sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Feira Nacional do Cavalo 2014



07 de Novembro (Sexta-feira)
09:00 Concurso de Saltos de Obstáculos – Especial (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
16:00 Exposição de Pintura “Sem Touros não há Lusitano” – Sabine Marciniak (Largo do Arneiro)
18:00 Exposição de Fotografia “Visões” – António Travassos (Casa-Estúdio Carlos Relvas)
19:00 Exposição de Pintura “Arte Equestre” Serrão de Faria, Marco Correia, Brás Gil (ANTE)
08 de Novembro (Sábado)
07:30 Partida do Concurso de Resistência Equestre (Largo do Arneiro)
09:00 Prova de TREC – POR Orientação e Regularidade (Largo do Arneiro)
09:00 Concurso de Saltos de Obstáculos – Especial (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
14:00 “Aqui Portugal” – Programa RTP (Largo do Arneiro)
15:00 Final do Campeonato Nacional de Derbys (1ª Mão) (Largo do Arneiro)
18:00 Workshop “Visões – Visão do Cavalo” José Galveia, António Travassos (Equuspolis)
18:30 Fim de Tarde Entrega de prémios do Concurso de Resistência Equestre (Largo do Arneiro)
21:00 Concurso de Saltos de Obstáculos – Potência 6 Barras (Largo do Arneiro)
09 de Novembro (Domingo)
09:00 Concurso de Saltos de Obstáculos – Especial (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
09:00 Prova de TREC – MA Medição e Andamentos e PTV Percurso em Terreno Variado (Largo do Arneiro)
15:00 Final do Campeonato Nacional de Derbys (2ª Mão) (Largo do Arneiro)
10 de Novembro (Segunda-feira)
11:00 Campeonato Inter Escolar de Hipismo – 1ª jornada – Ensino (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
19:00 Campeonato Inter Escolar de Hipismo – 1ª jornada – Volteio por Equipas (Largo do Arneiro)
21:00 Gala Equestre de São Martinho (Largo do Arneiro)
11 de Novembro (Terça-feira) – Dia de São Martinho
08:00 Campeonato Inter Escolar de Hipismo – 1ª jornada– Obstáculos (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
09:00 Concurso de Dressage Nacional – Prova P2, E2 e M2 (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
12:30 Partida do Cortejo dos Romeiros de São Martinho (Porta de Fernão Lourenço)
13:00 Bênção dos Romeiros de São Martinho (Igreja Matriz)
13:30 Chegada do Cortejo dos Romeiros de São Martinho (Largo do Arneiro)
15:00 Concurso de Dressage Nacional – Prova C2 (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
15:00 Campeonato Inter Escolar de Hipismo – 1ª jornada – Cross por Equipas (Quinta da Labruja)
17:00 Exposição “Lusitano World” – Frédérique Lavergne, Rita Fernandes e Vitorino de Sousa (Equuspolis)
12 de Novembro (Quarta-feira)
09:00 Concurso de Dressage Nacional – Prova P3, E3 e M3 (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
10:30 Workshop Turismo Equestre – Reunião Técnica – ERT Alentejo/Ribatejo – Deloitte (Equuspolis)
15:00 Concurso de Dressage Nacional – Prova C3, e S. Jorge (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
15:00 Prova de Equitação à Portuguesa – Prova Nível B e A (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
19:00 Um Cavalo a ver… um Cavalo a adquirir… (Largo do Arneiro)
21:00 Troféu Marquês de Marialva – Concurso de Dressage Nacional – Prova livre com Música – Nível Internacional (Largo do Arneiro)
