segunda-feira, 16 de setembro de 2024

À moda das Rainhas: a história da moda na coleção do Museu do Tesouro Real

VISITA ESPECIAL | 22 SETEMBRO

JORNADAS EUROPEIAS DO PATRIMÓNIO 2024

À moda das Rainhas: a história da moda na colecção do Museu do Tesouro Real.

22 Setembro | 10h30

Os objectos que fazem parte do Tesouro não são apenas incríveis exemplos de técnicas e materiais, mas são, também, resultado dos gostos e das modas do período em que estavam inseridos.
Venha, nesta experiência única e exclusiva para as Jornadas Europeias do Património, conhecer as modas que fizeram parte do quotidiano da família real portuguesa, do rococó do século XVIII, com D. Mariana Vitória e D. Maria I, à Belle Époque dos finais do século XIX, período da moda tão bem representado por D. Maria Pia e D. Amélia.

Duração: 90 min

Público: Geral

Valor: gratuito mediante a aquisição de bilhete de entrada no Museu do Tesouro Real (50% desconto em toda a tipologia de bilhetes).

Lotação: 30 participantes

Marcação Prévia: servicoeducativo@tesouroreal.com ou 211 160 992


domingo, 15 de setembro de 2024

Dia de Nossa Senhora das Dores

Para fazer companhia à nossa querida Mãe é tradição rezar um Pai-Nosso e sete Avé-Marias por cada uma das 'dores' de Maria:

1. A profecia de Simeão (Lc 2, 34-35)
2. A fuga para o Egipto (Mt 2, 13)
3. O Menino Jesus perdido e encontrado no Templo (Lc 2, 43-45)
4. Maria encontra Jesus a caminho do Calvário (Lc 23, 26)
5. Jesus morre na Cruz (Jo 19, 25)
6. Maria recebe o corpo de Jesus nos braços (Mt 27, 57-59)
7. O corpo de Jesus é colocado no Sepulcro (Jo 19, 40-42)


sábado, 14 de setembro de 2024

Ter orgulho na Exaltação da Santa Cruz

Não só não devemos nos envergonhar da morte de nosso Deus e Senhor, como temos que confiar nela com todas as nossas forças e nos gloriarmos nela por cima de tudo: pois ao tirar de nós a morte, que em nós encontrou, prometeu-nos com toda a fidelidade que nos daria em Si mesmo a vida que nós não podemos chegar a possuir por nós mesmos. 

E se aquele que não tem pecado nos amou a tal ponto que por nós, pecadores, sofreu o que tinham merecido os nossos pecados, como é que depois de nos haver justificado deixaria de nos dar o que é justo? Ele, que promete com verdade, não nos daria os prémios dos santos, se suportou, sem cometer iniquidade, o castigo que os iníquos lhe infligiram?

Confessemos, portanto, intrepidamente, irmãos, e declaremos bem às claras que Cristo foi crucificado por nós: e façamo-lo não com medo, mas com júbilo, não com vergonha, mas sim com orgulho.

O apóstolo Paulo, que se deu conta deste mistério, proclamou-o como um título de glória. E embora pudesse recordar muitos aspectos grandiosos e divinos de Cristo, não disse que se gloriava destas maravilhas – que tivesse criado o Mundo, quando, como Deus que era, achava-se junto do Pai, e que tivesse imperado sobre o Mundo, quando era homem como nós – mas sim: "Deus me livre de me gloriar a não ser na Cruz de nosso Senhor Jesus Cristo."

Santo Agostinho in Sermão Güelferbitano 3


quinta-feira, 12 de setembro de 2024

D. Afonso Henriques Armou-se a Si Próprio Cavaleiro

Sua Mercê El-Rei Dom Afonso I Henriques, Pela Vontade dos Portugueses e Pela Graça de Deus Rei de Portugal, fazendo jus à nobreza, valentia e coragem que corria em suas veias, e que se traduziram nos Actos que levaram à Independência do Condado Portucalense e ao subsequente Nascimento de Portugal, quando era jovem havia-se armado a Si próprio “Cavaleiro”.

Em 1125, com apenas 14 anos de idade, num acto de importante relevância política, o efebo Príncipe Dom Afonso Henriques, conforme o uso e costume dos reis, arma-se a si próprio “Cavaleiro” na Catedral de Zamora, cidade onde se auto-refugiara. O Infante Portucalense torna-se assim guerreiro e cavaleiro independente considerando legitima a pretensão de tomar o governo do Condado Portucalense, pois quando o Conde D. Henrique faleceu, em 1112, o governo do condado foi assumido por Dona Teresa, uma vez que, Afonso Henriques, o filho de ambos tinha apenas três anos de idade.

