 20 de agosto de 2025
São Bernardo aconselha: Em caso de dificuldade invoca Maria
terça-feira, 19 de agosto de 2025
Dias Medievais em Castro Marim
É o maior evento regional de recriação histórica e que marca a agenda cultural de Castro Marim e do Algarve, durante cinco dias emocionantes e muito aguardados. A 26.ª edição dos Dias Medievais em Castro Marim decorre entre os dias 27 e 31 de Agosto, prometendo uma viagem inesquecível ao passado e que atrai anualmente milhares de pessoas.
Este regresso à época mais intrigante e misteriosa da história de Portugal tem Castro Marim como o cenário mais leal possível à Idade Média, transformando as ruas e ruelas da vila com rigor, numa experiência única e difícil de esquecer.
Mais informação:
segunda-feira, 18 de agosto de 2025
Frasco de óleo de São Charbel enche-se milagrosamente
domingo, 17 de agosto de 2025
Constituição
sexta-feira, 15 de agosto de 2025
Foi Assumpta ao Céu a Virgem Santa Maria!
PF
[1] Pio XII, Carta Enc. Mediator Dei
Fonte: Senza Pagare