sexta-feira, 31 de maio de 2013

Better Life Index, OCDE 2013

A OCDE acaba de publicar o seu "Better Life Index". Invariavelmente, a primazia vai para as monarquias ocidentais.
 
Testados 24 indicadores de qualidade de vida dos 36 países da OCDE (dos quais 12 monarquias), aparecem nos primeiros 3 lugares a Austrália, a Suécia e o Canadá. Nenhuma monarquia ocupa um dos 15 lugares do fim, onde se encontra o nosso pobre e tão maltratado país.
 
 
Fonte: Causa Real

quinta-feira, 30 de maio de 2013

« As almas simples amam a infância. Cristo trazia a si as criancinhas »



Como dizia D. Pedro V, " os Reis são homens como os outros " e, consequentemente, como os outros manifestam afectos; disso nos dá mostra Júlio Brandão no livro « Bustos e Medalhas »: " Por 1858, D. Pedro V, a pé e só, visitava muitas vezes Herculano na casa da Ajuda. Chegando ao fim da tapada, um dia - conta-nos Bulhão Pato -encontrou um pequenito, que soltou um gorgeio, como um passarinho na balsa. D. Pedro V, moço, com os reviramentos próprios da idade, voltou-se alegre para a criança, que lhe dizia:


- Sr. Militar, vai para casa do sr. Herculano? Eu bem sei onde ela fica.

E, saltitando, como a arvéloa, no chalrar infantil - teria uns seis anos - lá o foi acompanhando, perguntando-lhe quem era e donde vinha, com o maior desassombro.


Quando D. Pedro voltou, trouxe-lhe um papeliço de bolos. O pequenito que já estava amestrado para o tratar com todo o respeito, exclamou:


- Muito obrigado, senhor rei. Vossemecê quando volta cá?


Nesse dia, à despedida, D. Pedro V disse para Herculano: - Já me tenho demorado muito. Está lá fora, à espera, o meu amigo Caracóis.


- Caracóis? Um pequeno de cabeleira loira?


- Esse mesmo.


E D. Pedro contou, rindo, as suas relações com o pequeno. "


Cristina Ribeiro


Procissão do Corpo de Deus em Lisboa 2013

Corpo e Sangue de Cristo

Corpus Christi

terça-feira, 28 de maio de 2013

FOTOS DO DEBATE MONARQUIA VS REPÚBLICA







O painel. 
Da esquerda para a direita: Diogo Tomás - Presidente da JMP, João Embaixador - Secretário Geral da JMP, Francisco Rodrigues dos Santos - Presidente da Concelhia da JP Lisboa, Pedro Delgado Alves - Deputado na AR.


Fonte: Juventude Monárquica Portuguesa

Quem ajuda merece! Seja um Cidadão Honorário 100% Alto Minho


A organização do evento Portugal Real - 100% Alto Minho vai atribuir o título de Cidadão Honorário 100% Alto Minho a todos os que participarem no almoço de solidariedade para com a Casa dos Rapazes de Viana do Castelo.
Recorde-se que a Real Associação de Viana do Castelo, a Associação Empresarial de Viana do Castelo, a Real Associação de Braga e a Confederação Empresarial do Alto Minho, integrado na iniciativa Portugal Real 100% Alto Minho promovem, no dia 8 de Junho de 2013, um almoço solidário na Quinta de S. João (Restaurante Camelo) em Santa Marta de Portuzelo, Viana do Castelo, cuja receita reverte a favor da Casa dos Rapazes de Viana do Castelo.
Esta iniciativa pretende ser uma mostra dos produtos de Portugal e do Alto Minho e contará com a presença dos Duques de Bragança, Dom Duarte e Dona Isabel, que “apadrinham” este evento.
As inscrições podem ser efectuadas até ao dia 4 de Junho através do e-mail: aevc@aevc.pt ou pelo FAX. 258 807 119.
Preço por pessoa: 22,50€ - NIB: 0033.0000.05380516408.12 do Banco Millenium BCP.
Saiba mais na página do evento.

COMO CHEGAR AO ALMOÇO SOLIDÁRIO?

Venha Celebrar o Minho - Iniciativa da Real Associação de Viana do Castelo, da Associação Empresarial de Viana do Castelo, da Real Associação de Braga e da Confederação Empresarial do Alto Minho.

Fonte: PPM Braga

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Artigo 328º do Código Penal



"Se a injúria ou a difamação forem feitas por meio de palavras proferidas publicamente, de publicação de escrito ou de desenho, ou por qualquer meio técnico de comunicação com o público, o agente é punido com pena de prisão de 6 meses a 3 anos ou com pena de multa não inferior a 60 dias".


Bem cientes dos resultados da sua demolidora acção durante os últimos quarenta anos do regime da Monarquia, os republicanos sabem precaver-se. A ver vamos se ainda têm um resquício de força anímica para imporem a lei. A verdade é que o "opinion-maker" Sousa Tavares não é uma Cátinha ou um Maurinho qualquer. Nos tempos da PIDE, o tratamento variava consoante o indivíduo. Para o Zé dos anzóis, os agentes faziam chover os bofetões dados a tempo, enquanto o filho do ex-ministro da 1ª república, era cerimoniosamente admoestado com uns tímidos "ó senhor doutor, não ganha nada em andar nestas coisas!"


Como teria sido útil este artigo 328º nos tempos dos nossos trisavós...


