terça-feira, 18 de abril de 2023

Os “coitadinhos”

 

Estou deveras “emocionada” com o que aconteceu àquele “pobre homem” que, segundo descreve a comunicação social do mainstream, decapitou uma mulher, feriu de morte outra, e quase matou outros dois homens. Dizem que esta criatura teve um surto psicótico devido a problemas emocionais “graves”. O problema desta teoria rasca é que o pobre coitadinho levou um facão na mochila ao sair de casa o que não deixa dúvidas sobre a premeditação do crime.

Quem me conhece sabe que eu nunca vou na onda das notícias. Nem me pronuncio de imediato. Isto porque aprendi a ver que os noticiários lançam primeiro areia para os olhos muito antes de revelar a verdade dos factos (se é que chegam sequer a revelar). Por isso, é necessário deixá-los escapar detalhes, com o passar dos dias, para depois analisar com calma o que está efectivamente por detrás da narrativa.

Isto porque sempre que os crimes ocorrem com os grupos protegidos, há manipulação para influenciar a nossa perspectiva sobre esse crime. Neste caso concreto, foi nítida a intenção de transformar o indivíduo em vítima da sociedade antes de se apurar os factos. Se tivesse sido um europeu, era imediatamente classificado de “terrorista”. Como não é o caso, primeiro faz-se o “a lavagem cerebral” habitual. Foi assim com o caso do estudante universitário e da claque do sporting, por exemplo, onde não houve dúvidas tratar-se de “actos terroristas”. Azar o deles por não pertencerem ao grupo dos “coitadinhos”.

Habitualmente, também, relativiza-se os actos violentos da etnia dos “loiros de olhos azuis” que, coitados, por serem “marginalizados” (mesmo tendo todo o tipo de ajudas sociais disponíveis), actuam em grupo, violentamente, “unicamente” para se defenderem desta sociedade, que os “ostraciza” em vez de os integrar (cof! cof! cof!). Mesmo que sejam eles a criar uma sociedade à parte, com regras próprias, e onde a polícia não é bem vinda sempre que ousa fiscalizar a comunidade dos “pobres coitados” nos seus negócios não declarados, habitações ilegais, enriquecimento ilícito, roubos ou violência gratuita. Isso realmente não se faz. Porque a “impunidade dos coitadinhos” é um direito adquirido ao longo de muitas décadas de socialismo e ai de quem ouse retirar tal benesse que logo surge um esquerdista radical a espumar de raiva acusando de racismo, e outros tantos “ismos”, ao desgraçado que os denuncia. É sabido que os “coitadinhos” só têm direitos, entre eles, o direito a se autoproclamarem eternas vítimas da sociedade para eternizarem os apoios financeiros do Estado.

Mas, voltando ao episódio do Centro Ismaili, a verdade é que, este sujeito, que foi devidamente armado para matar ao sair de casa, ceifou todos os que considerou obstáculos à realização dos seus objectivos. E quais eram esses objectivos? Sair de Portugal – país que o acolheu dando-lhe um apartamento em Odivelas perto do metro, carrinha para levar filhos à escola, aulas de português e subsídios – para ir para a Alemanha (que não o quis receber) e depois, para a Suíça (mas faltavam documentos). Havia mais motivos? Não sabemos, ainda. Há uma teoria de que lhe queriam retirar os filhos coercivamente, mas é cedo demais para sabermos. Porque há um telefonema mantido em segredo que pode ser a chave deste crime hediondo.

Facto é que, já vem indiciado da Grécia por suspeita de ter matado a esposa, tem ligações a jihadistas e não tem qualquer respeito pela vida humana muito menos pelas mulheres que degola como galinhas. A comprovar está o aparato policial no funeral das vítimas. Se era um “pobre cidadão pacato”, perturbado pela morte da mulher em país estrangeiro, de que têm medo? Ou melhor: o que sabem e que não foi ainda revelado?

No Correio da Manhã:



Vamos lá ver se nos entendemos. Um surto psicótico não é premeditado. É momentâneo. Mas usou-se e abusou-se deste argumento para justificar o acto muito antes de se apurar factos. Ora sob esta perspectiva, todos os crimes podem ser considerados surtos psicóticos, certo? Como é possível chamar a isto jornalismo? Como é possível ainda haver gente que vê os noticiários generalistas?

Houve intenção e isso é inegável. O valor da vida, para estes indivíduos é nulo. Mata-se porque se quer documentos; mata-se porque se está “supostamente” deprimido; mata-se porque “supostamente” não se é correspondido no amor; mata-se por dificuldades de integração; mata-se quem os impede de concretizar objectivos, sejam eles quais forem. Leis? Deveres? Valores? O que é isso, para esta gente? São coitadinhos e os coitadinhos têm tratamento especial por serem… coitadinhos, entendem? É a sociedade imbecil e irresponsável que temos hoje, que transforma assassinos, predadores sexuais, violentadores, em eternas vítimas.

Por isso, os crimes dos coitadinhos têm de ser explicados até à exaustão como doença, desequilíbrio emocional ou acidente, mesmo que estapafúrdio (tropeçarem e caírem por cima das facas, por exemplo, não se riem, são capazes de tudo por uma narrativa oficial fofinha). Não interessa lançar o pânico revelando a verdade dos factos porque isso é admitir o fracasso estrondoso de políticas desastrosas que ameaçam a vida de todos nós, todos os dias, quando importamos o 3º mundo na europa, sem qualquer controlo. Os (des)governos sabem disso. Mas como não passam de marionetas escolhidas a dedo pelos verdadeiros “senhores do mundo”, nada fazem sob pena de lhes ser retirado o apoio financeiro que tanto precisam para se eternizarem no poder. É apenas uma troca de favores.

As primeiras reacções aos crimes são sempre as mais fidedignas porque não estão ainda filtradas pelos governos. Daí que devemos estar sempre atentos aos testemunhos de civis, imediatamente a seguir aos eventos. Não falha. É ali, no imediato, que está a verdade.

E a verdade é que este indivíduo não é, nem um pouco, o que os media do mainstream – papagaios das agendas globalistas -, dizem ser.



Fonte: Blasfémias

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