Dona Teresa, em 1121, auto-intitulara-se Rainha, mas os conflitos com o Clero e a sua relação com o fidalgo galego Fernão Peres, a quem entregara o governo dos distritos do Porto e Coimbra, originou a insurreição dos Portucalenses e do próprio filho o Infante D. Afonso Henriques, invariavelmente afastados, por forasteiros, da gestão dos negócios públicos.

Assim, Dom Afonso Henriques considerando-se usurpado dos seus legítimos direitos prepara a senda aventureira que o haveria de levar a conquistar o governo do Condado Portucalense e depois à Fundação da Nação Portuguesa e a recortar o território deste tão grande País, Portugal. O primeiro Acto da Sua Gesta pode-se pois considerar o episódio em que se armou a Si próprio Cavaleiro.

O relato de Frei António Brandão in ‘Crónica de D. Afonso Henriques’ é expressivo: ‘Célebre e glorioso se pode reputar, entre nossa gente o ano do Senhor de 1125, pois nele tomou a Ordem de Cavalaria o infante D. Afonso, filho da rainha D. Teresa, com cujas armas se ilustrou o nome português.

E porque o facto foi mui notável e o são também as palavras com que se lhe refere a História dos Godos, será bem trasladá-la neste lugar, para satisfação dos curiosos leitores, e são as que se seguem:

«Na era de 1163 (1125, pois só a partir de 1422 é que os documentos portugueses passam a usar a era de Cristo, logo têm que se diminuir 38 anos) o ínclito infante D. Afonso, filho do Conde D. Henrique, tendo 14 anos de idade, se armou cavaleiro na igreja da catedral da cidade de Zamora. Ele mesmo, com suas próprias mãos, tomou as insígnias militares do altar do Salvador, a uso dos reis, e se vestiu a loriga, e como gigante (que era grande de corpo) se mostrou semelhante em suas façanhas ao leão, e ao filho do leão, quando anda feroz na montaria. Foi de gentil presença, amável por sua formosura, de engenho claro, de corpo bem composto e agradável, de ânimo intrépido. Com razão podemos chamar a este rei D. Afonso, o Viriato cristão, ou o primeiro Hércules Lusitano, respeitando os imensos trabalhos que passou na dilatação da Fé, e as obras de valor estranho que executou.»’

E depois, pelas mãos do Grande Dom Afonso Henriques seguiram-se os restantes Actos que culminariam com o Nascimento de Portugal.

Miguel Villas-Boas

Fonte: Plataforma de Cidadania Monárquica

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Bispo suíço: A Missa em latim tem orações profundas, exprime melhor a centralidade de Cristo

Monsenhor Marian Eleganti, antigo bispo auxiliar de Chur, na Suíça, deu uma entrevista ao Kath.ch, o portal dos meios de comunicação social dos bispos suíços. Pontos principais.

- Sou muito crítico em relação ao processo sinodal. Vejo o perigo de que certas agendas, já estabelecidas, o determinem e controlem desde o início. Isto não é uma verdadeira escuta.

- Creio que em tais processos, os editores que formulam os documentos finais são o factor decisivo - não necessariamente o Espírito Santo.

- Hoje, a chamada ‘realidade da vida’ é usada como outra ‘fonte de revelação’.

- Embora o Papa Francisco tenha escrito sinodalidade na sua bandeira, ele tem um estilo de liderança muito autoritário.

- Intervém no processo sinodal e dirige-o, por exemplo, retirando questões importantes da assembleia plenária e delegando-as em comissões que trabalham de forma autónoma.

- Muitos vêem as acções do Papa como contraditórias.

- Quando era acólito, vim a conhecer a Missa Tridentina e, depois do Concílio, fui treinado no Novus Ordo. Por tal, o rito antigo não me é estranho. Quando era miúdo, aprendi todas as orações em latim e estava sempre nervoso para não cometer erros. Celebro a Missa em Novus Ordo”.

- A Fraternidade Sacerdotal de São Pedro (FSSP) aproximou-se de mim. O Padre Martin Ramm, de Thalwil, que eu respeito muito, procurava um bispo para administrar o Crisma em Rito Antigo. Aprendi de novo este rito. É por isso que agora estão a chegar mais pedidos. Porque é que os hei-de recusar?

