sexta-feira, 25 de agosto de 2023

ABAIXO AS MIGRAÇÕES E QUEM AS DEFENDE: A LUTA AINDA NÃO COMEÇOU!

“É preciso que se saiba por que morro 

É preciso que se saiba quem me mata 

É preciso que se saiba que, no forro 

Desta angústia, é da Pátria tão – somente que se trata”. 


Rodrigo Emílio, “Reunião de Ruínas”, 1977


A vaga de migrações que por aí vai – leia-se fluxo de pessoas constante de países na maioria pobres, viciosos, corruptos, em violência política e social, agora com predominância de religião islâmica e hindu – à excepção da América Central e do Sul, que são católicos - para a Europa, EUA, Canadá e Austrália e apenas estes (já que os japoneses, até ver, não os deixam entrar) tem sido uma das bandeiras da nova esquerda marxista (acompanhada de uma boa parte do capitalismo selvagem); da escandalosa manipulação e lavagem ao cérebro dos “média – seguramente a actividade profissional menos provida de comportamentos éticos, à face da terra – que passou a ser patrocinada pela babilónica ONU, como uma “causa”, a que o respectivo Secretário-Geral, empresta todo o seu carinho (correspondido pelos seus amigos em Lisboa) e que teve o seu cúmulo no pouco noticiado e menos discutido, Pacto Global das Migrações, assinado em Marraquexe, por cerca de 150 países, em 10 de Dezembro de 2018. Um Secretário-Geral aparentemente cheio de ideias “boazinhas”, mas na maioria idiotas e fora da realidade das coisas e dos homens.

 

Por isso estamos a assistir há bastos anos, a uma movimentação de pessoas completamente desregulada e anárquica, fomentado por não se sabe dizer quem (sem rosto), apoiado por “ONGs” (organizações não governamentais), num negócio ideológico que movimenta muitos milhões e acarreta sofrimentos incomensuráveis para as suas vítimas e posto em marcha acelerada depois das chamadas “primaveras árabes” (outro caso mal contado) e do início da guerra civil na Síria, outra cena ainda pior relatada.

 

A capa filantrópica (existe sempre uma capa filantrópica, cheia de boas intenções – de que está o inferno cheio) é a ajuda humanitária às pessoas que, por via de guerras ou perseguições políticas, fogem dos territórios onde essas acções decorrem e as mesmas são vítimas colaterais das mesmas, para as quais não têm, obviamente, qualquer responsabilidade. Também não existem certezas sobre quem, e com que critério se decide da justiça de uns e de outros.

 

Aparentemente o Direito Internacional foi ultrapassado e assoberbado por toda esta vaga, que já vai na simples alusão à falta de condições de vida para justificar um “asilo”.

 

Ora tudo isto é uma insanidade, para além de uma injustiça e uma falsidade.

  

É uma insanidade, pois vai criar mais problemas, em mais locais, e não vai resolver nenhum dos existentes; é uma injustiça para as populações dos países de acolhimento que não tenham culpa nenhuma no que se passa nos locais mais remotos da Terra, mas vão ver toda a sua vida perturbada, por vezes violentamente. E antagonismos de séculos não desaparecem de uma década para a outra.

 

Finalmente é uma falsidade pois o que está por detrás de tudo isto, nada tem de humanitarismo e filantropismo.

 

É como a luta contra o “Colonialismo (que confundiram propositadamente com “Colonização”, sendo coisas diferentes), quando “inventaram a seguir à II Guerra Mundial o direito à autodeterminação dos povos”, sendo o que esteve por detrás, foi a GuerraFria; o acesso a matérias – primas; a cooptação de pontos estratégicos importantes e a substituição de soberanias. 


Agora, com esta coisa infame das migrações o que se pretende é a substituição de populações; a mistura das raças (visando o seu fim, sobretudo a dos caucasianos), o fim das nações (do nacionalismo) e das fronteiras, logo dos países. No limite, amalgamar tudo, visando uma governação global. É uma questão geopolítica.

 

Numa palavra, tal visa objectivos de “Poder”, servindo derivas ideológicas.

 

O originador destas ideias na Europa foi o aristocrata (mestiço) Conde Coundenhove Kallergi (1894-1972) (nascido em Viena já no estertor do Império Austro-Húngaro que, a partir de 1922, fundou o “Movimento Pan - Europeu”), que já sonhava se expandisse de Vladivostok a S. Francisco, e incentivava a importação para a Europa de milhões de africanos e asiáticos. Parece que lhe deram agora ouvidos.

