sábado, 1 de novembro de 2014

MONARQUIA DO POVO vs república das elites

Foto: MONARQUIA DO POVO vs república das elites
Hoje, a última coisa que os Portugueses, e, mesmo outros povos do mundo, desejam é ver mais políticos alçados no cadeirão republicano do poder, eleitos com falsas promessas e ombreados por agendas secretas.
Então, qual a solução para este vazio, para este lapso na representação?
Comparam-se os actuais regimes republicanos com Monarquias Constitucionais parlamentares hodiernas e conclui-se que é o republicanismo que padece de uma natureza elitista, muitas vezes snobe, enquanto nas Monarquias é o Povo que mais enaltece os membros das famílias reais que alimentam um vínculo com um passado singular, com uma natureza e sociedades antigas, e com aquele ideal romântico e arrebatador que é a Nação - que é imortal.
Assim o amor pela Monarquia tem um lado popular, tanto quanto o ódio pelas actuais repúblicas e elites (oligarquia política e financeira) que as repúblicas já demasiado velhas e enfermas criaram, e, que a todo o custo procuram manter o status quo, é da mesma raiz popular.
Gneco Monteverde, dirigente do partido socialista do século XIX, dirigiu-se desta forma a El-Rei Dom Manuel II: «Venho agradecer reconhecidíssimo o bilhete e a carta que V.M. houve por bem enviar-me e o interesse que V.M. continua a tomar pelos seus operários. Mal sabem eles do alto patrocínio que tão eficazmente os está auxiliando neste momento».
Enquanto figura de frente, com um papel preponderante na sociedade, um Rei em Portugal asseguraria a unidade no seio de um país demasiado dividido por querelas políticas, por questiúnculas sociais, pelo individualismo dos políticos eleitos, pelas ‘guerras’ económicas e pela quase falência financeira. A democracia, a economia e a sociedade portuguesas seriam bem mais sólidas se nestes últimos 104 anos um Monarca tivesse reinado. Nem tudo deve, a qualquer custo, ser novo e contemporâneo, pois pode avariar! Pode-se muito bem conciliar capitalismo com bem-estar social. Quem é o supremo garante desse bem-estar? O Rei, naturalmente!
Um chefe de Estado, escolhido pela sufrágio directo e universal não encarna a democracia, pois, por muito que apregoe o contrário, nunca será o presidente de todos, mas presidente apenas daquela parte dos eleitores que votaram em si, deixando de parte todos os que não foram votar – e que pelos números da abstenção que cresce de acto em acto eleitoral são a maioria -, os que votaram em branco, os que optaram por anular o boletim e os que votaram nos outros candidatos. Feitas todas estas subtracções o presidente-eleito é representante e representativo de uma minoria. O presidente de uma república representa apenas uma facção do conjunto da Nação.
Ora, esse sectarismo não acontece com um Monarca, pois o Rei representa a Nação como um todo. Um chefe de Estado escolhido pela via biológica dentro de uma dinastia reinante, pela sucessão que ocorrerá através de primogenitura igualitária, de um príncipe/princesa herdeiro(a) ao Rei ‘de cujus’, asseguraria - como aconteceu durante os 771 anos do Reino de Portugal e dos Algarves - essa representatividade de todos os Portugueses.
Os políticos vivem obcecados com a mudança, e mudar comporta sempre a possibilidade de ‘mudar p’ra pior!’, ora com uma Monarquia não se corre esse risco, é esse o apanágio da continuidade: a segurança do curso da história.
Assim um presidente em qualquer república é coisa imposta a uma maioria recalcitrante por uma minoria que se apropriou dos meios de poder! Só quem faz parte do convívio introspectivo das relações de poder e toma lugar nas redes informais de promoção tem voto na escolha, todos os demais vêem-se perante o facto consumado, e, servos do oculto impulso do engano, lá vão, carneirissimamente, escolher aquele que pouco os representará. É esta a ciência do logro: parecer sem ser é a suprema conquista do ilusionista!
Longe da divisão e da discórdia está o Monarca. Outrossim, o Rei encarna a Nação, está para além da política, do facciosismo, do partidarismo, e imune ao feroz conflito da concorrência. É absolutamente livre e essa original personalidade de reencarnar história da Nação e a própria Nação parecem destiná-lo à popularidade para a grande maioria, representando a única autoridade social e potestade ética. Pelo Rei tocam os sinos e a varandas engalanam-se, só o Rei é adorado em cem cidades e mil aldeias!
Assim, A MONARQUIA É PARA TODOS!