22:30 Espectáculo do Centro Equestre da Lezíria Grande com a Academia Belga de Equitação (Largo do Arneiro)
00:00 Festa Cavalonet (Coparias – Batalha)
13 de Novembro (Quinta-feira)
LIV Concurso Nacional de Apresentação do Cavalo de Sela FNC e XVI Concurso Nacional de Apresentação do Cavalo de Sela da Feira Internacional do Cavalo Lusitano
10:00 Poldros de 3 anos, apresentados à mão (Largo do Arneiro)
14:00 Cavalos de 4 anos, apresentados montados (Largo do Arneiro)
16:00 Cavalos de 5 anos ou mais, apresentados montados (Largo do Arneiro)
18:30 Homenagem póstuma ao Exmo Sr. Arq. Arsénio Raposo Cordeiro (Largo do Arneiro)
19:00 Apresentação da Reprise da Escola Profissional de Alter do Chão (Largo do Arneiro)
22:00 Homenagem ao cavalo Puro Sangue Lusitano “Oxidado”, com espectáculo (Largo do Arneiro)
14 de Novembro (Sexta-feira)
08:30 Taça de Portugal de Equitação de Trabalho – Ensino (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
11:00 Reunião Técnica EuroEquus (Equuspolis)
14:00 Concurso Combinado de Atrelagem** – Prova Ensino (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
16:00 Apresentação do Projeto “Lusitano International Dressagem Team” (Equuspolis)
17:00 Reunião do Conselho de Coordenação Internacional da APSL Associação Portuguesa de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano (Equuspolis)
19:00 Um Cavalo a ver… um Cavalo a adquirir… (Largo do Arneiro)
20:00 Amazonas em Portugal (Largo do Arneiro)
20:00 Baile da Jaqueta (Quinta dos Álamos)
21:00 Apresentação da Escola Portuguesa de Arte Equestre (Largo do Arneiro)
22:00 HorseBall – Super Challenge (1ª Mão) (Largo do Arneiro)
22:45 HorseBall – Super Taça (1ª Mão) (Largo do Arneiro)
15 de Novembro (Sábado)
10:00 Taça de Portugal de Equitação de Trabalho – Maneabilidade – 1ª parte (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
11:00 Concurso Completo de Atrelagem** – Maratona (Quinta da Labruja)
14:30 Taça de Portugal de Equitação de Trabalho – Maneabilidade – 2ª parte (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
16:00 Cerimónia de Distribuição de Prémios da Feira de São Martinho, XXXIX Feira Nacional do Cavalo e da XVI Feira Internacional do Cavalo Lusitano – Campeões de Raça (Largo do Arneiro)
18:30 Homenagem ao Presidente de Honra do Concurso do Cavalo de Sela 2014, D. José d’ Athayde (Largo do Arneiro)
19:00 Prémios Golegã – Distinção à Excelência Equestre (Largo do Arneiro)
21:00 HorseBall – Super Challenge (2ª Mão) (Largo do Arneiro)
21:45 HorseBall – Super Taça (2ª Mão) (Largo do Arneiro)
23:00 Cavalhadas – Prova de Perícia e Destreza (Largo do Arneiro)
16 de Novembro (Domingo)
11:00 Final do Campeonato de Maneabilidade dos Centros Hípicos – ANTE (Largo do Arneiro)
11:00 Cross por Equipas (Quinta da Labruja)
11:00 Concurso Completo de Atrelagem** – Maneabilidade (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
14:00 Taça de Portugal de Galope e Trote – LPCPCC (Hippos Centro Nacional de Alto Rendimento de Desportos Equestres)
15:30 Taça de Portugal de Equitação de Trabalho – Velocidade (Largo do Arneiro)
Mais informações: http://feiradagolega.com/

