sábado, 1 de julho de 2023

Imigração descontrolada

 Era previsível que este dia chegaria. Em 2018, na minha crónica “Quando os cristãos forem minoria“, avisei sobre esta problemática. Mas não faltou quem chamasse aos meus alertas, de “racismo” e “xenofobismo”, como de costume. O tempo, como sempre o meu grande aliado, veio dar-me razão: de portas escancaradas para a imigração sem controlo, hoje vivemos (e até morremos), vítimas dos graves problemas da importação forçada e descontrolada do terceiro mundo.


É ao PS de António Costa a quem devemos agradecer esta desgraça. No poder desde 2015, depois de derrotado nas urnas onde alcançou apenas 32,3% dos votos, tomou posse como Primeiro-Ministro de um governo minoritário do PS, com o apoio parlamentar da extrema esquerda – BE, PCP e PEV – que permitiu que, pela primeira vez em Portugal, uma coligação vencedora das eleições não fizesse parte do governo. E desde então, não perdeu tempo em assegurar o aumento massivo do seu eleitorado (minorias, migrantes, subsidio-dependentes e clientelas) que o perpetua no poder. Já lá vão 8 anos de estragos sucessivos e sem fim à vista, na sociedade portuguesa.


Pela voz da própria Ana Catarina Mendes, Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, ouvimos alto e bom som, no Fórum das Migrações, que “Portugal deve acolher o mundo” e pôr fim às quotas (veja aqui).


Como se isto, por si só, já não fosse suficientemente dramático, vem agora a UE forçar os países membros a aceitar migrantes: “Os países que não puderem participar terão de contribuir para um fundo central, que será usado para reforçar a capacidade financeira dos países que acolhem migrantes”, lê-se no artigo, onde é então salientado que a “cobrança per capita seria de cerca de 20 mil euros“. Portugal assinou o Pacto Global das Migrações da ONU, em 2018, lembram-se? Alertei sobre isto. Agora, é aguentar até rebentar.



As graves consequências desta irresponsabilidade (que, em bom rigor, não é irresponsabilidade nenhuma, mas sim, obediência cega às agendas globalistas de substituição populacional, pagas a peso de ouro aos governos aderentes), estão a provocar um descontrolo imigratório de indostânicos e indivíduos dos CPLP: “Num balanço feito à agência Lusa, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) avançou que o portal disponibilizado para atribuição de autorizações de residência aos cidadãos da CPLP concedeu mais de 113 mil destes títulos em cerca de dois meses (fonte Diário de Notícias). Segundo o mesmo jornal: “(…) número de imigrantes continua a aumentar: mais 58 365 (+ 8,4% em relação a 2021) em 2022. Os estrangeiros com autorização de residência são agora 757 752, com os naturais da Índia a representar a quarta maior comunidade em Portugal. (…) Há mais quatro mil indianos regularizados, uma subida de 13,2% e que só é suplantada pela dos brasileiros, mais 28 444 (13,9%), totalizando estes 233 138. (…) Há nacionalidades do continente asiático que se têm vindo a destacar, além da Índia (com um total de 34 232 pessoas), o Nepal. Residem 23 441 nepaleses no país (mais 8,8%). (…)Os naturais dos Países Africanos da Língua Oficial Portuguesa (PALOP) têm, também, números elevados, com destaque para Cabo Verde, com 35 744 migrantes (mais 4,8%)”.


Os efeitos dessa imigração descontrolada, não tardaram a fazer danos. Numa reportagem de investigação do Correio da Manhã, sobre os TVDE, ficamos a saber que os indostânicos chegam a Portugal, e poucos meses depois, já estão legais e a prestar serviços TVDE mesmo sem saberem falar, ler ou escrever português, ou sequer inglês ou espanhol (não se compreende como podem ter conseguido passar no exame de habilitação para motorista TVDE); infringem regras de trânsito colocando os utentes em perigo; não sabem usar o GPS; os carros têm falta de higiene; não obedecem aos pedidos dos clientes deixando-os fora dos locais solicitados (há quem tenha levado o bebé no porta bagagens!); não têm educação e alguns, são agressivos. Sabe-se, também, que há uma rede de falsificação de cartas de condução o que permite a proliferação de autorizações para conduzir, a que recorrem muitos destes grupos de imigrantes: “Depois da carta homologada num desses países, a seguir é pedir ao Instituto de Mobilidade e dos Transportes (IMT) que a troque por um documento português – muitos destes clientes são condutores de TVDE que assim passam a poder conduzir em qualquer estrada da União Europeia.” (Fonte Jornal Expresso).