Nuno Castelo-Branco


Livro: "A Imperatriz que veio de Portugal"

A Imperatriz que veio de Portugal

Sinopse:

Isabel concretizava o sonho porque esperara toda a sua vida. Na alegre e imponente cidade de Sevilha, a infanta portuguesa, filha de D. Manuel I, viu pela primeira vez o seu marido. Carlos V, rei da Hispânia e imperador do Sacro Império Romano-Germânico, o soberano mais poderoso de toda a Cristandade. O amor nasceu naquele mesmo instante e durou toda a sua vida, até a morte a arrebatar, sem piedade, com apenas 36 anos depois de mais um acesso de febre, consequência de um último parto mal sucedido. Carlos V não escondeu a dor da sua perda. Não voltaria a casar, abdicando da Coroa de Castela para seu filho. Aclamada por todos como a mulher mais bela da sua época, Isabel exerceu na perfeição a sua função de rainha, mulher e mãe. Foi regente de Castela durante as prolongadas ausências do marido pela Europa, mostrando inteligência e perspicácia na resolução das questões do reino. Culta, musa de poetas e pintores desenvolveu uma intensa atividade cultural na corte. Engravidou seis vezes, tendo apenas sobrevivido três dos seus filhos. O mais velho, único varão, assumiria o trono de Castela como Filipe II, Filipe I de Portugal. Na sua primeira incursão pela escrita de romances, e depois de uma exaustiva pesquisa, Mercedes Balsemão traça-nos o retrato desta magnífica infanta portuguesa, mulher do Renascimento. Na Europa do século XVI, palco de batalhas, guerra, alianças e traições, em plena reforma religiosa, D. Isabel tornou-se numa protagonista do seu tempo.


Fonte: Esfera dos Livros

domingo, 26 de maio de 2013

" Aquele que, antes de D. Carlos, teria a grandeza, , habilidade, paciência e soberana competência, e (talvez) a oportunidade, a última, de, sem necessidade de ditaduras, ter dobrado os chefes das clientelas partidárias."

 
 
Desta forma se refere a D. Pedro V um amigo comentarista do Estado Sentido.
 
Um Rei que, sempre próximo do povo, o que explica a sua enorme popularidade, não deixou que a extrema juventude, tinha 16 anos aquando da sua entronização, fosse empecilho à autoridade com que entendia, bem, exercer o seu cargo, que o fez impor-se aos políticos da altura, quase tão predadores quanto os de hoje. 
 
D. Pedro entendia que ao rei cabia governar, sem se limitar ao acto de reinar, "sempre pensou que sobre ele recaía a responsabilidade de transformar Portugal num País civilizado" e desenvolvido, desconfiando da competência dos políticos, que considerava " corruptos, ineficientes e imorais". 
Terão sido, por certo, tais qualidades que levaram Mouzinho de Albuquerque, enquanto aio do Príncipe Real, a indicá-lo como exemplo a D. Luís Filipe.
 
Foi uma « Esperançosa » Promessa que a sua morte prematura impediu que se cumprisse.
 
Há tempos, na sequência de apontamento sobre outro grande Rei, D. Miguel, o mesmo amigo fez o favor de me informar de algo que até então desconhecia: D. Miguel, após a lei do banimento, tinha estado, pelo menos uma vez, em Portugal.
 
Seguindo o link por ele fornecido, verifiquei que se tratava de um livro que tinha já em mente ler: « O Segredo de D. Pedro V », de Júlio Sousa e Costa; e nele li: " 
 
UMA VISITA SECRETA DE DOM MIGUEL I

As pessoas lidas em assuntos de História Pátria não ignoram que Dom Pedro V, condoído da situação de seu Tio, Dom Miguel I, dava-lhe uma pensão anual, a qual, conjuntamente com o subsídio que lhe enviavam os portugueses legitimistas, supria a mantença do Rei proscrito e da sua Família. Dom Miguel foi sempre muito sensível a este bom acto do seu Parente. ( ... )
Apenas Dom Miguel soube do falecimento da Rainha Dona Estefânia, escreveu a seu Sobrinho uma carta onde lhe expressava quanto o comovera o falecimento da jovem Soberana. Confidencialmente o informou de que viria a Portugal abraçá-lo e dar-lhe pessoalmente os pêsames, apesar da Lei que o banira, e dizendo que as razões do parentesco e do coração estavam acima das disposições humanas. ( ... ) 
Quanto a ele, Dom Miguel, sabia perfeitamente como havia de entrar no País, e avisou-o, com o máximo sigilo, de que, em certo dia do mês de Outubro, do mesmo ano, estaria no convento de Mafra, como visitante, e apenas acompanhado por um seu amigo, o austríaco Frantz Weber, de Wien."
 
O encontro efectuou-se. Entre dois Homens que muito amaram Portugal. Unia-os, entre outras coisas, o grande prestígio de que gozavam entre o povo.
 
 
Cristina Ribeiro
 
 

sábado, 25 de maio de 2013

O triunfo do Imaculado Coração de Maria

 

Há uma misteriosa relação entre as aparições marianas da Cova da Iria, a «conversão» da Rússia e o triunfo do Imaculado Coração de Maria.

É sabido que uma parte importante do segredo de Fátima tem a ver com a ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Na terceira aparição, a 13 de Julho de 1917, a «Senhora mais branca do que o sol» veio «pedir a consagração da Rússia» ao seu Imaculado Coração. Se assim se tivesse feito, esse país ter-se-ia então convertido e teria havido paz, mas como assim não aconteceu, espalhou os seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja e, por isso, os bons foram martirizados, o Santo Padre teve muito que sofrer e várias nações foram aniquiladas, perdendo a sua independência e liberdade.



Hoje é sabido que a queda do muro de Berlim, em 1989, a derrocada pacífica da cortina de ferro, o colapso da antiga URSS e a implosão de todos os seus satélites, os países do Pacto de Varsóvia, não eram humanamente expectáveis, nem foram de facto previstos por nenhum politólogo. Para o crente, contudo, aquela impressionante reviravolta política, que devolveu a liberdade a milhões de cidadãos escravizados por uma das piores tiranias de que há memória, ficou-se a dever à consagração realizada pelo Beato João Paulo II, em Roma, a 25 de Março de 1984, e reconhecida formalmente como válida pela própria vidente.