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Índice de Liberdade de Imprensa 2014

Foto: Vistos os resultados da análise anual dos Reporters sans Frontières sobre a Liberdade de Imprensa a nível mundial, não são de admirar as palavras da jornalista e activista Heather Brooke, abaixo (20 de Outubro), defendendo a instituição monárquica.  

Aliás as liberdades políticas e de expressão que hoje tomamos como certo no mundo ocidental já existiam em Portugal na época da monarquia constitucional, sendo enfaticamente limitadas pela 1ª e 2ª República. 

Certo é que uma monarquia moderna não poderia sobreviver sem a liberdade de expressão dos seus cidadãos - uma reformulação moderna da relação simbiótica, fundamental, entre o Povo e o seu Rei.

Vistos os resultados da análise anual dos Reporters sans Frontières sobre a Liberdade de Imprensa a nível mundial, não são de admirar as palavras da jornalista e activista Heather Brooke, "A monarquia faz parte do Estado. Existe para servir o povo.", defendendo a instituição monárquica.

Aliás as liberdades políticas e de expressão que hoje tomamos como certo no mundo ocidental já existiam em Portugal na época da monarquia constitucional, sendo enfaticamente limitadas pela 1ª e 2ª República. 

Certo é que uma monarquia moderna não poderia sobreviver sem a liberdade de expressão dos seus cidadãos - uma reformulação moderna da relação simbiótica, fundamental, entre o Povo e o seu Rei.

Fonte: Causa Real

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

REINAR É SERVIR!

Foto: REINAR É SERVIR!
«Nunca esqueci, um instante sequer, quais são os meus deveres para com a minha Coroa e para com o meu querido País», declarou El-Rei Dom Carlos I.
«Ich Dien – Eu Sirvo», é o lema do Príncipe de Gales.
Hegel, na sua obra de 1820, “Elementos da Filosofia do Direito”, deu uma fundamentação lógica ao papel do Rei: um Monarca constitucional cuja função é personificar o carácter nacional e dar continuidade constitucional em tempos de emergência. Foi essa ideia que se desenvolveu nas monarquias constitucionais na Europa e no Japão. Assim, aos monarcas foi dado o status de "servidores do povo" para reflectir a nova posição, igualitária. El-Rei Dom Manuel II tinha como divisa «Depois de Vós, Nós», premissa de que o Rei serve primeiro os interesses da Nação: País e Povo.
Reinar não é um ganha-pão! 
A função do Monarca é personificar o carácter nacional e nenhum Rei esquece que a sua função Real é um Ofício que deve desempenhar com sentido de Missão. Só o Rei terá uma superior consciência dos problemas nacionais, pois a educação de um Príncipe é orientada da forma que se entende ser a mais adequada ao melhor desempenho do seu futuro ofício de Rei, de forma a reinar da forma mais útil e favorável para o País. Reinar é uma especialização na defesa dos interesses da Nação que nunca podem ser alvo de desdém e indiferença. 
O Rei será o «defensor do equilíbrio da Nação» – como foi estatuído nas Cortes de 1211.
A mais-valia do Monarca consiste na união entre virtude e imparcialidade, sendo a primeira o elemento principal de que depende a segunda.
Um Rei nunca cai no embaraço, pois mantém uma posição de neutralidade em relação a questões políticas, sem compromissos unilaterais que ferem a dignidade do poder moderador que se exige a um Chefe de Estado. A política, terreno de combates sem fim, pela sua própria natureza, tem esse destino singular de ser ferida e sobrecarregada, por questões, interesses e lobbies partidários, económicos ou mesmo desta ou daquela classe social. Por isso não poucas vezes o bem comum não está suficientemente garantido. Assim a função de reinar elimina os compromissos eleitorais e as promessas vãs e torna a chefia do Estado digna de confiança, porque independente de calendários e lutas eleitorais. A Monarquia funciona ainda como um símbolo de estabilidade, união e continuidade, independentemente de calendários políticos e das mudanças na política partidária.
Isso influiu no progresso das instituições, que auxiliadas pelo Rei tornam as suas intenções livres da obscuridade e da contradição dos actos. No nosso ainda novo século, como em nenhum outro antes, teve mais na moda testemunhar o maior desprezo pela política e pelas instituições, supostamente, democráticas, muito pelo que acontece nos gabinetes do actual sistema, repletos de vaidade e exercendo a autoridade achando-se detentores do poder absoluto de destruir a vontade do Povo.
Ora, com a figura do Rei que exprime a virtude da dedicação ao bem comum e, como tal, incapaz de iludir os cidadãos da Nação, a Comunidade vai fazer repercutir nas instituições democráticas essa ordem. Depois pouco mais se exigirá aos políticos, pois, recordemos as palavras do 2.º Conde de Alvellos, em “O Berço Exilado”, «Para bem governar Portugal basta ser – realmente – Bom, porque a Bondade dos Antigos Reis, fez deste Povo, o melhor dos melhores povos do Mundo».
Enquanto os políticos querem escrever ou reescrever a História, um Rei facilmente a Encarna.

Autor: Miguel Villas-Boas - Membro da Plataforma de Cidadania Monárquica


«Nunca esqueci, um instante sequer, quais são os meus deveres para com a minha Coroa e para com o meu querido País», declarou El-Rei Dom Carlos I.

