Eles são já milhões por todo o mundo mas ninguém dos media generalistas lhes dá voz. Pelo contrário, evitam-nos como se tivessem lepra. Os silenciados (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui) são cidadãos comuns que acreditaram que os governos dos seus países queriam protegê-los da ameaça de uma “terrível doença” que supostamente estaria a dizimar populações por todo o mundo. Acreditaram porque esta narrativa estava sustentada por alguns pseudocientistas, pseudoprofissionais de saúde e pseudocomentaristas que juravam a pés juntos que se não seguíssemos as regras impostas e não nos inoculássemos, era a morte certa. Isto, difundido massivamente pelos media, 24h sobre 24h, semeando medo e terror para que não houvesse dúvidas de que a ameaça era real. Tudo sem um único jornalista do mainstream a questionar e a investigar o que era denunciado no contraditório feito por inúmeros cientistas (inclusive prémios nobel), médicos e profissionais de saúde, que entretanto surgiram muito rapidamente a expor as incongruências grosseiras da narrativa oficial. Este artigo dá voz a alguns deles:
- Dr. John Ioannidis
- Dr. Shiva Ayyadurai
- Dr. Ryan Cole – virologista, patologista
- Dr. Byram Wayne Bridle
- Dr. Vernon Coleman
- Dr. Kary Mullis
- Dr. Mike Yeadon – cientista
- Dr. David Martin
- Dr. Robert Malone
- Dr. Rashid Button
- Dr. Frank Suarez
- Dr. Wu Zunyou
- Dr. Joseph Ladapo
- Dra. Stephanie Seneff – cientista do MIT
- Dr. Geert V. Bossche
- Dr. Robert F. Kennedy
- Dr. Kirk Milhoan
- Dra. Rosanna Chifari
- Dra. Rima Laibow
- Dr. José Sevilhano
- Dr. John Campbell
- Dr. Peter McCullough
- Dr. Roger Hodkinson
- Dr. Fernando Nobre
- Dra. Nines Maestro
- Dr. John Abramson
- Dr. Scott Davidson
- Dr. Wolfgang Wodarg – cientista
- Dr. John Ossebarg
- Dr. Vladimir Zelenko – médico
- Dr. Sucharit Bhakdi – cientista microbiologista
- Dr. António Pedro Machado
- Dr. António Ferreira
- Dr. José Gonçalves Marques
- Dra. Astrid Stukelberger
- Dra. Judith Curry
- Dra. Noami Wolf
- Dr. Richard Fleming
- Dr. Hermenegildo Garcia
- Dra. Theresa Long
- Dr. Aseem Malhotra
- Dra. Kimberly Biss
- Dr. Paul Marik
- Dr. Almeida Nunes
- Dr. Drew Pinskey
- Dr. Sherri Tenpenny
- Dr. Raymond Obomsawin
- Dr. Charles Hoffe
- Dr. Luc Montagnier – nobel medicina
- Dra. Sona Pekova – biologista molecular
- Dr. Brian Hooker
- Dr. Byram Bridle
- Dr. Robert Redfield
- Dr. Michael Huang
- Dr. Richard Fleming
- e muitos outros
Acreditaram e correram a inocular-se porque lhes disseram, também, que se assim não fosse, perderiam os seus empregos, não poderiam fazer uma cirurgia, deixariam de poder viajar, ir a um simples restaurante, cinema ou concerto.
Acreditaram, ainda, que da mesma forma, os seus filhos estavam em perigo e por isso, levaram-nos felizes – e com direito a palhaços, brindes e outros mimos para a criançada – ao maior experimento da Humanidade, sem saberem que estavam a comprometer, para o resto das suas vidas, a saúde dos seus rebentos.
Volvidos 4 anos desta monumental experiência global, os silenciados não podem falar sobre o que lhes sucedeu. Porque se falarem, são negacionistas, são anti-vacinas, são chalupas, são extrema direita fascista. Se falarem, são ainda conotados de ignorantes porque “não há ligações” (dizem eles) dos casos adversos mortais, ao líquido que lhes injectaram nas veias.
Mas o tempo, esse precioso aliado, não deixa nada por demonstrar e eis que, a conta gotas (que é para parecer que só agora se descobriram novos factos – o que é falso), a verdade, essa “teimosa senhora”, vai emergindo contra tudo e todos colocando tudo a nu.