É certo que alguns pontífices tinham querido realizar esse mandato da Mãe de Deus mas, por incumprimento de algumas das condições estipuladas por Nossa Senhora, essas tentativas malograram-se. Também é verdade que a diplomacia da Santa Sé há já várias décadas que procurava reatar relações com os Estados comunistas do leste europeu, mas sem resultados significativos ou, pelo menos, absolutamente incapazes de explicar a «conversão da Rússia» e do seu império do mal.



O que, em 1917, era uma incrível profecia, é hoje história. Tanto mais inacreditável se se tiver em conta que, só depois de concluídas as aparições de Fátima, isto é em Novembro de 1917, é que a Rússia se torna um Estado totalitário. Além do mais, os confidentes da celestial Senhora nem sequer sabiam da existência dessa potência estrangeira, situada no extremo oposto do continente europeu. Muito menos podiam estar a par das suas convulsões internas, nem do regime implacável que nessas vastos domínios da Europa oriental se iria instalar em breve, com tão funestas consequências para a liberdade religiosa de todos os crentes dos países integrados ou submetidos à URSS.



Todavia, a conversão da Rússia, que talvez só se complete com o regresso da ortodoxia à catolicidade da Igreja, não era a única bênção que Nossa Senhora prometia, se essa nação a Ela fosse consagrada: «O Santo Padre consagrar-me-á a Rússia que se converterá e será concedido ao mundo algum tempo de paz». «Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará». Assim se entende que o Papa emérito Bento XVI, na solene homilia da celebração eucarística de 13 de Maio de 2010, tenha dito: «Iludir-se-ia quem pensasse que a missão profética de Fátima esteja concluída». De forma ainda mais explícita, expressou nessa mesma ocasião o seguinte voto: «Possam os sete anos que nos separam do centenário das aparições apressar o anunciado triunfo do Coração Imaculado de Maria».



Pela primeira vez na história da Igreja, o Papa tem o nome do único vidente masculino de Fátima. E foi o Papa Francisco – eleito num dia 13, do terceiro mês, do ano 2013 … – que quis que o seu pontificado romano fosse consagrado a Maria, na Cova da Iria, como aconteceu no passado dia 13 de Maio, pela mediação do nosso Patriarca. Talvez não seja temerário supor que este gesto, à semelhança da consagração do Beato João Paulo II e a sua inequívoca relação com a «conversão» da Rússia, é o sinal que pressagia, por fim, o prometido e tão desejado triunfo do Imaculado Coração de Maria.


P. Gonçalo Portocarrero de Almada


Fonte: Voz da Verdade

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra ajuda a preservar tesouros religiosos

Entre o seu acervo encontramos a primeira bíblia poliglota impressa há quase 500 anos

Lisboa, 17 Maio 2013 (Ecclesia) – A primeira bíblia poliglota, em aramaico, hebraico, grego e latim, publicada em 1520, e uma bula do Papa Bento XIV, datada de 1754, são alguns dos tesouros religiosos contidos na Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra.

No coração de um dos monumentos mais importantes da arquitectura portuguesa, situado a cerca de 25 quilómetros de Lisboa, está preservado um “importante fundo documental” católico, realça a directora da biblioteca, Teresa Amaral.

No total, a biblioteca construída por iniciativa do rei D. João V contém mais de 30 mil volumes, escritos sobretudo em português, francês e latim.

JCP
 Clique na imagem para ver vídeo
 
 
Fonte: Agência Ecclesia

"Copo com" MANUEL MONTEIRO

Caro(a) Amigo(a),

Juventude Monárquica Portuguesa convida-te para o seu Copo com.

Manuel Monteiro, ex-presidente do CDS-PP e da Nova Democracia, vem tomar um copo com a Juventude Monárquica Portuguesa. O tema versará sobre a sua tese de doutoramento Do recenseamento eleitoral em Portugal.


Na sua tese, Manuel Monteiro defende que o número de eleitos para a Assembleia da República passe a ser variável e a depender da participação eleitoral.
Com esta iniciativa, a JMP inaugura os seus Copo com, numa perspectiva de formação e convívio, propondo uma reflexão sobre o sistema eleitoral.

Contamos com a tua disponibilidade e participação!

Saudações monárquicas!
 

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Um adeus à Rainha.


" Agora, já neste Outubro de 51, em que a morte adejou sobre o leito dourado de Versalhes, Corrêa de Oliveira enviou à Rainha este formosíssimo soneto, cheio daquela inimitável unção, daquele bíblico jeito de murmúrio que ele põe, cada vez mais, nos versos em que escreve e em que reza:


                        " Pelo Sinal "

                  ( à Santa Padroeira dos meus versos, Rainha- Nossa )

Se poeta eu fui, Senhora, 
Deus o destinou? Pois sim!
Mas sem Vós, - pobre de mim! -
Mal o fora... e já não fora. 

A escuridão, logo à aurora.
E, poeta,é ser assim
Qual um palmo de jardim.
Abrindo ao sol, dia em fora.

E rezo, ao vê-los na estante
Ou na saudade, alma adiante,
Tanto Portugal do Além:
 
 
- « Oh versos meus, minha vida!
Pelo Sinal da Rainha
E em nome de Deus...Amen! »

Leitão de Barros, « Amélia Raínha de Portugal, Princesa de França »
 
 
Cristina Ribeiro
 
 

Especificamente vocacionada para a representação, para a participação e para o acordo democrático

 
O conflito tem medido as relações institucionais até ao mais alto nível. A meu ver, a nossa democracia elabora necessariamente pela controvérsia, mas também poderia elaborar mais pela medida da participação, da negociação e do acordo. Porém, a expressão desta dimensão política ganha todo o seu sentido com uma instituição  especificamente vocacionada para acolher, evidenciar e representar os consensos nacionais, isto é, a Instituição Real.

terça-feira, 21 de maio de 2013

XXIV Aniversário da Real Associação de Lisboa

 
A Real Associação de Lisboa comemora o seu XXIV aniversário com o habitual passeio, a realizar no dia 15 de Junho, promovendo simultaneamente o convívio entre os associados e dando a conhecer o rico património histórico e cultural do nosso país.
 