«Ich Dien – Eu Sirvo», é o lema do Príncipe de Gales.

Hegel, na sua obra de 1820, “Elementos da Filosofia do Direito”, deu uma fundamentação lógica ao papel do Rei: um Monarca constitucional cuja função é personificar o carácter nacional e dar continuidade constitucional em tempos de emergência. Foi essa ideia que se desenvolveu nas monarquias constitucionais na Europa e no Japão. Assim, aos monarcas foi dado o status de "servidores do povo" para reflectir a nova posição, igualitária. El-Rei Dom Manuel II tinha como divisa «Depois de Vós, Nós», premissa de que o Rei serve primeiro os interesses da Nação: País e Povo.

Reinar não é um ganha-pão! 

A função do Monarca é personificar o carácter nacional e nenhum Rei esquece que a sua função Real é um Ofício que deve desempenhar com sentido de Missão. Só o Rei terá uma superior consciência dos problemas nacionais, pois a educação de um Príncipe é orientada da forma que se entende ser a mais adequada ao melhor desempenho do seu futuro ofício de Rei, de forma a reinar da forma mais útil e favorável para o País. Reinar é uma especialização na defesa dos interesses da Nação que nunca podem ser alvo de desdém e indiferença. 

O Rei será o «defensor do equilíbrio da Nação» – como foi estatuído nas Cortes de 1211.
A mais-valia do Monarca consiste na união entre virtude e imparcialidade, sendo a primeira o elemento principal de que depende a segunda.

Um Rei nunca cai no embaraço, pois mantém uma posição de neutralidade em relação a questões políticas, sem compromissos unilaterais que ferem a dignidade do poder moderador que se exige a um Chefe de Estado. A política, terreno de combates sem fim, pela sua própria natureza, tem esse destino singular de ser ferida e sobrecarregada, por questões, interesses e lobbies partidários, económicos ou mesmo desta ou daquela classe social. Por isso não poucas vezes o bem comum não está suficientemente garantido. Assim a função de reinar elimina os compromissos eleitorais e as promessas vãs e torna a chefia do Estado digna de confiança, porque independente de calendários e lutas eleitorais. A Monarquia funciona ainda como um símbolo de estabilidade, união e continuidade, independentemente de calendários políticos e das mudanças na política partidária.

Isso influiu no progresso das instituições, que auxiliadas pelo Rei tornam as suas intenções livres da obscuridade e da contradição dos actos. No nosso ainda novo século, como em nenhum outro antes, teve mais na moda testemunhar o maior desprezo pela política e pelas instituições, supostamente, democráticas, muito pelo que acontece nos gabinetes do actual sistema, repletos de vaidade e exercendo a autoridade achando-se detentores do poder absoluto de destruir a vontade do Povo.

Ora, com a figura do Rei que exprime a virtude da dedicação ao bem comum e, como tal, incapaz de iludir os cidadãos da Nação, a Comunidade vai fazer repercutir nas instituições democráticas essa ordem. Depois pouco mais se exigirá aos políticos, pois, recordemos as palavras do 2.º Conde de Alvellos, em “O Berço Exilado”, «Para bem governar Portugal basta ser – realmente – Bom, porque a Bondade dos Antigos Reis, fez deste Povo, o melhor dos melhores povos do Mundo».

Enquanto os políticos querem escrever ou reescrever a História, um Rei facilmente a Encarna.

Miguel Villas-Boas

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Carta de Direito de Resposta de S.A.R., O Senhor Dom Duarte de Bragança

Exmo. Senhor

Paulo Sérgio dos Santos

Director da Revista Nova Gente



Ao abrigo do direito de resposta previsto na Lei de Imprensa (art. 24.º), impõe-se a publicação, com destaque igual à notícia D. Duarte tem hipoteca no BES – Casa de dois milhões responde por dívida de 25 milhões, publicado na revista Nova Gente, na edição de dia 20 de Outubro de 2014, bem como na sua edição online.