Autor: Miguel Villas-Boas - Plataforma de Cidadania Monárquica

Hoje, a última coisa que os Portugueses, e, mesmo outros povos do mundo, desejam é ver mais políticos alçados no cadeirão republicano do poder, eleitos com falsas promessas e ombreados por agendas secretas.

Então, qual a solução para este vazio, para este lapso na representação?

Comparam-se os actuais regimes republicanos com Monarquias Constitucionais parlamentares hodiernas e conclui-se que é o republicanismo que padece de uma natureza elitista, muitas vezes snobe, enquanto nas Monarquias é o Povo que mais enaltece os membros das famílias reais que alimentam um vínculo com um passado singular, com uma natureza e sociedades antigas, e com aquele ideal romântico e arrebatador que é a Nação - que é imortal.

Assim o amor pela Monarquia tem um lado popular, tanto quanto o ódio pelas actuais repúblicas e elites (oligarquia política e financeira) que as repúblicas já demasiado velhas e enfermas criaram, e, que a todo o custo procuram manter o status quo, é da mesma raiz popular.

Gneco Monteverde, dirigente do partido socialista do século XIX, dirigiu-se desta forma a El-Rei Dom Manuel II: «Venho agradecer reconhecidíssimo o bilhete e a carta que V.M. houve por bem enviar-me e o interesse que V.M. continua a tomar pelos seus operários. Mal sabem eles do alto patrocínio que tão eficazmente os está auxiliando neste momento».

Enquanto figura de frente, com um papel preponderante na sociedade, um Rei em Portugal asseguraria a unidade no seio de um país demasiado dividido por querelas políticas, por questiúnculas sociais, pelo individualismo dos políticos eleitos, pelas ‘guerras’ económicas e pela quase falência financeira. A democracia, a economia e a sociedade portuguesas seriam bem mais sólidas se nestes últimos 104 anos um Monarca tivesse reinado. Nem tudo deve, a qualquer custo, ser novo e contemporâneo, pois pode avariar! Pode-se muito bem conciliar capitalismo com bem-estar social.

Quem é o supremo garante desse bem-estar? O Rei, naturalmente!

Um chefe de Estado, escolhido pela sufrágio directo e universal não encarna a democracia, pois, por muito que apregoe o contrário, nunca será o presidente de todos, mas presidente apenas daquela parte dos eleitores que votaram em si, deixando de parte todos os que não foram votar – e que pelos números da abstenção que cresce de acto em acto eleitoral são a maioria -, os que votaram em branco, os que optaram por anular o boletim e os que votaram nos outros candidatos. Feitas todas estas subtracções o presidente-eleito é representante e representativo de uma minoria. O presidente de uma república representa apenas uma facção do conjunto da Nação.

Ora, esse sectarismo não acontece com um Monarca, pois o Rei representa a Nação como um todo. Um chefe de Estado escolhido pela via biológica dentro de uma dinastia reinante, pela sucessão que ocorrerá através de primogenitura igualitária, de um príncipe/princesa herdeiro(a) ao Rei ‘de cujus’, asseguraria - como aconteceu durante os 771 anos do Reino de Portugal e dos Algarves - essa representatividade de todos os Portugueses.

Os políticos vivem obcecados com a mudança, e mudar comporta sempre a possibilidade de ‘mudar p’ra pior!’, ora com uma Monarquia não se corre esse risco, é esse o apanágio da continuidade: a segurança do curso da história.

Assim um presidente em qualquer república é coisa imposta a uma maioria recalcitrante por uma minoria que se apropriou dos meios de poder! Só quem faz parte do convívio introspectivo das relações de poder e toma lugar nas redes informais de promoção tem voto na escolha, todos os demais vêem-se perante o facto consumado, e, servos do oculto impulso do engano, lá vão, carneirissimamente, escolher aquele que pouco os representará. É esta a ciência do logro: parecer sem ser é a suprema conquista do ilusionista!

Longe da divisão e da discórdia está o Monarca. Outrossim, o Rei encarna a Nação, está para além da política, do facciosismo, do partidarismo, e imune ao feroz conflito da concorrência. É absolutamente livre e essa original personalidade de reencarnar história da Nação e a própria Nação parecem destiná-lo à popularidade para a grande maioria, representando a única autoridade social e potestade ética. Pelo Rei tocam os sinos e a varandas engalanam-se, só o Rei é adorado em cem cidades e mil aldeias!

Assim, A MONARQUIA É PARA TODOS!

Miguel Villas-Boas

Fonte: Plataforma de Cidadania Monárquica

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