segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
domingo, 22 de dezembro de 2024
sábado, 21 de dezembro de 2024
Surpreendente testemunho
13.12.24
Ontem, fora de horas, tendo apanhado um Uber conduzido por um jovem negro, reparei no facto curioso de o mostrador do rádio exibir uma emissora de Luanda. Porque a viagem era longa, para fazer um pouco de conversa, perguntei-lhe se era natural da capital de Angola, ao que o motorista me respondeu que não, que era oriundo de Cabinda. Então, veio à liça a sua preocupação com o abandono do governo angolano deste riquíssimo enclave e da permanência do latente conflito do seu povo que sente merecer outra atenção, talvez o reconhecimento de alguma autonomia administrativa face a Luanda. Com um discurso estruturado e muito razoável face a este sensível imbróglio, foi com alguma surpresa da minha parte que o ouvi traçar rasgados elogios ao Duque de Bragança, que o jovem angolano considerou como um dos protagonistas com uma posição mais equilibrada e independente sobre o assunto.
De facto, há décadas que, longe dos holofotes e sem reclamar estrelato, o Senhor Dom Duarte percorre os territórios e comunidades da antiga portugalidade, onde é acarinhado e muito respeitado, a construir pontes e semear laços de paz.
Foi um surpreendente e consolador testemunho, este que ontem me foi dado viver.
João Távora
Fonte: Real Associação de Lisboa
sexta-feira, 20 de dezembro de 2024
Concerto de Natal da Confraria da Rainha Santa Isabel com a colaboração do Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra - 22 de Dezembro,17 horas, Igreja da Rainha Santa Isabel
quinta-feira, 19 de dezembro de 2024
A Introdução da Árvore de Natal 🎄 Pelo Rei-consorte D. Fernando II em Portugal
quarta-feira, 18 de dezembro de 2024
Trump venceu, e agora?
Foi a loucura generalizada assim que o mundo acordou para a realidade: Trump acabara de vencer as eleições presidenciais de 2024, em todas as frentes, não deixando margens para dúvidas, numa votação sem igual e que pintou de vermelho o mapa americano. Incrédulos, os democratas, habituados a “corrigir” as pequenas margens de vantagem dos republicanos, foram arrasados por um “tsunami Trump” que não permitiu despejar, a meio da votação, toneladas de votos irregulares sobretudo de defuntos e menores de idade, como assistimos incrédulos no ano de 2020 em directo nas televisões (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui). Este ano, não havia fraude que chegasse para o que estava a acontecer.
Trump ganhou o Senado, a Câmara dos Representantes e o Congresso. Varreu tudo. E porquê? Porque os americanos não perdoaram a quem os roubou. Senão vejamos:
Trump já tinha governado durante 4 anos. Deixou um legado de paz, economia a crescer, e melhorias das condições de vida. Mas tudo estava a correr demasiado bem, e antes que pudesse obter números históricos, eis que, o vírus criado em laboratório e já patenteado (veja aqui e aqui), se espalha precisamente em 2020 – depois da simulação feita pela elite mundial no Evento 201 em 2019 – quase um ano antes das eleições, para fazer tombar drasticamente a economia do país e culpar Trump de “incompetência” (como acabámos por observar na campanha eleitoral de Biden).
Nem assim, os objectivos dos democratas em 2020 – que desejavam uma derrota estrondosa de Trump para colocar uma marioneta senil do “deep state” na presidência dos EUA – foram alcançados. Por isso, foi necessário um recorrer a um plano B e assim, em directo na noite eleitoral, pudemos assistir com estupefacção, a uma paragem abrupta da aferição de votos assim que Trump descolou nas contagens, para a retomar depois com uma vantagem a pique (tipo foguete em direcção ao espaço, estão a ver?) do Biden senil (um marco histórico com mais de 81 milhões de votos, jamais alcançado por outros candidatos) e que nenhuma estatística explica de forma natural (veja aqui).
Os democratas sabendo que Trump reagiria, criaram mais um cenário fictício de uma invasão, pelos republicanos, ao Capitólio. Transformaram uma manifestação pacífica, de revolta mais do que legítima por fraude descarada, em tumultos extremados com violência e destruição. Exactamente como no Brasil (não há coincidências). Só que, as câmaras de vigilância não deixaram dúvidas, de que essas invasões tinham colaboradores internos. Porém, mesmo com provas documentais e testemunhais, o processo foi arquivado e quem o denunciou foi censurado pelos meios de comunicação corruptos. (veja aqui; aqui; aqui).