- A liturgia tridentina não é um 'workshop' e exprime muito mais a centralidade de Deus e de Jesus Cristo. Tem orações muito profundas que eu gosto muito de rezar em termos de conteúdo. Gosto muito das orações que acompanham sacerdote enquanto reza.

- Não percebo porque é que as orações foram abandonadas na reforma litúrgica, porque ajudam o padre a sintonizar-se com este mistério, a entrar nele e a celebrá-lo.

in gloria.tv


terça-feira, 10 de setembro de 2024

Os silenciados

Eles são já milhões por todo o mundo mas ninguém dos media generalistas lhes dá voz. Pelo contrário, evitam-nos como se tivessem lepra. Os silenciados (veja aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui) são cidadãos comuns que acreditaram que os governos dos seus países queriam protegê-los da ameaça de uma “terrível doença” que supostamente estaria a dizimar populações por todo o mundo. Acreditaram porque esta narrativa estava sustentada por alguns pseudocientistas, pseudoprofissionais de saúde e pseudocomentaristas que juravam a pés juntos que se não seguíssemos as regras impostas e não nos inoculássemos, era a morte certa. Isto, difundido massivamente pelos media, 24h sobre 24h, semeando medo e terror para que não houvesse dúvidas de que a ameaça era real. Tudo sem um único jornalista do mainstream a questionar e a investigar o que era denunciado no contraditório feito por inúmeros cientistas (inclusive prémios nobel), médicos e profissionais de saúde, que entretanto surgiram muito rapidamente a expor as incongruências grosseiras da narrativa oficial. Este artigo dá voz a alguns deles:

  1. Dr. John Ioannidis 
  2. Dr. Shiva Ayyadurai
  3. Dr. Ryan Cole – virologista, patologista
  4. Dr. Byram Wayne Bridle
  5. Dr. Vernon Coleman
  6. Dr. Kary Mullis
  7. Dr. Mike Yeadon – cientista
  8. Dr. David Martin
  9. Dr. Robert Malone
  10. Dr. Rashid Button
  11. Dr. Frank Suarez
  12. Dr. Wu Zunyou
  13. Dr. Joseph Ladapo
  14. Dra. Stephanie Seneff – cientista do MIT
  15. Dr. Geert V. Bossche
  16. Dr. Robert F. Kennedy
  17. Dr. Kirk Milhoan
  18. Dra. Rosanna Chifari
  19. Dra. Rima Laibow
  20. Dr. José Sevilhano
  21. Dr. John Campbell
  22. Dr. Peter McCullough
  23. Dr. Roger Hodkinson
  24. Dr. Fernando Nobre
  25. Dra. Nines Maestro
  26. Dr. John Abramson
  27. Dr. Scott Davidson
  28. Dr. Wolfgang Wodarg – cientista
  29. Dr. John Ossebarg
  30. Dr. Vladimir Zelenko – médico
  31. Dr. Sucharit Bhakdi – cientista microbiologista
  32. Dr. António Pedro Machado
  33. Dr. António Ferreira
  34. Dr. José Gonçalves Marques
  35. Dra. Astrid Stukelberger
  36. Dra. Judith Curry
  37. Dra. Noami Wolf
  38. Dr. Richard Fleming
  39. Dr. Hermenegildo Garcia
  40. Dra. Theresa Long
  41. Dr. Aseem Malhotra
  42. Dra. Kimberly Biss
  43. Dr. Paul Marik
  44. Dr. Almeida Nunes
  45. Dr. Drew Pinskey
  46. Dr. Sherri Tenpenny
  47. Dr. Raymond Obomsawin
  48. Dr. Charles Hoffe
  49. Dr. Luc Montagnier – nobel medicina
  50. Dra. Sona Pekova – biologista molecular
  51. Dr. Brian Hooker
  52. Dr. Byram Bridle
  53. Dr. Robert Redfield
  54. Dr. Michael Huang
  55. Dr. Richard Fleming
  56. e muitos outros

Acreditaram e correram a inocular-se porque lhes disseram, também, que se assim não fosse, perderiam os seus empregos, não poderiam fazer uma cirurgia, deixariam de poder viajar, ir a um simples restaurante, cinema ou concerto.