E ficamos por aqui? Não. Nas ruas, nas praias, nas escolas, qualquer parte é insegura onde estas comunidades indostânicas abundam. São inúmeros os testemunhos de tentativas de rapto, perseguição e assédio sexual (há vídeos onde se vê o motorista a masturbar-se, outro a ameaçar utente). Isto porque, estas pessoas, não valorizam as mulheres – tratando-as como “animais”, indivíduos sem valor – por virem de países onde a pedofilia, o casamento com menores, a poligamia, o assédio sexual, não são crimes. São aceites socialmente porque fazem parte da sua cultura. Por isso, não compreendem, nem seguem, as regras do mundo ocidental. (Veja aquiaquiaqui e aqui). Este fenómeno crescente está a provocar medo e insegurança nas populações. Ah! e a fiscalização por onde anda? Não anda. Como tudo neste país, está sempre atrasada e desatenta ao que se passa (menos na cobrança de impostos), até haver vítimas.


Mas infelizmente há mais: com a política da imigração descontrolada importamos criminosos perigosos, oriundos de vários países, que vêem na facilidade de acesso à cidadania portuguesa, uma boa oportunidade para os seus “negócios”.




De referir também, que nunca se assistiu a tantos crimes com armas, catanas ou facas, praticados individualmente ou em grupos.


Os resultados desastrosos e muito preocupantes da política de “portas escancaradas”, que põe em risco a vida de todos os cidadãos, já estão bem visíveis nalguns países europeus:


Na França, o Presidente Macron já admitiu ter perdido o controlo dessa imigração massiva e desespera agora por soluções que revertam esta situação. É um dos países que já tem “zonas interditas” ocupadas por extremistas islâmicos, como o denuncia, o activista Mohammad Tawhidi (veja aqui).


Na Bélgica, já há um partido político que defende a sharia, a concorrer às eleições. O I.S.L.A.M, assim se designa, pretende o seguinte:


“Redouane Ahrouch, o chefe do partido, reivindica a aplicação na Bélgica de uma “versão ocidental” da charia, a lei islâmica fundamental. Mesmo se os membros da legenda dizem ser contra práticas como a lapidação ou cortar as mãos dos criminosos, que fazem parte da charia, o grupo milita pela separação entre homens e mulheres nos transportes públicos.


contacto entre homens e mulheres, aliás, parece ser um dos pontos centrais do discurso do ISLAM. Durante um debate na televisão belga no mês de abril, o chefe do partido se recusou a olhar para uma das jornalistas enquanto falava com ela. E mesmo antes do início do programa, não quis ser maquiado por uma mulher, alegando que o contato entre os dois sexos (fora do casamento e do âmbito familiar) seria contrário à sua religião.”


E também:


Alguns costumes tolerados pela charia são frequentemente defendidos pelos partidários. É o caso da poligamia, proibida no país. “Há mulheres que amam homens que já estão casados e sofrem com isso. O que nós queremos é dar a possibilidade a essas mulheres de se tornaram uma co-esposa”, explicou Redouane Ahrouch a um canal de televisão francês.”


O partido não venceu as eleições mas já elegeu conselheiros em Molenbeek. Ainda são minoria, mas ultrapassada essa barreira, poderão chegar ao poder, como qualquer outro.


Na Suécia, que agora toma consciência da gravidade da situação em que colocaram o país com as políticas de imigração descontrolada”, já iniciaram o processo de reversão dessas medidas:


“Com a nova imigração chegaram os novos problemas: criação de guetos completamente impermeáveis a qualquer tipo de interação com a sociedade local, transposição de todos os segmentos de fundamentalistas muçulmanos, terrorismo e crime em escala totalmente desconhecida pelos suecos”.


Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/mundialista/nem-suecos-aguentam-imigracao-em-massa-muda-a-politica


E nós? Bem, a continuar o mesmo caminho errante que estes países outrora fizeram, sem travar a fundo e já, faltará muito pouco até termos exactamente o mesmo resultado, aqui em Portugal.



Fonte: Blasfémias

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