Porque foram objecto de referências directas, que afectam a minha reputação e boa fama, para além de terem sido feitas referências totalmente erradas, vêm o visado esclarecer o seguinte:

1. Não existe nem nunca existiu uma hipoteca sobre a minha casa de Sintra com um valor de 25 milhões de euros. Existiu um erro por parte do Instituto de Registos e Notariados, que já foi corrigido e que pode ser comprovado por um documento oficial remetido pela mesma entidade a mim próprio e à direcção da revista e que anexo.

2. É também totalmente falso que eu esteja a vender a referida casa de Sintra bem como o seu recheio.

3. Lamentamos o comportamento da jornalista da Nova Gente, que contactou o meu assessor de imprensa a questionar sobre a venda da minha casa de Sintra. Essa informação foi prontamente negada. A jornalista realizou nova questão por mensagem telefónica escrita sobre a existência de uma hipoteca de 25 milhões de euros. A jornalista foi prontamente contactada, não respondendo de volta.

4. Assim, lamentamos o conteúdo da referida notícia, que é totalmente falso, bem como a devassa da minha vida particular por parte da revista Nova Gente, que tratou este assunto de forma totalmente irresponsável, manifestando vontade deliberada de prejudicar o meu bom nome.

D. Duarte de Bragança

terça-feira, 21 de outubro de 2014

PARTIU PARA JUNTO DO SENHOR UM GRANDE MONÁRQUICO: DAVID GARCIA


A Causa Real presta aqui uma justa homenagem a David Garcia, verdadeiro homem do povo, monárquico convicto, benfiquista ferrenho e nosso amigo.

O Mestre David Garcia foi Associado da Real Associação de Lisboa, e membro do Conselho Monárquico da Causa Real. Um militante que se dedicou de alma e coração à nossa Causa, tema, aliás, da sua dissertação de mestrado em Ciência Política.

Incansável na sua actividade internauta, dirigiu várias plataformas e blogues escrevendo inúmeros artigos sobre a monarquia, que defendia de forma despreconceituosa, vendo nela importantíssimas mais valias para o futuro daquilo que amava - o seu Portugal. Deixa-nos uma espólio riquíssimo e muitas saudades.

Aos 35 anos, Deus decidiu levar a sua alma para junto de Si.


A Real Associação do Médio Tejo apresenta os seus sentidos pêsames a toda a sua Família, principalmente aos seus Pais. 
Descansa em Paz Amigo e Até Sempre!


Informa-se que o velório decorrerá amanhã, dia 22 de Outubro, a partir das 16h00, na Igreja de São Miguel, em Sintra. Na quinta-feira, dia 23, será rezada missa de corpo presente entre as 12h30 e as 14h00, seguindo-se o cortejo fúnebre.

XXV Aniversário da Real Associação de Lisboa

A Real Associação de Lisboa vai festejar os seus 25 anos de existência no próximo dia 1 de Novembro, a partir das 20:00, com a realização de um jantar presidido por Sua Alteza Real o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, e que terá lugar no Palácio Barbacena (Campo de Santa Clara, 133, Lisboa).
As inscrições poderão ser feitas presencialmente na nossa sede (Praça Luís de Camões, 46 2º Dto), ou através do endereço electrónico secretariado@reallisboa.pt, devendo o respectivo pagamento ser feito até ao dia 28 de Outubro. Os ingressos têm o valor de € 25 (Maiores de 25 anos), € 22,50 (dos 10 aos 25 anos) e € 15 (até aos 10 anos), e poderão ser pagos e levantados na nossa sede de Segunda a Quinta, das 15:00 às 18:00. Contamos com a sua presença!

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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

FORÇAS MILITARES COM SAR, O SENHOR DOM DUARTE NO MOSTEIRO DE POMBEIRO, EM FELGUEIRAS




Forças Militares paraquedistas de Guimarães em Guarda de Honra a SAR o Senhor Dom Duarte Duque de Bragança no Mosteiro de Pombeiro, em Felgueiras.