Acreditaram, ainda, que da mesma forma, os seus filhos estavam em perigo e por isso, levaram-nos felizes – e com direito a palhaços, brindes e outros mimos para a criançada – ao maior experimento da Humanidade, sem saberem que estavam a comprometer, para o resto das suas vidas, a saúde dos seus rebentos.

Volvidos 4 anos desta monumental experiência globalos silenciados não podem falar sobre o que lhes sucedeu. Porque se falarem, são negacionistas, são anti-vacinas, são chalupas, são extrema direita fascista. Se falarem, são ainda conotados de ignorantes porque “não há ligações” (dizem eles) dos casos adversos mortais, ao líquido que lhes injectaram nas veias.

Mas o tempo, esse precioso aliado, não deixa nada por demonstrar e eis que, a conta gotas (que é para parecer que só agora se descobriram novos factos – o que é falso), a verdade, essa “teimosa senhora”, vai emergindo contra tudo e todos colocando tudo a nu.

Agora, por muito que tentem fechar os olhos à população, já nada será como dantes: os documentos escondidos pelas farmacêuticas dos resultados dos testes – onde morreram todos os animais testados (veja aquiaqui) e os seus inúmeros efeitos adversos que afinal não são de todo raros (veja aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui) – foram expostos; os responsáveis pela agenda da farsa começam a ser interrogados e julgados (veja aquiaquiaqui); os estudos (que sempre existiram mas foram ocultados/censurados pelos media e organismos públicos) começam AGORA a ser timidamente divulgados; os mails “hackeados” do Fauci expuseram o escandaloso esquema que visava unicamente colocar pânico nas populações.

E assim, o medo de falar começa lentamente a dissipar-se; a resistência fortalece-se e o despertar acontece inevitavelmente mesmo que devagar (veja aqui).



Com efeito, um tsunami de informação oculta, agora pública, deu um volte face a esta farsa a que chamaram de pandemia e que andámos a denunciar desde 2020. Fauci, a cara da farsa global, director do CDC, de onde saíram as directrizes que foram globalmente usadas para um combate fictício a uma “doença” (com taxa de sobrevivência comprovada de 99,8%, sem quaisquer vacinas), depois de ver os seus mails expostos, foi obrigado a confessar perante o senado americano, todas as patranhas que impôs às populações: que as máscaras não serviam rigorosamente para nada; o distanciamento social, muito menos; que a virose nasceu num laboratório na China e que a pseudopandemia era uma agenda.


As vítimas silenciadas pelo mundo inteiro ficaram agora a saber (tarde demais) que tudo fora planeado, que nada foi ao acaso e que há uma agenda perversa por detrás das inoculações.


Só que agora, pouco resta a fazer (a não ser o exame ao sangue D-Dímero que é o único que permite detectar precocemente, micro coágulos nos vasos capilares e salvar vidas) àqueles que foram em manada, coagidos ou voluntariamente, para o corredor da experiência. Ou talvez sim: rezar muito para que tenham sido contemplados com o placebo introduzido em milhões de lotes do líquido experimental (e que poupou muitas vidas) para que o colapso populacional não fosse a 100% (como aliás sucedeu a todos os animais de laboratório testados e que morreram 2 meses após as inoculações) e assim, não levantar suspeitas óbvias. Nada foi deixado ao acaso. Foi tudo meticulosamente preparado no Evento 201, em 2019 e que denunciei aqui; pela Fundação Rochefeller; pelo Clube Bilderberg e WEF.

Os dados estão aí e não enganam. A mortalidade excessiva disparou a partir de 2021 em todos os países do mundo com elevada taxa de inoculação do líquido experimental precisamente APÓS as maiores campanhas de vacinação em massa de que há registos. Uns imediatamente a seguir; outros a partir dessa data, num prazo de alguns meses a um ano. Dos que ainda estão entre nós, uma percentagem preocupante de “mal súbitos“, cancros galopantes, morte de grávidas e abortos durante o período de gestação, preocupam a classe médica que já não se cala, como foi o caso do INEM. De salientar que Portugal tem a maior taxa de inoculados do mundo e desde a campanha de inoculação, tem visto disparar os excessos de mortes em todos os anos seguintes até ao presente.