Mas o povo americano tem memória. Esperou resignado enquanto o caos foi-se instalando em todos os segmentos da sociedade americana e em 2024, aumentaram a vigilância e controlo nos Estados Chave para que desta vez não houvesse qualquer hipótese de manipulação dos resultados para que os democratas alcançassem outra vitória fraudulenta.
Ninguém votou massivamente, há 4 anos, num doente senil, provavelmente com doença de Alzheimer, como fizeram crer os media avençados mentirosos e corruptos. Os americanos podem ser doidos mas não são estúpidos a esse ponto (veja aqui). Nunca quiseram um boneco ventríloquo incapaz de liderar a maior potência mundial. E vimos isso, claramente, com os nossos próprios olhos, em 2020, durante o directo nas tvs com Trump a liderar, sem quaisquer dúvidas, as votações até ao apagão. (veja aqui)
Mas os media e “big tech” avençados propagandearam que sim (veja aqui) e a resposta do povo americano foi esta: um “tsunami chamado Trump” em 2024.
Agora, Trump não perdoa e promete voltar a processar quem em 2020 manipulou as eleições. E diga-se, com toda a legitimidade.
Mas o “perigoso” e “temível” novo presidente não se fica por aqui: vai auditar o Estado Federal; vai banir a ideologia de género nas escolas; vai impedir a transição de género em menores; denunciar a fraude climática; limpar o CDC da corrupção com farmacêuticas e restaurar a PAZ mundial. Ainda não se sentou na sala oval mas já há um “efeito Trump” nos EUA e no mundo:
- Primeira mulher nomeada como Chefe de Gabinete;
- Nova Iorque deixará de dar cartões de débito para imigrantes ilegais;
- Empresas dos EUA trazem produção de volta ao país;
- Mercado de acções atinge níveis recorde;
- Bitcoin atinge níveis recordes;
- Nova caravana de imigrantes dispersa-se;
- Catar concorda em expulsar líderes do Hamas;
- Hamas pede “fim imediato” da guerra;
- Talibã afirmam querer um “novo capítulo”;
- China deseja “convivência pacífica”;
- Rússia está “pronta” para conversar com os EUA;
- UE quer comprar gás dos EUA, não da Rússia;
- Líderes da Ucrânia em conversas com Trump/Elon.
Entretanto, veja como se comportam os líderes mundiais na presença do novo presidente eleito dos EUA, e observe o RESPEITO entre as partes (veja aqui; aqui; aqui).
O que é verdadeiramente assustador é a ala que se diz à direita condenar/ridicularizar um indivíduo que promove estes valores, enquanto defende democratas criminosos marionetas da WEF. Já tinha escrito sobre essa “direita Biden” em 2021. (Leia aqui)
Como se não bastasse, a administração Biden/Kamala está envolvida no tráfico de crianças (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui). Pois é… Pois é… Mas a “direita biden” gosta desta “malta”.
Curioso é saber que antes de Trump se candidatar a Presidente pelos republicanos, era elogiado e querido por todos, dos artistas aos políticos, passando também pela comunicação social. Há inúmeros registos disso. Só por aqui podemos confirmar a farsa do “homem perigoso” que vai despoletar a 3ª guerra mundial, perseguir mulheres e abolir direitos fundamentais. Todos aqueles que participam deste teatrinho sabem que não são estas as razões que os levam a temer Trump. Muito, muito, longe disso.
A lista de apoiantes de Kamala (também ela envolvida no caso Diddy) e que agora estão a colocar-se em fuga dos EUA, não o fazem pelos motivos que alegam (veja aqui). Estes pérfidos personagens estão de rabo preso (ah! bem preso!) na lista de Epstein (que conseguiram silenciar para toda a vida) e voltam a estar ameaçados pela recente detenção de Puff Diddy por pedofilia, tráfico humano e sacrifício humano de crianças e adenocromo. Uma lista de horrores que pode condenar os implicados a prisão perpétua. E Trump prometeu trazer a lista de Epstein e Diddy à luz do dia, bem como desclassificar o dossier do 11 Setembro e o assassinato de J.F.Kennedy. Realmente, este homem destemido mete medo (mas só aos criminosos que ele promete combater).
Nos tempos que correm, não se trata mais de escolher entre um candidato republicano ou democrata; de esquerda ou direita mas sim, entre o BEM e o MAL ou seja, entre GLOBALISTAS (uma elite perversa que pretende impor uma autoridade global escravizadora) ou ANTI-GLOBALISTAS (que defendem as liberdades individuais, a soberania das nações e direitos Humanos). Quem pensar o contrário não vive no mundo actual mas sim, noutra dimensão criada pela formatação dos meios de comunicação social avençados.