 

E não deixa de ser curioso recordar que, quem Kallergi (que pertenceu a várias lojas da Maçonaria, teve quatro nacionalidades e foi casado três vezes, sendo duas das suas mulheres judias) entendia que melhor estaria à altura, para dirigir tudo isto, seriam os judeus (leia-se, judeus “ashkenazim”), enfim, com o que restasse da aristocracia europeia de antanho, entretanto quase desaparecida. 


Estas são as origens mais remotas da União Europeia, mas o vulgo só se lembra do que se passou a seguir á II Guerra Mundial, até porque estas coisas raramente são referidas.

 

É bom ainda recordar, que depois daquela data, os europeus foram escorraçados politicamente de África e da Ásia (das Américas já o tinham sido no século XIX), mas agora podem vir hordas de asiáticos, islâmicos e negros, para a Europa e passarem a ter todos os direitos políticos… 


Em Portugal, só aparentemente (pois a realidade é escamoteada) a situação não é encarada como catastrófica. 


A “inauguração” da nova rota do norte de África para o Algarve, de tráfico de migrantes e o surto de COVID19, na zona de Odemira – e as inacreditáveis trapalhadas governamentais em lidar com o problema), vieram finalmente, começar a destapar a ponta do véu. 


Mas a população ainda não se apercebeu das terríveis implicações disto tudo, anestesiados que andam pela Comunicação Social – que frita os miolos às pessoas, sobretudo as televisões – e a cobardia, quando não a falta à verdade de políticos e comentadores. É mais uma delirante desgraça do politicamente correcto. 


A situação é catastrófica por um conjunto alargado de razões, que se ligam entre si.

 

Em primeiro lugar a demografia negativa dos nacionais; por razões várias, todas elas pouco abonatórias, a população mais jovem portuguesa em idade de procriar, deixou de querer ter filhos, o que resulta na impossibilidade das gerações se substituírem, havendo uma regressão na população original, que se vai reflectir nas próximas décadas…


Os governos fazem por ignorar esta triste realidade, mentem sobre as causas da mesma e só estão preocupados com a sustentação da Segurança Social. No mais, importa toda a casta de gente que aparece nas fronteiras. Já ultrapassa o milhão. 


Mas não só, numa tentativa frenética de suicidar a Pátria, naturalizam a esmo toda esta rapaziada, ou dão-lhe o estatuto de refugiados com as consequências monetárias, administrativas e sociais que tal acarreta e que em breve, vai esgotar as nossas capacidades financeiras ou aumentar a dívida. Num país já falido a todos os níveis. 


O ritmo da criminosa atribuição da nacionalidade (uma autêntica prostituição da mesma, agravada pelos “vistos gold”) atingiu já uma média de cerca de 80.000 pessoas, por ano, na última década (sempre a subir). A maioria desta gente não tem nada a ver com a Pátria Portuguesa, a começar pela “vigarice” dos nacionalizados “à força” para virarem atletas de alta competição! 


E nada lhes é exigido. 


Usa-se e abusa-se do termo “inclusão”. Ora eu não quero ser inclusivo eu quero exclusividade, e a nacionalidade é um valor a preservar, não um produto negociável, no escambo de uma qualquer Bolsa de Valores”. 


Mas, ao mesmo tempo que não nascem portugueses (e uma percentagem elevada dos que nasceram portugueses – dado que vigora automaticamente o “jus soli” – são paridos por estranhos que por cá habitam), os que já existem debandam do país em percentagens que igualam os piores números dos anos sessenta (por causa da “longa noite fascista”, lembram-se? Agora porque será?), com a agravante de que são mais qualificados (pelo menos encartados). Ou seja andamos a pagar cursos superiores para se ir oferecer a outrem! 


A insanidade não tem limites e passou a ser moda emigrar, mesmo que se viva pior no sítio para onde se vai. 


Programas como o “Erasmus” (e outros), manhosamente orquestrados, favorecem tudo isto. Há que amalgamar tudo com vista à Paz Universal…

 

Mas outras ideias diabólicas, consubstanciadas na chamada “cultura da morte” – direito ao aborto; homossexualidade (LGBT+) e respectiva subversão das leis da Natureza; pedofilia, magia negra, eutanásia, feminismo e outros “ismos” – passaram a ter uma influência extremamente negativa na natalidade (já quase destruíram a Família), sobretudo nos povos de matriz cristã, já que aqueles cuja matriz é baseada noutra religião (sobretudo a islâmica) e nos animistas, tais conceitos têm tido pouca aceitação (ou a propaganda ainda não foi suficientemente atiçada). Curiosamente são essas populações que deviam dispôr de um controlo de natalidade saudável pois os recursos disponíveis (e sua organização) não conseguem sustentar harmoniosamente, tal crescimento. 


