sábado, 11 de maio de 2024

Portugal não é devedor a povos "colonizados"

Portugal é um Reino Católico por definição e essência, fundado por Deus em Ourique. A República não é Portugal, nem representa Portugal, é ilegítima e usurpadora. Daí que não são vinculativas, nem válidas, as declarações proferidas pelo Presidente dos Republicanos em Portugal acerca das "reparações históricas". São afirmações abusivas e vãs de legitimidade.

Contudo, aproveitando-se das criminosas declarações do Presidente dos Republicanos, o (des)governo da ilegítima República Democrática de São Tomé e Príncipe vem exigir compensações pelo chamado "colonialismo". Uma exigência tão infundada quanto injusta, não só porque não há nenhum mal para compensar, como a ilegítima República Democrática de São Tomé e Príncipe, que se diz independente há 50 anos, recebe inúmeras ajudas monetárias provindas dos excessivos impostos cobrados pelos (des)governos republicanos em Portugal:


Por outro lado, quando navegadores portugueses a serviço d'El-Rei Dom Afonso V descobriram o arquipélago de São Tomé e Príncipe, em 1470, este estava desabitado. Só em 1493 é que se iniciou o povoamento das ilhas, para onde afluíram alguns portugueses, mas sobretudo negros provenientes do continente africano; sucedendo-se várias vagas de colonização africana ao longo dos séculos. Os actuais habitantes de São Tomé e Príncipe são os descendentes desses colonizadores africanos que vieram a povoar ilhas desabitadas. Ora, se a ilegítima República Democrática de São Tomé e Príncipe pretende que se "repare a colonização", então, em coerência, deveria proceder à desocupação populacional das ilhas, regressando os seus habitantes ao continente africano, dando conclusão à "descolonização exemplar" iniciada em 1974/1975.


Na verdade, as ilhas de São Tomé e Príncipe são por legítimo direito, reconhecido em bulas papais, um domínio da Coroa Portuguesa. E mesmo que os republicanos tenham usurpado esses domínios reais, eles não têm qualquer direito para desapossar um bem que não lhes pertence. A chamada "independência" de São Tomé e Príncipe foi um crime de lesa-pátria e lesa-majestade, cuja pena tradicionalmente aplicada seria a morte.

Mas quando Portugal foi traído e espoliado dos seus territórios ultramarinos, a ilegítima República Democrática de São Tomé e Príncipe herdou um arquipélago fertilíssimo e de águas abundantes, que chegou a ser o maior produtor mundial de cacau e cana-de-açúcar, assim como toda uma estrutura moral e civilizacional, onde as escolas, as igrejas, as estradas e os hospitais são disso expressão material. E não há ouro no mundo que pague a obra civilizadora, a Fé e os bons costumes legados.


Fonte: Veritatis

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