Neste momento já está CONFIRMADO:

  1. que não houve emergência nenhuma que justificasse uma autorização para um líquido experimental em toda a população mundial uma vez que o dito SARS já estava patenteado desde 2017 e o líquido experimental já estava a ser produzido muito ANTES do surto (veja aquiaquiaquiaquiaqui);
  2. que a dita “doença” foi manipulada num laboratório de Wuhan em parceria com os EUA (veja aquiaquiaquiaqui);
  3. que durante os testes do líquido todos os animais morreram (veja aquiaqui);
  4. que o líquido injectado não é uma vacina (veja aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui);
  5. que as máscaras cirúrgicas além de serem comprovadamente nocivas para a saúde quando usadas prolongadamente, são ineficazes para supostos vírus respiratórios (veja aquiaqui) bem como o distanciamento social e confinamentos que nunca tiveram como base a ciência;
  6. que os lotes, do líquido experimental lançado mundialmente, não eram todos iguais, continham diferentes composições ( e alguns, placebo) tendo a Pfizer inoculado o seu pessoal somente com os lotes previamente selecionados (veja aquiaqui);
  7. que as “vacinas” do líquido experimental lesaram mais pessoas em apenas 3 anos do que quaisquer vacinas em 40 anos, não são seguras nem eficazes nem os efeitos adversos são raros (veja aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui; aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui; aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui)
  8. que ninguém ficou imune à suposta doença com a inoculação, pelo contrário, ficaram mais susceptíveis, e nem sequer impediram contágios e hospitalizações (aquiaquiaqui);
  9. que os sem abrigo e imigrantes ilegais nunca foram alvos de preocupação pelo ministério da saúde que os ignorou completamente e mesmo assim, não se registou uma mortandade massiva nem epidemia de “mal súbitos” deste grupo, por falta da injecção;
  10. que os não inoculados “misteriosamente” não morreram em massa, nem adoeceram, como estava previsto nas estatísticas do Instituto John Hopkins, responsável pelos estudos e propaganda de terror;
  11. que 70% do financiamento da OMS é privado e é controlada por Bill Gates, grandes farmacêuticas e a própria WEF (veja aquiaquiaquiaquiaqui);
  12. que houve muita desinformação e informação truncada, ocultada propositadamente por todos os organismos mundiais ligados à saúde e governos (veja aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui; aquiaqui; aquiaquiaquiaquiaquiaqui);
  13. que se criou uma epidemia de inoculados e que são esses que estão a ser internados (veja aqui);
  14. que o teste PCR não identifica vírus (veja aqui; aquiaqui);
  15. que o vírus não foi isolado, logo, não existe, é gripe manipulada em laboratório (veja aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui);
  16. que houve sobrecontagem de mortes por covid para manipular a população (veja aquiaquiaquiaquiaquiaqui);
  17. que os políticos ( e outros actores da propaganda) fingiram a inoculação e nem sequer o CEO Pfizer a tomou (veja aqui; aquiaquiaquiaquiaquiaqui);
  18. que Bill Gates, promotor do líquido, é o maior financiador da OMS, filho de pai declaradamente eugenista, e defende abertamente a depopulação, juntamente com a elite globalista (veja aquiaquiaquiaqui);
  19. que houve manipulação da narrativa por parte dos media, em parceria com as Big tech para criar medo e terror (veja aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui);
  20. que a composição das inoculações torna-as perigosas tendo sido encontrado, na sua composição, parasitas, grafeno, proteína spike e outras substâncias que não compõem vacinas. É por isso uma ANTI-VACINA que destrói o sistema imunológico (veja aquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui);
  21. que esta pandemia foi planeada, faz parte de um PLANO globalista, onde as pessoas foram cobaias e estes, já planeiam outra pandemia da “doença X – catastrofic contagion” (veja aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui);
  22. que os dados revelam uma explosão de cancros, mortes e mal súbitos, redução da fertilidade feminina e masculina, provoca problemas cardíacos, menstruais, e coágulos (veja aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui);