Fonte: PPM Braga

domingo, 19 de outubro de 2014

SAR, O Senhor D. Duarte de Bragança associou-se às comemorações dos 500 anos do Foral a Felgueiras


S.A.R., D. Duarte, herdeiro do trono de Portugal, esteve em Felgueiras para a sessão solene das comemorações dos 500 anos da outorga do Foral ao concelho por D. Manuel I.
O acto cerimonial realizou-se na quarta-feira, 15 de Outubro, pelas 21 horas – precisamente, no dia em que se completaram cinco séculos após a concessão do documento régio, que reconheceu Felgueiras como concelho.
D. Duartede Bragança foi, primeiramente, recebido na autarquia pelas 18 horas, no gabinete do presidente da Câmara, Inácio Ribeiro, que estava acompanhado por vários vereadores e pelo presidente da Assembleia Municipal, Rui Marinho. Depois da recepção oficial, e ainda antes da cerimónia oficial, o monarca visitou a Casa do Pão de Ló de Margaride, dada a afinidade histórica com a Casa Real de Bragança. Ainda no âmbito da visita ao concelho, na quinta-feira, de manhã, ainda se deslocou à empresa de calçado RCM - Rolando da Cunha Melo e, de seguida, ao Mosteiro de Pombeiro.
Na quarta-feira, à noite, o auditório dos Paços do Concelho estava repleto para acolher a sessão solene, que contou com a presença de muitos instituições locais e nacionais. Tal como tinha sido anunciado, foram homenageadas quatro figuras – duas individuais e duas colectivas –, por elevados préstimos a Felgueiras, com a entrega da Medalha de Ouro do Concelho a cada uma delas: os académicos Eurico Lemos Pires e Luís Soares bem como a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras (ESTGF), pelos seus 15 anos de existência, e a Associação de Municípios do Vale do Sousa (VALSOUSA), fundada há 25 anos. Como se sabe, Eurico Lemos Pires e Luís Soares foram os grandes obreiros, no final dos anos 90, para que a ESTGF fosse uma realidade em Felgueiras. Da parte da ESTGF esteve presente a sua presidente, Dorabela Gambôa; da VALSOUSA, o seu vice-presidente, Pedro Machado.
A sessão foi moderada pelo professor universitário (UTAD) Torres Moreira. Aludiu-se à temática da cooperação entre o município e os empresários locais no que respeita à indústria de calçado – realidade que D. Duarte de Bragança sublinhou na sua intervenção. O momento culminou com a apresentação do livro “Felgueiras: a terra e seu Foral no cinzel da História”, por Pedro Vilas Boas Tavares e Cristina Alegre.
Inácio Ribeiro agradeceu a presença do monarca, deu ênfase ao “trabalho meritório” das quatro figuras homenageadas. Sobre o livro apresentado, felicitou os autores e considerando a obra importante, nomeadamente paras as gerações vindouras do concelho.























quinta-feira, 16 de outubro de 2014

“Mea culpa!”