Escolhemos este ano as Linhas de Torres, evocando assim o esforço glorioso de quem as edificou e de quem as defendeu, e com tal esforço salvaguardou a Independência Nacional. Teremos como guia o Sr. Coronel Américo Henriques, já conhecido de muitos de vós.

Ao dar-vos conhecimento desta iniciativa, aproveitamos a oportunidade para reafirmar neste período de grave crise nacional o nosso compromisso de servir Portugal através do Ideal Monárquico, personificado em S.A.R. o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, contando também com a vossa colaboração na prossecução de tal desiderato.

Juntamos o programa detalhado do Passeio de Aniversário, e estamos ao vosso dispor para quaisquer esclarecimentos adicionais através dos contactos habituais.

Programa – 15 de Junho de 2013

09:30 – Partida de Lisboa, em autocarro, da Praça de Espanha, junto ao parque de estacionamento na esquina com Avenida de Berna (parqueamento gratuito).
10:00 – Chegada a Mafra, seguindo-se sessão de apresentação “As Linhas de Torres no contexto da Guerra Peninsular”.
11:00 – Chegada a Torres Vedras e visita das Linhas de Torres (Forte Grande de Alqueidão, Pêro Negro, e outros pontos de interesse).
13:00 – Almoço em Mafra.
14:30 – Visita ao Convento de Mafra (parte conventual, normalmente fechada ao público).
16:00 – Regresso a Lisboa / Praça de Espanha.

Donativo por pessoa (deslocações e almoço) – 25€
Donativo por pessoa para jovens até aos 25 anos – 20€
(Recomendamos calçado confortável)

Inscrições até dia 12 de Junho:
- Directamente na nossa sede
- Pelo endereço electrónico: secretariado@reallisboa.pt
- Pelo telefone: 21342811

 A Direcção da Real Associação de Lisboa
Praça Luís de Camões, 46 2° Dto
1200-243 Lisboa
http://www.reallisboa.pt
https://www.facebook.com/RealAssociacaoLisboa
https://twitter.com/#!/Real_Lisboa
Tlf.: (+351) 21 342 81 15
Horário de atendimento:das 11:00 às 12:45 e das 15:00 às 17:45, de segunda a quinta-feira

domingo, 19 de maio de 2013

Correio Real nº9

 
Após sucessivos atrasos encontra-se finalmente em fase de produção o Correio Real nº 9. Além da evocação da independência nacional restaurada a 1 de Dezembro de 1640, este número inclui uma entrevista a Isabel Meirelles, especialista em assuntos europeus, e um artigo de João Mattos e Silva sobre a história da Causa Real que celebra agora 20 anos, entre tantas e variadas rubricas. Parabéns a toda a direcção Real Associação de Lisboa pelo empenho depositado neste projecto de âmbito nacional.
 
 
Fonte: Causa Real

Pentecostes

sábado, 18 de maio de 2013

DA VANTAGEM DA MONARQUIA



Na Monarquia o Rei defende o Povo dos ataques de corruptos, cleptómanos, agiotas, usurários, plutocratas, aristocretinos, pulhíticos, e outros idiotas e bandidos. 

 João Marchante
 

SS. AA. RR., os Duques de Bragança no Baile de Gala da Assembleia Espanhola da Ordem de Malta

 
No dia 13 de Abril,  decorreu o Baile de Gala Anual da Assembleia Espanhola,  no Castelo de Viñuelas, arredores de Madrid, presidido este ano por Suas Altezas Reais os Duques de Bragança, enquanto convidados de Honra e Patrocinadores Institucionais do evento.

Suas Altezas Reais foram recebidos por S.E. o Sr. Conde de Orgaz, Presidente da Assembleia Espanhola.
 
Estiveram presentes Suas Excelências o Conde de Albuquerque Presidente da Assembleia Portuguesa e sua esposa a Condessa de Albuquerque, de Azambuja e de São Martinho, convidados por S.E o Sr. Conde de Orgaz.

A receita do Baile de Gala reverteu para o financiamento da notável obra de apoio social que a Assembleia Espanhola desenvolve, designadamente no apoio alimentar fornecido periodicamente aos mais desfavorecidos.

As relações entre as duas Assembleias, a Portuguesa e a Espanhola ficaram deste modo reforçadas  a nível institucional , perspetivando-se a continuação de projetos de cariz assistencial e hospitalário em comum.
 
 

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Livro "Duquesas e Marquesas de Portugal"


Duquesas e Marquesas de Portugal
 
Sinopse:

Pertencem às casas nobres e mais antigas de Portugal. Viveram no glamour e no esplendor da Corte portuguesa, foram camareiras de rainhas, umas apaixonadas pelas artes, outras pela literatura. Umas foram diplomatas, mulheres de coragem e pilares fundamentais da monarquia, outras protagonizaram escândalos que abalaram o poder estabelecido. São marquesas, duquesas e condessas de Portugal. Maria Luísa de Sousa Holstein, neta do famoso diplomata, D. Pedro de Sousa Holstein, também 1º conde e 1º marquês de Palmela e 1º duque do Faial, como aristocrata que era, foi próxima da Família Real, inclusive era amiga das rainhas D. Maria Pia e D. Amélia, sendo sua camareira-mor. Notabilizou-se em várias áreas da vida portuguesa, A 3ª Duquesa de Palmela, cuja Casa recua até ao século XV, tinha um talento reconhecido internacionalmente para a escultura, mas foi também uma figura proeminente da beneficência em Portugal, acompanhando de perto a fundação das Cozinhas Económicas. D. Joana Josefa de Meneses cresceu no ambiente rico e culto do Palácio da Anunciada, não é pois de estranhar a obra literária que deixou como herança. A 3ª Condessa da Ericeira foi escolhida para ser camarista de D. Catarina de Bragança, a rainha-viúva de Carlos II de Inglaterra. Já D. Leonor da Câmara, expulsa do reino por D. Carlota Joaquina, pôs-se ao serviço de D. Maria II, a rainha-menina cujo trono tinha sido usurpado pelo tio, o infante D. Miguel. A sua vida é indissociável da vida de D. Maria II. Seria a sua preceptora e acompanhá-la-ia durante o exílio em Londres, a viagem ao Brasil, a estadia em Paris, retornando, a seu lado, à velha Lisboa. Morre Marquesa de Ponta Delgada, título dado pela antiga pupila. São as histórias destas e de outras mulheres que as historiadoras Ana Cristina Pereira e Joana Troni, autoras do bestseller As Amantes dos Reis de Portugal, nos contam neste original livro. Mulheres que tinham no nome títulos nobiliárquicos e que os usaram com orgulho e distinção ao serviço da monarquia portuguesa.