  23. que há conflitos de interesses entre os organismos promotores desta agenda e os governos, políticos e profissionais de saúde. Todos mentiram sobre esta inoculação (veja aquiaquiaquiaquiaquiaqui);
  24. que o teste D-Dímero é o único que pode salvar vidas aos inoculados porque detecta precocemente micro coágulos nos vasos capilares (veja aqui);
  25. que esta agenda foi programada no Clube Bilderberg, Clube de Roma e WEF (veja aquiaqui);
  26. que alteraram o conceito de vacina para caber na fraude (veja aqui);
  27. que há uma epidemia de miocardite e pericardite só em vacinados (veja aquiaqui);
  28. que há “especialistas” pagos para propagandear vacina (aquiaqui);
  29. que Portugal que tem a maior taxa de vacinação da europa e também a maior taxa de excesso de morte e o Infarmed tentou impedir o acesso aos dados para ocultar as causas (veja aquiaqui);
  30. que o Infarmed acaba de demonstrar que não faz farmacovigilância, e abandona à sua sorte as vítimas de reacções adversas às vacinas (veja aqui); 
  31. que houve a maior campanha de censura de que há memória em todo o mundo, para impedir o contraditório à narrativa oficial sobre a plandemia ( veja aqui);
  32. que não houve consentimento informado, todos os profissionais de saúde a recomendaram e foi negado assistência médica a quem não possuía a injecção (veja aquiaqui);
  33. que a elite promotora do líquido, agora, só se faz deslocar com pilotos e motoristas não inoculados (veja aqui);
  34. que os promotores da vacina sabiam da ineficácia das inoculações (veja aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui);
  35. que Bill Gates admitiu que não sabe se estas inoculações funcionam (veja aqui);
  36. que já deram entrada processos judiciais em Haia e outros tribunais por via da fraude (veja aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui);
  37. que a Pfizer pediu para não ser condenada a revelar documentos por um período de 75 anos, e assumiu em tribunal, e passo a citar: “não defraudamos o governo, entregámos a fraude que nos foi encomendada” (veja aquiaquiaqui);
  38. que os assintomáticos não são doentes nem transmitem doença (veja aquiaqui);
  39. que a capacidade hospitalar nunca esteve comprometida e até sobrou tempo para coreografias e brincadeiras (veja aquiaqui);
  40. que Anthony Fauci é um troca tintas mentiroso (veja aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui);
  41. que as seguradoras estão a recusar clientes inoculados (veja aquiaqui);
  42. que os pilotos, médicos, militares, jovens e desportistas estão a colapsar (veja aquiaquiaquiaqui; aquiaquiaquiaquiaqui);
  43. que estas inoculações experimentais são responsáveis pelo aparecimento exponencial de doenças graves (veja aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui);
  44. que o Facebook fez desinformação sobre C-19 e censurou a mando da administração Biden/Harris (veja aquiaquiaquiaqui);
  45. que Zuckerberg apelou à não vacinação do seu pessoal (veja aqui);
  46. que Bolsonaro tinha razão sobre a sobrecontagem de mortos por covid e Ivermectina (veja aquiaqui);
  47. que AGORA, a Ivermectina (que supostamente matava doentes covid) acaba de ser incluída na lista de medicamentos essenciais de natureza crítica;
  48. que muitos jornalistas, médicos e artistas estão a retratar-se (veja aquiaquiaquiaquiaqui);
  49. que a OMS está nas mãos das grandes farmacêuticas e Bill Gates, e possuem mais poder que os governos (veja aquiaquiaquiaqui);
  50. que a corrupção liderou esta plandemia, com Ursula Von der Leyen e as empresas farmacêuticas, em esquemas para comprar profissionais de saúde, financiar estudos para “validar” as injecções e terapêuticas covid (veja aquiaquiaqui);
  51. que o problema dos efeitos adversos graves e mortes, é mundial e já soma milhões de vítimas. Veja aqui: em Israel; no Chile; em Espanha; em Taiwan; na Noruega; na Florida; no Reino Unido; no Japão; no Estado do Indiana, EUA; na Austrália (e aquiaquiaqui); nos EUA; na Eslováquia;
  52. que há um efeito directo das lesões e mortes às inoculações (veja aqui).