Agora, por muito que tentem fechar os olhos à população, já nada será como dantes: os documentos escondidos pelas farmacêuticas dos resultados dos testes – onde morreram todos os animais testados (veja aqui; aqui) e os seus inúmeros efeitos adversos que afinal não são de todo raros (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui) – foram expostos; os responsáveis pela agenda da farsa começam a ser interrogados e julgados (veja aqui; aqui; aqui); os estudos (que sempre existiram mas foram ocultados/censurados pelos media e organismos públicos) começam AGORA a ser timidamente divulgados; os mails “hackeados” do Fauci expuseram o escandaloso esquema que visava unicamente colocar pânico nas populações.
E assim, o medo de falar começa lentamente a dissipar-se; a resistência fortalece-se e o despertar acontece inevitavelmente mesmo que devagar (veja aqui).
Neste momento já está CONFIRMADO:
- que não houve emergência nenhuma que justificasse uma autorização para um líquido experimental em toda a população mundial uma vez que o dito SARS já estava patenteado desde 2017 e o líquido experimental já estava a ser produzido muito ANTES do surto (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que a dita “doença” foi manipulada num laboratório de Wuhan em parceria com os EUA (veja aqui; aqui; aqui; aqui);
- que durante os testes do líquido todos os animais morreram (veja aqui; aqui);
- que o líquido injectado não é uma vacina (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que as máscaras cirúrgicas além de serem comprovadamente nocivas para a saúde quando usadas prolongadamente, são ineficazes para supostos vírus respiratórios (veja aqui; aqui) bem como o distanciamento social e confinamentos que nunca tiveram como base a ciência;
- que os lotes, do líquido experimental lançado mundialmente, não eram todos iguais, continham diferentes composições ( e alguns, placebo) tendo a Pfizer inoculado o seu pessoal somente com os lotes previamente selecionados (veja aqui; aqui);
- que as “vacinas” do líquido experimental lesaram mais pessoas em apenas 3 anos do que quaisquer vacinas em 40 anos, não são seguras nem eficazes nem os efeitos adversos são raros (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui)
- que ninguém ficou imune à suposta doença com a inoculação, pelo contrário, ficaram mais susceptíveis, e nem sequer impediram contágios e hospitalizações (aqui; aqui; aqui);
- que os sem abrigo e imigrantes ilegais nunca foram alvos de preocupação pelo ministério da saúde que os ignorou completamente e mesmo assim, não se registou uma mortandade massiva nem epidemia de “mal súbitos” deste grupo, por falta da injecção;
- que os não inoculados “misteriosamente” não morreram em massa, nem adoeceram, como estava previsto nas estatísticas do Instituto John Hopkins, responsável pelos estudos e propaganda de terror;
- que 70% do financiamento da OMS é privado e é controlada por Bill Gates, grandes farmacêuticas e a própria WEF (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que houve muita desinformação e informação truncada, ocultada propositadamente por todos os organismos mundiais ligados à saúde e governos (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que se criou uma epidemia de inoculados e que são esses que estão a ser internados (veja aqui);
- que o teste PCR não identifica vírus (veja aqui; aqui; aqui);
- que o vírus não foi isolado, logo, não existe, é gripe manipulada em laboratório (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que houve sobrecontagem de mortes por covid para manipular a população (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que os políticos ( e outros actores da propaganda) fingiram a inoculação e nem sequer o CEO Pfizer a tomou (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que Bill Gates, promotor do líquido, é o maior financiador da OMS, filho de pai declaradamente eugenista, e defende abertamente a depopulação, juntamente com a elite globalista (veja aqui; aqui; aqui; aqui);