Só uma Igreja verdadeira e humilde é credível e digna de confiança

Uma boa notícia: o ex-arcebispo Jozef Wesolowski aguarda, em prisão domiciliária, o seu julgamento por um tribunal italiano, depois do Vaticano o ter condenado, por ter praticado actos pedófilos na República Dominicana, onde foi núncio, e destituído da condição clerical. É vontade expressa do Papa que «um caso tão grave e delicado seja resolvido sem demora», «com o justo e necessário rigor» (L'Osservatore Romano, 26-9-2014, ano XLVI, nº 39).
Uma boa notícia?! De facto, há novidades bem mais felizes, mas é também uma boa notícia a que denuncia um crime monstruoso, como é o caso, e anuncia o castigo do prevaricador e a legítima defesa das vítimas. O diagnóstico de um tumor maligno é, neste sentido, uma boa notícia porque, sem o conhecimento da doença, não seria possível providenciar a cura.
É natural e razoável que uma pessoa, ou instituição, preze o seu bom nome e a sua fama, mas não que o faça à custa da verdade. É mais importante que a Igreja seja verdadeira do que estimável, sobretudo se essa respeitabilidade se fundar no encobrimento da realidade, por muito dura que esta possa ser como, de facto, por vezes é. Só a total veracidade da entidade eclesial, nomeadamente quando reconhece a indignidade dos comportamentos de alguns dos seus mais destacados membros, como agora aconteceu, a faz credível e digna de confiança.
Quando algum escândalo ameaça a instituição católica, alguns pastores tendem a desculpabilizar o alegado prevaricador, a esquecer os ofendidos e, pior ainda, a ocultar a verdade. É sagrada a presunção de inocência até à sentença judicial transitar em julgado mas, depois, contra os factos criminosos, já não há argumentos. É compreensível aquela reacção defensiva instintiva, mas não é aceitável, nem cristã. Porque a Igreja deve dar a prioridade aos inocentes e não aos agressores, qualquer que seja o seu estatuto, até porque os cargos eclesiais, mais do que honras, são acrescidas responsabilidades. Mas, principalmente, porque uma Igreja que não é verdadeira não é de Cristo, que é a verdade, mas do seu inimigo, que «é mentiroso e pai da mentira».
Há quem se aproveite destes factos para atacar os católicos, como se a excepção fosse a regra e a maioria dos padres fossem pedófilos. Não são e há que ser prudente em «tão grave e delicado» assunto, mas a má-fé de alguns não pode servir de álibi. Ninguém se pode cobardemente refugiar nessa desculpa, porque não são as culpas alheias que fazem inocentes os verdadeiros culpados. Só uma religião que acata a realidade objectiva dos factos, quaisquer que sejam, é verdadeira. Só uma Igreja que aceita, para si mesma, a dinâmica da conversão, é credível como instrumento de salvação.
Significa isto uma mudança radical da atitude católica? Não, porque já assim agiram os primeiros cristãos. A Igreja de então, embora perseguida, não forjou uma falsa aparência imaculada, mas deu um corajoso testemunho da verdade, nua e crua.
Era uma enorme vergonha para a Igreja e para os bispos, sucessores dos apóstolos, que Judas fosse um dos doze. Mas os evangelistas, que poderiam ter omitido o nome do traidor ou, pelo menos, a sua condição de apóstolo, não o fizeram. Nem Cristo, aliás, fica bem na escritura: afinal, não foi ele quem o escolheu?!
Também não omitiram a tripla negação de Pedro, nem que o Mestre lhe chamou o nome do próprio demónio, Satanás! Quando esse apóstolo já era Papa, poderia ter muito sorrateiramente mandado retirar estes episódios chocantes, em que ele era o mau da fita, para efeitos de uma nova edição dos Evangelhos, corrigida e … branqueada. Poderia até justificar-se com razões pretensamente pastorais: não escandalizar os pagãos, a converter; nem abalar a confiança dos fiéis, que lhe deviam obedecer. Também poderia ter argumentado que esses tristes episódios não eram, como de facto não são, essenciais para a fé. Mas, também aqui, a verdade prevaleceu.
A penitência não é uma operação de marketing, nem uma plástica de rejuvenescimento artificial, mas o reconhecimento sincero do próprio pecado. Embora cada falta seja pessoal, há actos que adquirem uma dimensão institucional, de que o todo não se pode desentender. Seria hipócrita uma entidade que se engalanasse com as virtudes dos seus santos, mas não se reconhecesse nos vícios dos seus membros pecadores. A Igreja dos bons é também a dos maus, chamados à conversão.
A pior tentação em que pode cair a Igreja católica é a de se amar mais a si mesma do que à verdade, que é Cristo. A Igreja só pode ser fiel ao seu divino fundador e à sua missão salvífica se for humilde, ou seja, verdadeira, também colectivamente. Se for serva e não senhora da verdade. Se amar Cristo mais do que se ama a si mesma. Se procurar apenas a glória de Deus e não a sua própria honra. Se não procurar agradar ao mundo, mas louvar a Deus, na confissão contrita das suas faltas. Se der razão da sua esperança, anunciando ao mundo, na sua própria experiência do pecado e do perdão divino, aquele amor que tudo desculpa, tudo crê e tudo espera.

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
OBSERVADOR 11/10/2014

Fonte: Povo

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

VISITA DE SAR, O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA A FELGUEIRAS - 15 DE OUTUBRO 2014

acima

Por proposta da Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos, S.A.R. O Senhor Dom Duarte Duque de Bragança foi convidado pela Câmara Municipal de Felgueiras para as Comemorações dos 500 anos da Outorga do Foral Manuelino a Felgueiras.

Fonte: PPM Braga