Fonte: Esfera dos Livros

SS. AA. RR., os Duques de Bragança estiveram em Portalegre

 
Os Duques de Bragança, Dom Duarte e Dona Isabel, almoçaram na passada terça-feira em Portalegre com José Albuquerque, presidente da Real Associação do Centro e Alto Alentejo, e João Ruas e André Assis Santos dos corpos sociais da Real.


Fonte: Real Associação do Centro e Alto Alentejo

quinta-feira, 16 de maio de 2013

EXPOÉGUA 2013 de 16 a 19 de Maio





Debate "REPÚBLICA VS MONARQUIA"



Esta quinta-feira, dia 16 de Maio, às 19:30, no Auditório 1 da Universidade Autónoma, o debate com o tema "República vs. Monarquia"! Contará com a presença de membros da direcção da Juventude Monárquica Portuguesa e de Lisboa, bem como da Juventude Popular de Lisboa.

Não faltes!


quarta-feira, 15 de maio de 2013

68º ANIVERSÁRIO DE S.A.R., O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA


Sua Alteza Real, Dom Duarte Pio João Miguel Gabriel Rafael de Bragança nasceu na Suíça mas em território português: na Embaixada de Portugal em Berna, a 15 de Maio de 1945. Teve por padrinhos Sua Santidade o Papa Pio XII e por madrinha a Rainha Dona Amélia de Orleans e Bragança, então viúva de D. Carlos I, Rei de Portugal.

Desejamos a Vossa Alteza muitas Felicidades, Saúde, Paz e Longa Vida. Que Deus continue a Guarda-lo, a Protege-lo e Iluminá-lo. Agradecemos toda a dedicação para com Portugal e os Portugueses.

Feliz aniversário para o nosso Rei Bem-Amado junto da nossa Querida Família Real.

VIVA O REI!
VIVA A FAMÍLIA REAL!

terça-feira, 14 de maio de 2013

Apresentação do livro "Rainha D. Amélia - uma Biografia"


Sinopse:

«Nunca compreendi o que é que se passou no Terreiro do Paço. Porquê tanto ódio, tanto sangue? Porque é que fizeram aquilo? Eu que não pensava a não ser no bem do meu povo?...(...) Foi necessário eu sofrer tanto para que vocês me amem tanto, mulheres do povo. Vós, mulheres, viúvas como eu, que eram jovens quando eu também era jovem, ofereceram-me flores e lágrimas… Quem sabe se quando fizer a minha última viagem a Portugal elas me irão oferecer flores de novo?».

Amada por uns, odiada por outros, D. Amélia de Orleães, a última rainha de Portugal, viveu num mundo em grandes transformações políticas, sociais e culturais. Princesa de França, mas portuguesa de coração, assistiu ao assassinato do marido e do filho, príncipe herdeiro, a tiro de carabina em pleno Terreiro do Paço e ao fim da monarquia num país que a havia acolhido com entusiasmo. Rumou ao exílio primeiro em Inglaterra depois em França, viveu a Primeira Guerra Mundial, resistiu contra a ocupação nazi, recusando deixar o país que a acolhera e que também era seu. Contudo, apesar da tragédia que marcou o seu quotidiano, D. Amélia orientou a sua vida pela divisa que escolheu para si: Esperança. José Alberto Ribeiro, director da Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves, um apaixonado pela figura desta rainha alta e de personalidade forte, traz-nos uma biografia reveladora de factos e acontecimentos até agora ignorados ou silenciados sobre a sua vida. Após anos de pesquisa em arquivos nacionais e estrangeiros, nomeadamente no Arquivo Nacional de França, em Paris, da leitura dos diários privados da rainha, escritos ao longo de 65 anos, desde que chegou a Portugal até ao fim dos seus dias, o autor reconstituiu a vida e o quotidiano de D. Amélia. Da sua infância, passando pelo seu casamento, a relação com D. Carlos e com os filhos de quem sempre foi uma mãe extremosa, os dias comuns e os dias de grande gala, os seus gostos, a sua curiosidade pelas novidades da ciência, pela cultura e as suas acções de solidariedade, passando pelos seus desencantos e tristezas, o exílio forçado, o calvário da morte de mais um filho, D. Manuel, as questões de sucessão do trono português, e a sua relação de correspondência com António de Oliveira Salazar que a convida a visitar Portugal. A rainha deixou expresso que após a sua morte estes diários deveriam ser queimados, o que não veio acontecer. José Alberto Ribeiro foi o único historiador a ter acesso, na sua totalidade, a estes diários, bem como a um conjunto de imagens desconhecidas que são reproduzidas nesta biografia amplamente ilustrada. D. Amélia morre a 25 de Outubro de 1951, na sua cama gravada com as armas de França e dos Bragança. Tinha então 86 anos. As suas últimas palavras foram: «Levem-me para Portugal, adormeço em França mas é em Portugal que quero dormir para sempre. No presente, Deus está comigo.»