Sair da “matrix” é fundamental para o despertar das populações que têm nas suas mãos o poder de DERRUBAR o mal, por um futuro melhor.
Trump ganhou, e agora? Aguardemos tranquilamente. Pior do que um senil manipulado por gente perversa, não eleita, e com agendas obscuras para implementar a escravidão global (e não só), não será de certeza absoluta.
Fonte: Blasfémias
terça-feira, 17 de dezembro de 2024
Aclamação D’El-Rei Dom João IV de Portugal ocorreu a 15 de Dezembro de 1640
No Assento de Aclamação ficou expresso:
‘Apenas a Comunidade de portugueses reunida na instituição das Cortes pode conferir legitimidade suprema ao poder do Rei, por isso o juramento do rei será legitimado pelo juramento de Fidelidade dos três Estados: Clero, Nobreza e Povos; o Juramento dos Povos terá de ser confirmado pelos legítimos representantes do estado dos Povos, os procuradores dos Concelhos em Cortes. O Rei identifica a vontade expressa de todo um reino. Não se defende a teoria medieval da origem divina do poder régio, mas reside na legitimação da supremacia do Reino de Portugal ao afirmar que os reis recebem o poder do povo para governar sob a condição tácita de reger bem e direitamente. É a tradição portuguesa de autodeterminação a partir da base social dos Três Estados. É a consciência de serviço ao Reino, que nunca será extirpado sequer pelas formas mais extremas de absolutismo.’
A cerimónia aconteceu num grande teatro de madeira erguido e guarnecido de magníficos e ricos panejamentos, adjacente à engalanada varanda do Paço da Ribeira. Dom João IV usava pela primeira e derradeira vez a Coroa dos Reis de Portugal que haveria de oferecer a Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, pela protecção concedida durante a Restauração, coroando-a Rainha de Portugal – nas coroações de outros monarcas que haveriam de se seguir, durante a Cerimónia de Coroação a Coroa Real seria sempre acomodada numa almofada vermelha (cor real) ao lado do novo Rei, como símbolo real, e não na cabeça do monarca.
Nesse décimo quinto dia do mês de Dezembro de mil seiscentos e quarenta, as honras começaram pelas cortesias e salvas dos 40 Conjurados e mais alguns membros da nobreza e clero que haviam ajudado na Conjura patriótica: D. Afonso de Menezes, D. Álvaro Coutinho da Câmara, D. Antão Vaz d’Almada (7.º Conde de Avranches), D. António de Alcáçova Carneiro (Alcaide-mor de Campo Maior), D. António Álvares da Cunha (17º Senhor de Tábua), D. António da Costa, D. António Luís de Menezes (1º Marquês de Marialva), D. António de Mascarenhas, António de Melo e Castro, António de Saldanha (Alcaide-mor de Vila Real), António Teles da Silva, António Telo, D. Carlos de Noronha, D. Estêvão da Cunha, Fernando Teles de Faro, D. Fernão Teles de Menezes (1º Conde de Vilar Maior), Francisco Coutinho, D. Francisco de Melo Francisco de Melo e Torres (1º Marquês de Sande), Francisco de Noronha, D. Francisco de São Paio, D. Francisco de Sousa (1º Marquês das Minas) Gaspar de Brito Freire, Gastão Coutinho, D. Gomes Freire de Andrade. Gonçalo Tavares de Távora, D. Jerónimo de Ataíde (6º Conde de Atouguia), D. João da Costa (1º Conde de Soure), João Pereira, D. João Pinto Ribeiro, Dr. João Rodrigues de Sá, D. João Rodrigues de Sá e Menezes (3º Conde de Penaguião), João de Saldanha da Gama, João de Saldanha e Sousa, Jorge de Melo, Luís Álvares da Cunha, Luís da Cunha, D. Luís da Cunha de Ataíde (Senhor de Povolide), Luís de Melo (Alcaide-mor de Serpa), D. Manuel Rolim (Senhor de Azambuja), Martim Afonso de Melo (Alcaide-mor de Elvas), D. Miguel de Almeida (4º Conde de Abrantes), Miguel Maldonado, D. Nuno da Cunha de Ataíde (1º Conde de Pontével), Paulo da Gama, D.
Pedro de Mendonça Furtado (Alcaide-mor de Mourão), D. Rodrigo da Cunha (Arcebispo de Lisboa), D. Rodrigo de Menezes, Rodrigo de Resende Nogueira de Novais, Rui de Figueiredo (Senhor do morgado da Ota), Sancho Dias de Saldanha, D. Tomás de Noronha (3º Conde dos Arcos), Tomé de Sousa (Senhor de Gouveia), Tristão da Cunha e Ataíde (Senhor de Povolide) e Tristão de Mendonça.