A insanidade é total. 


Deste modo os movimentos migratórios têm de ser parados e a emigração tem de ser regulada, senão iremos assistir a convulsões sociais, fora de controlo, com a animalidade humana a vir ao de cima. O racismo em vez de diminuir vai explodir bem como a discriminação. A luta pelos postos de trabalho, pela água e pela terra, vai tornar-se violenta. 


A guerra é de todos os tempos e a única coisa que a tem parado é a dissuasão. Não se encontrou até hoje, outra solução. Quem não perceber isto é tolo, vive a 30 cm do solo, ou é suicida. 


Os problemas devem ser resolvidos onde existem, não devem ser exportados. Povo e seus dirigentes que não se entendam e não se saibam organizar, criar riqueza ou exercer Justiça, têm que sofrer as consequências e assumir a responsabilidade por tal.  


            Também não há saltos civilizacionais. 


A boa vizinhança e cooperação entre fronteiras deve ser o móbil das pessoas de bem, não a abolição das mesmas ou a sua violação ilegal ou violenta.

 

A prioridade do combate deve ser contra as máfias criminosas que lucram com a migração ou imigração ilegal ou inventada (e outros tráficos), não o dispêndio de recursos visando o salvamento das vidas daqueles que se aventuram na ilegalidade. A ser assim – e já o é – os primeiros agradecem e os outros continuarão a vir e a morrer em grande número…

 

Os naturais de cada país devem ser incentivados a trabalhar – falo agora de Portugal – não a viverem do subsídio de desemprego ou do Rendimento Social de Inserção; devem ser levados a ter uma mais - valia profissional e não apenas cursos superiores”; os que não querem ou não têm capacidade para tal, devem chumbar e sofrerem as consequências de tal em vez de andarem a ser “passados” artificialmente com destino ao desastre, ou para os ministros ficarem bem nas “estatísticas”.  


             Não há boas nem más profissões, o que há é bons e maus profissionais, por isso têm que deixar de haver “tugas” que não queiram trabalhar nas obras ou a apanhar morangos e, por isso, ter-se de ir contratar mão – de - obra escrava no outro lado do mundo.  


Tudo isto é uma insanidade. 


Como é insanidade dizer-se que ao sermos um país de emigração, o que acontecerá aos nossos emigrantes, acaso se ponham restrições à imigração para o nosso país? 


Pois fomos um país de emigração, mas nunca criámos problemas em lado nenhum. E durante séculos, ia-se trabalhar para territórios que eram ou foram nossos, como é o caso do Brasil. De qualquer modo o problema (a haver) é de quem vai e de quem recebe e tal não põe em causa o que aqui se passa. 


Ora neste momento Portugal e os portugueses estão a desaparecer. O Algarve já tem mais população residente estrangeira do que portuguesa; andam a espalhar Sírios, Eritreus, nigerianos e paquistaneses, pelas nossas aldeias despovoadas; os europeus do centro e norte da Europa estão a migrar para cá em força, porque temos bom clima, boa comida, tratamo-los bem (às vezes com subserviência) e eles estão a fugir da invasão de migrantes que há nos seus países e não estão para aturar isso… Outros por causa de benefícios fiscais. 


            A imigração desregulada foi a causa derradeira do “Brexit”… 


Acontece que cada vez mais o país é vendido, nomeadamente a terra (já nem falo das empresas e recursos estratégicos), sem qualquer medida de contenção e precaução. Um dia destes nenhum português terá um m2 de terreno em sua posse. E a quantidade de gente estranha vai absorver-nos, não vamos ser nós a integrá-los. A matriz cultural será irreversivelmente afectada e iremos desaparecer devagar e depois a ritmo geométrico. 


Estas preocupações não são, em concreto, contra ninguém são, simplesmente, a favor de nós próprios. 


Também temos esse Direito, que começa por ser um Dever. 


Estamos perante a maior ameaça à Nação dos Portugueses e do Estado que a deve representar e enquadrar (e que tão mal o tem feito), desde o nosso Pai, Afonso Henriques. 


Convinha abrir a pestana. 


João José Brandão Ferreira 

Oficial Piloto Aviador (Ref.)


Fonte: O Adamastor

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