Fonte: Esfera dos Livros

179º Aniversário da Junta de Freguesia do Rossio ao Sul do Tejo


No dia 18 de Maio durante as comemorações do 179º aniversário da Junta de Freguesia do Rossio ao Sul do Tejo irão estar três barcos tradicionais do Tejo, dois Catraios e uma Canoa, que fazem parte da Marinha do Tejo pólo vivo do Museu da Marinha.
Retomando desta forma, um pouco simbólica, a ligação entre Abrantes e Lisboa pelo rio Tejo.
Da parte da tarde os barcos estarão abertos para levarem quem quiser a dar um pequeno passeio no espelho de agua do Tejo.
Os passeios são de borla, tragam a família e amigos.
Divulguem porque é único.

Rui Manuel Vale Rodrigues

segunda-feira, 13 de maio de 2013

18º ANIVERSÁRIO DO MATRIMÓNIO DE SS. AA. RR., OS DUQUES DE BRAGANÇA


Hoje, dia 13 de Maio, dia de Nossa Senhora de Fátima, comemora-se o 18º aniversário do Matrimónio de SS.AA.RR., Os Senhores Duques de Bragança, Dom Duarte Pio e Dona Isabel. 

Desejamos a Vossas Altezas as maiores felicidades e que Deus Vos Guarde, Abençoe e acompanhe na dedicação a Portugal e a todos os Portugueses.

VIVA O REI! VIVA A RAINHA!
VIVA A FAMÍLIA REAL!

Dia de Nossa Senhora de Fátima

domingo, 12 de maio de 2013

Oásis



Todos os anos é a mesma coisa. A partir dos primeiros dias do mês de Maio, dos mais variados locais do país, homens e mulheres fazem-se à estrada. Alguns caminham centenas de quilómetros, ao longo de vários dias, outros percorrem distâncias mais curtas. Muitos vão a pé, desgranando as contas do rosário, apoiados num bordão, de mochila às costas e bolhas nos pés.

Um destino comum: Fátima. Um denominador comum: a fé. Mas são muitas as idades, como variadas as condições económicas e sociais. Muitos vão pedir graças, alguns agradecer, muitos transportam encargos alheios. Mas há também quem leve apenas o seu rezar ou, se nem isso souber, tão só o seu olhar.

Talvez não haja povoação mais desinteressante, em termos humanos, do que Fátima. Mesmo as grandiosas basílicas não primam pela beleza. A paisagem natural é vulgar, quase banal. E as lojas de artigos religiosos, geralmente de gosto muito duvidoso, têm o condão de desanimar até o mais fervoroso crente.

Sei de pessoas que foram a Fátima pedir emprego e não o obtiveram. Doentes que imploraram a cura e não lograram debelar os seus males. Coxos, que coxos ficaram e ainda hoje o são. Mas não conheço ninguém, absolutamente ninguém, que tendo alguma vez peregrinado até à Cova da Iria, de lá não tenha trazido uma bênção de Deus.

Por isso, no deserto em que se converteu o mundo moderno, tão cheio de coisas supérfluas mas tão vazio do que é essencial, são precisos, mais do que nunca, estes oásis de espiritualidade.


P. Gonçalo Portocarrero de Almada

Fonte: I online

Era bom


Internacionalmente os momentos mais marcantes da semana que passou foram, sem dúvida, a abdicação da Rainha Beatriz e entronização do novo Rei dos Países Baixos. Inexplicavelmente, em Portugal, não tiveram o destaque que mereciam. Isto considerando que aquando do casamento (ainda há pouco tempo) do Príncipe William do Reino Unido todas as televisões correram a transmitir exactamente o mesmo e à mesma hora e fazendo “especiais informativos” que, na maioria das vezes, eram vazios de conteúdo útil e chegavam até, em determinadas alturas, a roçar o ridículo. Sob do ponto de vista político parece claro que a entronização de um novo Monarca é bem mais importante que o casamento de um Príncipe que nem é o primeiro na linha de sucessão.

Tudo se torna mais incompreensível ainda se considerarmos a importância dos Países Baixos nesta Europa em que nos encontramos.

A comunicação social nacional não deixou, contudo, de cometer as “gafes” a que nos vem vindo a habituar. Em se tratando do assunto Monarquia, e contrariamente ao que seria a sua obrigação, toma partido, desinforma, confunde, omite e manipula a verdade.

Mas felizmente no Mundo de hoje a informação não tem barreiras e a “comunicação social oficial” não é mais detentora exclusiva da informação.

Mais uma vez podia ter existido um maior profissionalismo, uma maior imparcialidade e competência. A comunicação social tem de ter mais cuidado com aquilo que apresenta pois se não fizer o seu trabalho bem correrá o risco de ser desmentida em praça pública, o que em nada valoriza a sua imagem.

Um destes exemplos está brilhantemente exposto aqui.

Mas quem teve a oportunidade de ver as cerimónias (valha-nos a Euronews) pôde verificar o claro apoio da população à sua Família Real. Teve ainda a oportunidade de verificar a solenidade das cerimónias que traduziam o escrupuloso cumprimento não só da tradição mas das leis, nomeadamente da Lei Fundamental – a Constituição. De facto, o profundo respeito que as Instituições de Soberania e o povo dos Países Baixos mostraram ter pela sua Constituição é absolutamente notável.

E não é de admirar esse respeito atendendo à íntima ligação que a Casa Real Holandesa tem com o Povo Holandês e ao facto de as leis servirem para proteger a população.

Por cá, no entanto, a história é bem diferente e a Constituição não parece ter tanto valor.

Era bom que a comunicação social nacional tivesse destacado estas diferenças entre Portugal e os Países Baixos.

Era bom que em Portugal também se soubesse respeitar, como nos Países Baixos, a Constituição.

Era bom que Portugal, à semelhança da Holanda e de tantos outros Países Europeus altamente desenvolvidos, também tivesse uma Monarquia que unisse a População.