- que houve manipulação da narrativa por parte dos media, em parceria com as Big tech para criar medo e terror (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que a composição das inoculações torna-as perigosas tendo sido encontrado, na sua composição, parasitas, grafeno, proteína spike e outras substâncias que não compõem vacinas. É por isso uma ANTI-VACINA que destrói o sistema imunológico (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que esta pandemia foi planeada, faz parte de um PLANO globalista, onde as pessoas foram cobaias e estes, já planeiam outra pandemia da “doença X – catastrofic contagion” (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que os dados revelam uma explosão de cancros, mortes e mal súbitos, redução da fertilidade feminina e masculina, provoca problemas cardíacos, menstruais, e coágulos (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que há conflitos de interesses entre os organismos promotores desta agenda e os governos, políticos e profissionais de saúde. Todos mentiram sobre esta inoculação (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que o teste D-Dímero é o único que pode salvar vidas aos inoculados porque detecta precocemente micro coágulos nos vasos capilares (veja aqui);
- que esta agenda foi programada no Clube Bilderberg, Clube de Roma e WEF (veja aqui; aqui);
- que alteraram o conceito de vacina para caber na fraude (veja aqui);
- que há uma epidemia de miocardite e pericardite só em vacinados (veja aqui; aqui);
- que há “especialistas” pagos para propagandear vacina (aqui; aqui);
- que Portugal que tem a maior taxa de vacinação da europa e também a maior taxa de excesso de morte e o Infarmed tentou impedir o acesso aos dados para ocultar as causas (veja aqui; aqui);
- que o Infarmed acaba de demonstrar que não faz farmacovigilância, e abandona à sua sorte as vítimas de reacções adversas às vacinas (veja aqui);
- que houve a maior campanha de censura de que há memória em todo o mundo, para impedir o contraditório à narrativa oficial sobre a plandemia ( veja aqui);
- que não houve consentimento informado, todos os profissionais de saúde a recomendaram e foi negado assistência médica a quem não possuía a injecção (veja aqui; aqui);
- que a elite promotora do líquido, agora, só se faz deslocar com pilotos e motoristas não inoculados (veja aqui);
- que os promotores da vacina sabiam da ineficácia das inoculações (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que Bill Gates admitiu que não sabe se estas inoculações funcionam (veja aqui);
- que já deram entrada processos judiciais em Haia e outros tribunais por via da fraude (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que a Pfizer pediu para não ser condenada a revelar documentos por um período de 75 anos, e assumiu em tribunal, e passo a citar: “não defraudamos o governo, entregámos a fraude que nos foi encomendada” (veja aqui; aqui; aqui);
- que os assintomáticos não são doentes nem transmitem doença (veja aqui; aqui);
- que a capacidade hospitalar nunca esteve comprometida e até sobrou tempo para coreografias e brincadeiras (veja aqui; aqui);
- que Anthony Fauci é um troca tintas mentiroso (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que as seguradoras estão a recusar clientes inoculados (veja aqui; aqui);
- que os pilotos, médicos, militares, jovens e desportistas estão a colapsar (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que estas inoculações experimentais são responsáveis pelo aparecimento exponencial de doenças graves (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que o Facebook fez desinformação sobre C-19 e censurou a mando da administração Biden/Harris (veja aqui; aqui; aqui; aqui);
- que Zuckerberg apelou à não vacinação do seu pessoal (veja aqui);
- que Bolsonaro tinha razão sobre a sobrecontagem de mortos por covid e Ivermectina (veja aqui; aqui);
- que AGORA, a Ivermectina (que supostamente matava doentes covid) acaba de ser incluída na lista de medicamentos essenciais de natureza crítica;
- que muitos jornalistas, médicos e artistas estão a retratar-se (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
- que a OMS está nas mãos das grandes farmacêuticas e Bill Gates, e possuem mais poder que os governos (veja aqui; aqui; aqui; aqui);
- que a corrupção liderou esta plandemia, com Ursula Von der Leyen e as empresas farmacêuticas, em esquemas para comprar profissionais de saúde, financiar estudos para “validar” as injecções e terapêuticas covid (veja aqui; aqui; aqui);
- que o problema dos efeitos adversos graves e mortes, é mundial e já soma milhões de vítimas. Veja aqui: em Israel; no Chile; em Espanha; em Taiwan; na Noruega; na Florida; no Reino Unido; no Japão; no Estado do Indiana, EUA; na Austrália (e aqui; aqui; aqui); nos EUA; na Eslováquia;
- que há um efeito directo das lesões e mortes às inoculações (veja aqui).
A pergunta que impera fazer neste momento, é: por que razão continuam a defender e promover este tipo de inoculações e preparam-se para torná-las obrigatórias, como é o caso do Brasil? Em Portugal já está em marcha um “remake” da dita com a retoma da contagem de “casos”! Sim, os tais casos de assintomáticos detectados por um teste que não detecta vírus! Como é possível?