Em seguida, Dom João IV jurou manter, respeitar, e fazer cumprir os tradicionais foros, liberdades e garantias dos Portugueses, violados pelo seu antecessor estrangeiro, diante dos Três Estados: Nobreza, Clero e Povo de Portugal.
Então, D. Francisco de Mello, de Estoque desembainhado e levantado com ambas as mãos, como competia ao Condestável, gritou:
‘Real, Real, Real! Pelo mui alto e muito poderoso e excelente Príncipe, Rei e Senhor Dom João IV de Portugal!’
Ao que se lhe seguiram todos os outros presentes fazendo um coro que fez vibrar o palanque e até as pedras da calçada.
Finalmente, Dom João IV foi erguido, alçado e aclamado Rei solenemente!
VIV’Á RESTAURAÇÃO!
Miguel Villas-Boas
segunda-feira, 16 de dezembro de 2024
Duques de Coimbra investidos na Ordem Constantiniana de São Jorge
domingo, 15 de dezembro de 2024
Nosso Senhor chamou Mons. Philip Reilly à Sua presença
sábado, 14 de dezembro de 2024
Propriedade e Bens Nacionais
sexta-feira, 13 de dezembro de 2024
“É uma emoção ver cada vez mais portugueses a entregarem o seu coração à Imaculada Conceição” – SAR D. Isabel de Bragança
Celebrou-se este domingo, em Vila Viçosa, o dia 8 de Dezembro, Dia da Imaculada Conceição . A tradicional procissão com a imagem de Nossa Senhora da Conceição a percorrer as ruas de Vila Viçosa, acompanhada por milhares de fiéis e mais de 19 grupos de peregrinos, foi um dos pontos altos das celebrações.
Como habitualmente acontece, SAR D. Duarte Pio de Bragança, assim como a sua esposa, SAR D. Isabel de Bragança, e filhos, marcaram presença, reforçando assim os laços da família ao Santuário da Padroeira, a Nossa Senhora da Conceição e a Vila Viçosa.
SAR D. Isabel de Bragança, em declarações à Rádio Campanário, realçou a importância da Imaculada Conceição na vida dos Portugueses referindo “fico tão feliz que cada vez venham mais pessoas a Vila viçosa no dia de Nossa Senhora”.
Devota da Imaculada Conceição salienta “são cada vez mais os portugueses que trazem os seus corações ao coração imaculado; é uma emoção muito grande.” D. Isabel de Bragança, profundamente ligada a Nossa Senhora e ao Solar da Padroeira, sublinha que esta Fé e Devoção à Padroeira de Portugal “dá esperança num melhor sentido para a vida.”
Fonte: Rádio Campanário
quinta-feira, 12 de dezembro de 2024
Publicada uma novena pela conversão do Papa Francisco
quarta-feira, 11 de dezembro de 2024
Eleições Populares
terça-feira, 10 de dezembro de 2024
Família Real Portuguesa no Jantar dos Conjurados 2024
No dia 30 de Novembro, a Família Real Portuguesa participou em mais uma edição do Jantar dos Conjurados que se realizou no Hotel Real Palácio.
Estiveram presentes SS. AA. RR. os Duques de Bragança, SA o Infante D. Dinis e SA a Infanta Maria Francisca com o seu marido, Duarte Araújo Martins.
SAR D. Afonso, o mais velho, não pôde estar presente, encontrando-se fora do país.
Durante a ocasião, a Infanta Maria Francisca apresentou as primeiras imagens do documentário Portugal como o meu pai me contou, um projecto que reflete sobre a herança histórica e cultural de Portugal através das memórias da Casa Real Portuguesa.
Fonte: Monarquia Portuguesa
segunda-feira, 9 de dezembro de 2024
A Tradição do Presépio Português
domingo, 8 de dezembro de 2024
Fado Senhora da Conceição (oração) de João Ferreira Rosa - Feliz dia da Mãe
Letra e música de João Ferreira Rosa (Repertório do autor)
Senhora da Conceição
Sempre querida padroeira
Hoje e sempre à vossa mão
Eu entrego a vida inteira
Sois ainda a companhia
Da minha alma companheira
Tanta noite, tanto dia
Rezando à minha maneira
Meu amor e minha mãe
Que me lembra a lua cheia
A passear no azul do céu
Junto à minha cabeceira
Fonte: Fados do Fado