Rei já temos, só falta fazer a entronização.


sábado, 11 de maio de 2013

As Monarquias Modernas


O presidente da Causa Real Luís Lavradio no noticiário das 20,00 da TVI do passado Sábado 27 de Abril entrevistado sobre a natural adaptação das casas reais e das monarquias à realidade contemporânea.


Fonte: Causa Real

A sociedade portuguesa solicita mudanças profundas à democracia



Têm sido solicitadas à sociedade portuguesa mudanças profundas, porém, a sociedade portuguesa solicita também mudanças profundas no sistema político. Aquelas políticas que foram democraticamente consensualizadas, e efectivamente prosseguidas, são hoje políticas de sucesso, mas carecemos de uma instituição apartidária, que represente o todo nacional, concite e dê voz aos acordos estratégicos da democracia. Precisamos, além da lógica do conflito, de uma lógica de participação. A democracia ganha mais participação, maior perspectiva histórica e melhor coesão social com a Instituição Real.


Pedro Furtado Correia


quinta-feira, 9 de maio de 2013

Monarquia no Correio da Manhã TV


A questão dos custos da presidência da república versus chefia de Estado monárquica como ponto de partida para os comentários de João Távora, vice presidente da Real Associação de Lisboa sobre a questão do regime, num excerto duma rubrica do “CM Jornal 20H – Fim de Semana” do Correio da Manhã TV a propósito da investidura do Rei Guilherme Alexandre dos Países Baixos dirigido por João Ferreira e com a participação de Alberto Miranda da revista VIP.

Ascensão do Senhor - Quinta-feira de Espiga


quarta-feira, 8 de maio de 2013

S.A.R. o Senhor Duque de Bragança numa reportagem da TVE


 
Mais de 30% dos portugueses apoiam um regime monárquico em Portugal, afirma a televisão espanhola. Uma entrevista de María Oña a Dom Duarte de Bragança.

S.A.R. o Senhor Duque de Bragança numa curta reportagem da TVE. Apologista do uso de transportes públicos, o Senhor Dom Duarte a eles recorre, sempre que possível, para as suas deslocações. Afinal de contas, a melhor forma de ensinar é dando o exemplo.


Joana Dias Pereira


Fonte: PPM Braga

sábado, 4 de maio de 2013

"Portugal Real, 100% Alto Minho"

As Reais Associações da Viana do Castelo e de Braga, com o apoio da Causa Real, juntam-se à Associação Empresarial de Viana do Castelo e à CEVAL – Confederação Empresarial do Alto Minho para celebrar o melhor do Alto Minho na presença da Família Real Portuguesa.

Suas Altezas Reais os Duques de Bragança estarão no Alto Minho no fim-de-semana de 8 e 9 de Junho para participar nos festejos "Portugal Real - 100% Alto Minho", com as chancelas da Associação Empresarial de Viana do Castelo e da Causa Real, e em benefício da Casa dos Rapazes de Viana do Castelo.

A Associação Empresarial da Viana de Castelo, que também comemora os seus 161 anos de existência, na pessoa do seu Presidente, recebe os Duques de Bragança na sua sede no Sábado às 10h15, após o qual a Família Real traçará um percurso pelo centro histórica da cidade, onde será recebida, no Museu do Traje, pelo Presidente da Câmara de Viana de Castelo. Segue uma visita à Casa dos Rapazes de Viana do Castelo e depois um almoço de beneficência na Quinta de São João (Restaurante Camelo - Santa Marta de Portuzelo) onde estará patente um mostra do melhor que o Alto Minho produz. A festa será acompanhada por vários conjuntos musicais de referência do Minho, dos mais tradicionais aos mais modernos.

No Domingo, os Duques de Bragança estarão em Arcos de Valdevez. Às 13h00, O Senhor Dom Duarte depositará uma coroa de flores junto do monumento do famoso Torneio, onde seu 21º avô, Dom Afonso Henriques, ganhou o direito de negociar o Tratado de Zamora e a independência de Portugal. Os Duques de Bragança serão depois recebidos pelo Presidente da Câmara de Arcos de Valdevez num almoço em sua honra.
O cartaz do evento que hoje foi apresentado em conferência de imprensa na sede da Associação Empresarial de Viana do Castelo, reproduz uma das imagens de marca da localidade.

Sobre o evento o Eng.º Luís Ceia, Presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo declarou: “esta iniciativa pretende evidenciar neste momento particularmente complexo, a qualidade das nossas empresas e dos produtos por ela produzidos. Simultaneamente tem um carácter solidário, já que a receita do almoço a realizar no Sábado reverterá a favor da Casa dos Rapazes de Viana do Castelo. Temos a honra da presença e de a esta iniciativa se associarem os Duques de Bragança.

De acordo com o Dr. José Aníbal Marinho, Presidente da Direcção da Real Associação de Viana do Castelo, os Duques de Bragança são os primeiros a defender tudo aquilo que é de produção nacional e como tal, nos vários dos eventos previstos no âmbito desta deslocação, vão marcar presença alguns produtos e algumas das empresas de topo da região minhota. Referiu ainda que a música vai fazer parte da animação prevista para o dia 8 de Junho.
 
 

sexta-feira, 3 de maio de 2013

O rumo

Olhando para a sociedade nacional, para tudo o que acontece à nossa volta é importante perguntar a todos sem excepção o que mais tem a república de fazer para que a população perceba que a solução para os problemas nacionais não está (como nunca esteve) na república?
 
Temos assistido a um verdadeiro desmantelamento da Nação Portuguesa. Constatamos que a população está completamente desprotegida e à mercê de qualquer tipo de tirania.
 
Como pode a república ser a solução para o País se é ela a única responsável pela miserável situação a que Portugal chegou?

Como se pode aceitar continuar no mesmo caminho se já se viu que é um caminho errado que apenas leva à destruição e à morte?
 