A farsa tem rostos e todos devem ser julgados até às últimas consequências. A luta dos resistentes tem de continuar até haver condenações. Nunca menos do que isso e por esta ordem:
- A elite de poderosos – que querem dominar o mundo que consideram estar “sobrepovoado” (sim, sim, não é teoria é uma realidade que nem sequer eles próprios o negam) e que planearam este cenário há décadas no Clube de Roma para o tornar em realidade após o Evento 201;
- Os responsáveis da OMS – que mentiram para promover a farsa em conluio com os as poderosas elites mundiais;
- Os burocratas não eleitos da UE, corruptos até ao tutano, “ventríloquos” da WEF, alinhados nesta agenda;
- Os governos – que seguiram como marionetas do Clube Bilderberg integrado na WEF, (mas não inocentes pois sabiam todos o que estavam a fazer e por isso não se inocularam) as directivas da UE e OMS sem as questionar UM MINUTO que fosse mesmo depois de todos os alertas de cientistas e médicos vindos de toda a parte do mundo;
- as grandes farmacêuticas – que não olham a meios para obter os fins que realmente os move: lucros gigantescos em detrimento das pessoas e que sabendo o mal que estavam a provocar, prosseguiram com o plano proposto pela poderosa elite eugenista;
- Os políticos – que, mais preocupados com os votos e a popularidade do que com as pessoas, não ousaram sequer contrariar o que estava a ser dito e implementado. Pelo contrário, uns apoiaram e outros SILENCIARAM; o pouco que alguns fizeram foi MUITO POSTERIOR à crise humanitária a que nos submeteram.
- Os responsáveis avençados pelos organismos ligados à saúde – que mentiram sobre os hospitais lotados, sobre os testes PCR que não serviam rigorosamente para nada, sobre a perigosidade da virose, deixando morrer gente sem qualquer assistência por outras doenças e outras, por terapêuticas erráticas ditadas pela OMS, e que nem sequer questionaram.
- Os profissionais de saúde – que seguiram como carneiros as directrizes sem nunca investigar, questionar, o que estava a ser implementado, para PROTEGER como é sua obrigação, as vítimas. Que recorreram até a histórias e relatos falsos, ocultaram o que realmente se estava a passar nos hospitais por estarem a ser financiados pelas farmacêuticas.
- Os comentadeiros de serviço das televisões e jornais e influencers online – pagos para repetir como papagaios, informações falsas que incessantemente, em horário nobre, nos entravam em casa criando uma onda de terror e pânico.
- Os media generalistas – que nunca investigaram e fizeram um pacto de silêncio sobre a verdade dos factos, perseguindo todos aqueles que se insurgiram contra a falácia; que os cancelaram, denegriram, censuraram; que criaram o conceito de NEGACIONISTAS (que na verdade não existe) e repetiram-no “ad eternum” para provocar divisões sociais. Que criminosamente omitiram informação indo ao absurdo de atribuir às “alterações climáticas”, as coincidites (que para cúmulo do absurdo, ainda as tentam normalizar).
- Os artistas – que a troco de umas migalhas promoveram o líquido sem se assegurarem se estavam a ser usados, e outros, tal como os governantes, que fingiram inocular-se e depois, andaram a promover o líquido experimental para o resto da população.
Estamos perante o maior crime humanitário de que há memória e que só foi possível com a conivência da comunicação social vendida, do mundo inteiro. São mais criminosos do que a própria elite que esteve e está por detrás desta agenda. Porque foram eles que convenceram as populações de que as notícias reportadas eram verdadeiras; que fingiram estar a transmitir informação séria e idónea quando na verdade estavam a representar sob ordens superiores. Se tivessem feito um jornalismo investigativo, jamais as populações seriam enganadas. Eles foram e são os maiores produtores de notícias falsas. Jamais o poderão negar depois da descoberta da verdade sobre a dita pandemia.
Mas agora, graças a esses media corruptos, temo-los como eurodeputados eleitos, como é o caso de Marta Temido e Von Der Leyen, para continuar esta agenda genocida.
Termino este extenso (mas muito necessário) artigo com um agradecimento aos bravos que por cá, não se deixaram silenciar e lutaram (com todos os riscos que daí advieram) pela verdade: Dra. Margarida; ADN; Sérgio Tavares; Joana Amaral Dias; Marta Gameiro, aos jornalistas do Página UM, Blind Spot e Sandra Felgueiras e ainda, a todos os profissionais de saúde que por cá e pelo mundo, denunciaram, contra tudo e todos, esta agenda, com todos os riscos associados. Heróis como esta enfermeira, que corajosamente, sem olhar às consequências pessoais, inoculou os pacientes com soro e salvou-lhes a vida (veja também outros casos aqui; aqui). Que Deus vos abençoe a todos.
E você, quantos mais terão de adoecer repentinamente e morrer de mal súbito para que desperte?
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