É mais uma agenda dentro de outras agendas globalistas. Não tenhamos quaisquer dúvidas disso. Dentro da Agenda principal 2030 (que já foi agenda 2020) estão as agendas: woke; climática; verde; lgbt+ e migrações, que convergem todas nos mesmos objectivos: controlo mundial absoluto do Homem e de todos os recursos do planeta por parte de uma poderosa elite mundial. É este conjunto vasto de agendas em simultâneo que forçam a mudança que eles querem ver no mundo.
A expressão “woke” (despertar/acordar) – que surge primeiro com o romancista William Melvin Kelley – autor do artigo jornal The New York Times com o título “If You’re Woke You Dig It; No mickey mouse can be expected to follow today’s Negro idiom without a hip assist. If You’re Woke You Dig It” – foi repescada pelo movimento “Black Lives Matter” que o usou para o “despertar” sobre a brutalidade policial aos afro-americanos. Aqui nasce a “cultura WOKE” do despertar pela injustiça racial e minorias, amplamente financiada pelos promotores das AGENDAS GLOBALISTAS (pois foram eles que a impulsionaram) e que culminou, como era expectável, num grande escândalo de corrupção à conta da falsa defesa (como são na generalidade, as defendidas pelos políticos) dos oprimidos, que eles alimentam em vez de ajudar. Embora este escândalo tenha sido abafado, o que é certo é que o propósito foi alcançado e serviu de rampa de lançamento para a agenda woke globalista que não é mais do que o forçar da cultura da aceitação, por meios mais ou menos coercivos, do pensamento vigente criado por eles, sobre temas fracturantes sensíveis, onde não se promove o respeito pela diferença mas antes se impõe a normalização do anormal, e se cancela quem se opõe ou manifesta desconforto com essas imposições.
Sabemos que a melhor forma de sensibilizar as massas é falar em justiça e igualdade. São estas palavras mágicas que levam à adesão inconsciente da normalização do absurdo a que se assiste hoje. Mas, tal como referi, a agenda woke não pretende igualdade nem justiça nenhuma para as minorias. Pelo contrário, usa-as para criar e aprovar conceitos que promovem a desconstrução da família (o pilar da sociedade) e a “supressão” da mulher. Se não, vejamos:
Logo no berço, querem baralhar as crianças ao incutir que NÃO HÀ sexos definidos pela natureza, logo, podemos ser o que quisermos (porque “sexos biológicos” são uma construção socialmente imposta, dizem): um homem, uma mulher, um animal irracional ou qualquer outra fantasia. Mas, curiosamente , exercem mais pressão sobre os meninos biológicos, que dizem ser vítimas da opressão patriarcal da nossa sociedade e têm, por isso, de ser “libertados”, porque ser homem, é ser tóxico. Assim, ao feminizar os meninos e masculinizar as meninas, obtemos uma sociedade de papéis invertidos tornando-a mais “feminina”, e consequentemente, mais submissa, menos resistente e mais impotente. Uma sociedade fraca incapaz de se rebelar é a sociedade perfeita para os ditadores. Nada é por acaso.
Por outro lado, a agenda woke pretende destruir o conceito de mulher porque ela representa a FERTILIDADE. Desconstruir o conceito de mulher é tornar a sociedade estéril porque sem ela não se gera vida. Uma mulher que implanta uma espécie de “órgão sexual masculino”, jamais pode gerar vida noutra mulher (veja aqui); um homem que amputa os seus órgãos genitais, jamais poderá voltar a fertilizar uma mulher. Daí esta loucura generalizada quase “normalizada” de que não há uma definição concreta do que é ser mulher e por isso, que é perfeitamente “normal” termos HOMENS que engravidam, que amamentam, que menstruam e, pior, que dão à luz!
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