Como pode a república ser a solução para esta terra se o que se tem verificado é um autêntico vazio de ideias válidas? O facto é que a república nunca soube o que fazer com o País: obteve o poder em 1910 através de crimes e desde então não sabido usá-lo. A república nunca percebeu que o poder pode e DEVE ser usado para protecção e benefício da população, essência da Nação. Nenhuma nação existe sem população!
 
Aqueles que fomentaram o desmantelamento do tecido produtivo nacional, motor da economia, vêm agora, ao estilo de arauto do desenvolvimento, dizer que é preciso apostar na produção? Com que autoridade? Com que moral? É com este tipo de pessoas que o País conta? É pouco, é muito pouco. Portugal merece muito mais. A memória de muitos pode ser curta mas não de todos, felizmente.

 Ironicamente a pessoa que mais se tem destacado pelo seu discurso coerente ao longo de décadas e pelo seu profundo conhecimento da realidade nacional é o Senhor D.Duarte, Duque de Bragança e Chefe da Casa Real Portuguesa. Seria bom que ao invés de gozarem com SAR aprendessem com D.Duarte o significado de palavras e expressões tão simples como integridade, patriotismo, honestidade e sentido de missão.
 
Consequência de décadas de políticas de “desenvolvimento” desastrosas, o desemprego aumentou vertiginosamente. Aparentemente luta-se contra o desemprego mas na pratica tem-se verificado que quanto mais o tentam baixar mais ele sobe. É o completo desnorte.
 
Os nossos monumentos, memórias da nossa história e consequentemente símbolos da nossa identidade, são deixados ao abandono, quantas vezes à ruina, e nada é feito para os preservar? Que república é esta que deixa morrer a identidade nacional?

 Tanta gente que começa a passar fome e a república vem com discursos de necessidade de fazer sacrifícios? Mais sacrifícios? A república foi incompetente e irresponsável e agora a população é que paga? Onde estão os verdadeiros culpados? Onde está a liberdade, a igualdade e a fraternidade que a república tanto apregoa?
 
A educação está a ser destruída dia após dia. Claramente não existe um plano para a educação em Portugal! Desprezam-se e maltratam-se os professores e anulam-se os alunos. Como se podem gerar assim bons lideres futuros?
 
Em Portugal, não tarda muito, já nem doente se pode ficar. A Saúde está muito mal de saúde.
 
Como podem as empresas ser competitivas com a carga de impostos que têm de pagar? E quem comprará os seus produtos se as pessoas, afogadas em impostos, vêem o seu poder de compra constantemente a diminuir?
 
A história nacional é ridicularizada ao invés de ser enaltecida e usada para ultrapassar as dificuldades nacionais. Que república é esta que despreza as origens de Portugal?
 
E o Acordo Ortográfico, verdadeiro atentado à Língua Portuguesa (património de todos nós), no qual a república está ‘orgulhosamente só’.
 
E muito mais se poderia dizer pois são tantos os pontos em que Portugal está negligenciado e ferido mas no fundo tudo se resume ao facto da república ter sido e continuar a ser o caminho errado para Portugal. Não acha o caro leitor que está na hora de Portugal mudar de rumo e honrar os seus quase 870 anos?
 
Por Portugal
 
Pelo Povo Português
 
 

quinta-feira, 2 de maio de 2013

“Portugal no Mundo”

 
No dia 7 de Maio, pelas 18:30, no Auditório da Livraria Ferin, na Rua Nova do Almada, 74 terá lugar uma conversa denominada PORTUGAL NO MUNDO. Terá como orador o Prof. Doutor J. Paiva Boléo-Tomé, médico, professor catedrático jubilado da Universidade de Lisboa, publicista e ensaísta com vasta obra publicada de que salientamos “Um Olhar Para Portugal no Mundo” (Edições Colibri).
 
Nestes dias em que as palavras “crise”, “decadência”, “medo” dominam a sociedade portuguesa, mais importante se torna lembrar a experiência nacional no que tem de mais positivo, desde logo para colhermos ensinamentos para o tempo presente.


Fonte: Real Associação de Lisboa

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Família Real ajuda a promover Alto Minho

Diário do Minho de 30 de Abril
 

Fonte: PPM Braga

Família Real em Viana do Castelo para promover produtos "100 por cento Alto Minho"


S.A.R., Dom Duarte Pio, Duque de Bragança e, a família, vai estar no distrito de Viana do Castelo de 7 a 9 de Junho para participar na campanha “Portugal Real 100% Alto Minho” promovida pela Associação Empresarial de Viana (AEVC) e pela Confederação Empresarial do Alto Minho em parceria com a Real Associação de Viana. A iniciativa, que coincide com o aniversário dos 161 anos da AEVC inclui várias iniciativas, desde uma exposição de produtos de várias empresas já certificadas com o símbolo “100 por cento Alto Minho”, a um almoço de solidariedade cujas receitas reverterão a favor da Casa dos Rapazes.

 “100 por cento Alto Minho” é a designação da imagem de marca da região lançada em 2012 para valorização os recursos e potencialidades endógenas da região.

Com duas tonalidades, azul e verde, o símbolo “100 por Alto Minho”, que deverá estar presentes nos produtos certificados até ao verão, pretende ser um passaporte de divulgação do património histórico, dos recursos naturais e, do que melhor se produz nos dez concelhos da região. A Família Real associa-se à promoção da marca como explica o presidente da Associação Empresarial de Viana e da Confederação Empresarial do Alto Minho, Luis Ceia.

Segundo Luis Ceia, nesta altura a rede “100 por cento Alto Minho” já inclui cerca de uma centena de empresas certificadas.

 Além do mercado interno, o desafio passa por conquistar o mercado da saudade como salienta Luís Ceia.

A campanha “Portugal Real 100% Alto Minho” começa dia 7 de Junho em Ponte de Lima. Dia 8 será em Viana e termina em Arcos de Valdevez.