A pergunta que impera fazer neste momento, é: por que razão continuam a defender e promover este tipo de inoculações e preparam-se para torná-las obrigatórias, como é o caso do Brasil? Em Portugal já está em marcha um “remake” da dita com a retoma da contagem de “casos”! Sim, os tais casos de assintomáticos detectados por um teste que não detecta vírus! Como é possível?

A farsa tem rostos e todos devem ser julgados até às últimas consequências. A luta dos resistentes tem de continuar até haver condenações. Nunca menos do que isso e por esta ordem:

  • A elite de poderosos – que querem dominar o mundo que consideram estar “sobrepovoado” (sim, sim, não é teoria é uma realidade que nem sequer eles próprios o negam) e que planearam este cenário há décadas no Clube de Roma para o tornar em realidade após o Evento 201;
  • Os responsáveis da OMS – que mentiram para promover a farsa em conluio com os as poderosas elites mundiais;
  • Os burocratas não eleitos da UE, corruptos até ao tutano, “ventríloquos” da WEF, alinhados nesta agenda;
  • Os governos – que seguiram como marionetas do Clube Bilderberg integrado na WEF, (mas não inocentes pois sabiam todos o que estavam a fazer e por isso não se inocularam) as directivas da UE e OMS sem as questionar UM MINUTO que fosse mesmo depois de todos os alertas de cientistas e médicos vindos de toda a parte do mundo;
  • as grandes farmacêuticas – que não olham a meios para obter os fins que realmente os move: lucros gigantescos em detrimento das pessoas e que sabendo o mal que estavam a provocar, prosseguiram com o plano proposto pela poderosa elite eugenista;
  • Os políticos – que, mais preocupados com os votos e a popularidade do que com as pessoas, não ousaram sequer contrariar o que estava a ser dito e implementado. Pelo contrário, uns apoiaram e outros SILENCIARAM; o pouco que alguns fizeram foi MUITO POSTERIOR à crise humanitária a que nos submeteram.
  • Os responsáveis avençados pelos organismos ligados à saúde – que mentiram sobre os hospitais lotados, sobre os testes PCR que não serviam rigorosamente para nada, sobre a perigosidade da virose, deixando morrer gente sem qualquer assistência por outras doenças e outras, por terapêuticas erráticas ditadas pela OMS, e que nem sequer questionaram.
  • Os profissionais de saúde – que seguiram como carneiros as directrizes sem nunca investigar, questionar, o que estava a ser implementado, para PROTEGER como é sua obrigação, as vítimas. Que recorreram até a histórias e relatos falsos, ocultaram o que realmente se estava a passar nos hospitais por estarem a ser financiados pelas farmacêuticas.
  • Os comentadeiros de serviço das televisões e jornais e influencers online – pagos para repetir como papagaios, informações falsas que incessantemente, em horário nobre, nos entravam em casa criando uma onda de terror e pânico.
  • Os media generalistas – que nunca investigaram e fizeram um pacto de silêncio sobre a verdade dos factos, perseguindo todos aqueles que se insurgiram contra a falácia; que os cancelaram, denegriram, censuraram; que criaram o conceito de NEGACIONISTAS (que na verdade não existe) e repetiram-no “ad eternum” para provocar divisões sociais. Que criminosamente omitiram informação indo ao absurdo de atribuir às “alterações climáticas”, as coincidites (que para cúmulo do absurdo, ainda as tentam normalizar).
  • Os artistas – que a troco de umas migalhas promoveram o líquido sem se assegurarem se estavam a ser usados, e outros, tal como os governantes, que fingiram inocular-se e depois, andaram a promover o líquido experimental para o resto da população.

Estamos perante o maior crime humanitário de que há memória e que só foi possível com a conivência da comunicação social vendida, do mundo inteiro. São mais criminosos do que a própria elite que esteve e está por detrás desta agenda. Porque foram eles que convenceram as populações de que as notícias reportadas eram verdadeiras; que fingiram estar a transmitir informação séria e idónea quando na verdade estavam a representar sob ordens superiores. Se tivessem feito um jornalismo investigativo, jamais as populações seriam enganadas. Eles foram e são os maiores produtores de notícias falsas. Jamais o poderão negar depois da descoberta da verdade sobre a dita pandemia.

Mas agora, graças a esses media corruptos, temo-los como eurodeputados eleitos, como é o caso de Marta Temido e Von Der Leyen, para continuar esta agenda genocida.

Termino este extenso (mas muito necessário) artigo com um agradecimento aos bravos que por cá, não se deixaram silenciar e lutaram (com todos os riscos que daí advieram) pela verdade: Dra. Margarida; ADN; Sérgio Tavares; Joana Amaral Dias; Marta Gameiro, aos jornalistas do Página UM, Blind Spot e Sandra Felgueiras e ainda, a todos os profissionais de saúde que por cá e pelo mundo, denunciaram, contra tudo e todos, esta agenda, com todos os riscos associados. Heróis como esta enfermeira, que corajosamente, sem olhar às consequências pessoais, inoculou os pacientes com soro e salvou-lhes a vida (veja também outros casos aquiaqui). Que Deus vos abençoe a todos.

E você, quantos mais terão de adoecer repentinamente e morrer de mal súbito para que desperte?

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