terça-feira, 31 de dezembro de 2024

Te Deum de acção de graças por 2024

 

Te Deum laudámus: te Dóminum confitémur. Te ætérnum Patrem, omnis terra venerátur.Tibi omnes ángeli, tibi cæli et univérsæ potestátes: tibi chérubim et séraphim incessábili voce proclámant: Sanctus, Sanctus, Sanctus, Dòminus Deus Sábaoth. Pleni sunt cæli et terra maiestátis glóriæ tuæ.

Te gloriósus apostolórum chorus, te prophetárum laudábilis númerus, te mártyrum candidátus laudat exércitus. Te per orbem terrarum sancta confitétur Ecclésia, Patrem imménsæ maiestátis; venerándum tuum verum et únicum Filium; Sanctum quoque Paráclitum Spíritum.

Tu rex glòriæ, Christe. Tu Patris sempitérnus es Filius. Tu, ad liberándum susceptúrus hóminem, non horrúisti Virginis úterum. Tu, devícto mortis acúleo, aperuísti credéntibus regna cælórum. Tu ad déxteram Dei sedes, in glória Patris. Iudex créderis esse ventúrus.

Te ergo quǽsumus, tuis famulis súbveni, quos pretiòso sanguine redemísti. Ætérna fac curo sanctis tuis in glória numerári. Salvum fac pópulum tuum, Dómine, et bénedic hereditáti tuæ. Et rege eos, et extólle illos usque in ætérnum. Per síngulos dies benedícimus te; et laudámus nomen tuum in sǽculum, et in sǽculum sǽculi.


Dignáre, Dómine, die isto sine peccáto nos custodíre. Miserére nostri, Dómine, miserére nostri. Fiat misericórdia tua, Dómine, super nos, quemádmodum sperávimus in te. In te, Dómine, sperávi: non confúndar in ætérnum.

domingo, 29 de dezembro de 2024

SA O Infante D. Dinis visitou o Porto

19 a 21 de Dezembro:

SA o Infante Dom Dinis, Duque do Porto, visitou o Porto durante os últimos dias.

Três dias de intensa actividade no contacto com a comunidade e o mundo económico!

Conheceu situações "de nicho" de boa produção industrial da região, perspectivando-se divulgar e externalizar tais produtos.

Visitou uma instituição de formação e de inserção social de jovens, com uma missão de excelência e um sucesso comprovado; aí promoveu-se um Jantar de Beneficência com a Juventude Monárquica do Porto que gerou apoio financeiro ao projecto, e que se decidiu repetir anualmente. O jantar realizou-se no lar de Nossa Senhora do Livramento, cujo valor reverteu para esta instituição.

Foi ainda SA o Duque do Porto investido Cavaleiro da Ordem de Malta na Igreja de S Francisco, monumento de relevo na cidade do Porto.

A REAL ASSOCIAÇÃO DO PORTO esteve na origem deste programa e presente no que à Ordem de Malta dizia respeito.


sábado, 28 de dezembro de 2024

Dia dos Santos Inocentes

Um trágico episódio de sangue é narrado apenas pelo evangelista São Mateus, que se dirige principalmente aos leitores provenientes do judaísmo com a intenção de demonstrar que em Jesus se cumpriram as antigas profecias, até aquela do grito de dor de Raquel chorando os próprios filhos.

Os meninos de Belém e dos arredores, que o suspeitoso e sanguinário Herodes mandou matar, com a esperança de suprimir o Messias-rei, são as primícias dos redimidos e santificados pelo Salvador Jesus, segundo a sua própria promessa: "Aquele que tiver perdido a sua vida por minha causa encontra-la-á".

A festividade dos santos Inocentes aparece já no calendário cartaginês do século IV, e pouco depois no Sacramentário Leonino. O poeta Prudêncio apelida-os de "Flores martyrum", as primeiras flores germinadas em torno do berço do Redentor, quais "comites Christi" (a comitiva ou séquito de Cristo; isto é, os mais próximos de Cristo no seu percurso terreno e os primeiros a dar testemunho d'Ele através martírio).

A festa de hoje, instituída pelo Papa São Pio V, ajuda-nos a viver com profundidade o tempo da Oitava do Natal. Esta festa encontra o seu fundamento nas Sagradas Escrituras: 

Quando os Magos chegaram a Belém, guiados por uma estrela misteriosa, “encontraram o Menino com Maria e, prostrando-se, adoraram-No e, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes – ouro, incenso e mirra. E, tendo recebido aviso em sonhos para não tornarem a Herodes, voltaram por outro caminho para a sua terra. Tendo eles partido, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: ‘Levanta-te, toma o Menino e a sua mãe e foge para o Egipto, e fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o Menino para o matar’. E ele, levantando-se de noite, tomou o Menino e a sua mãe, e retirou-se para o Egipto. E lá esteve até à morte de Herodes, cumprindo-se deste modo o que tinha sido dito pelo Senhor por meio do profeta, que disse: ‘Do Egipto chamarei o meu filho’. Então Herodes, vendo que tinha sido enganado pelos Magos, irou-se em extremo e mandou matar todos os meninos que havia em Belém e arredores, de dois anos para baixo, segundo a data que tinha averiguado dos Magos. Então se cumpriu o que estava predicto pelo profeta Jeremias: ‘Uma voz se ouviu em Ramá, grandes prantos e lamentações: Raquel chorando os seus filhos, sem admitir consolação, porque já não existem’” (Mt 2,11-20). 

 

Quanto ao número de assassinados, os Gregos e o jesuíta Salmerón (1612) diziam ter sido 14 mil; os Sírios 64 mil; o Martirológio de Haguenau (Baixo Reno) 144 mil. Foram muitas as Igrejas que pretenderam possuir relíquias deles.

Na Idade Média, nos bispados que possuíam escola de meninos de coro, a Festa dos Inocentes ficou sendo a destes. Começava nas vésperas de 27 de Dezembro e acabava no dia seguinte. Tendo escolhido entre si um “bispo”, os cantorzinhos apoderavam-se das estolas dos cónegos e cantavam em vez deles. A este bispo improvisado competia presidir aos ofícios, entoar o Inviatório e o Te Deum e desempenhar outras funções que a liturgia reserva aos prelados maiores. Só lhes era retirado o báculo pastoral ao entoar-se o versículo do MagnificatDerrubou os poderosos do trono, no fim das segundas vésperas. Depois, o “derrubado” oferecia um banquete aos colegas, a expensas do cabido, e voltava com eles para os seus bancos. Esta extravagante cerimónia também esteve em uso em Portugal, principalmente nas comunidades religiosas.

A festa de hoje também é um convite a reflectirmos sobre a situação actual desses milhões de “pequenos inocentes”: crianças vítimas do descaso, do aborto, da fome e da violência. Rezemos neste dia por elas e pelas nossas autoridades, para que se empenhem cada vez mais no cuidado e no amor às nossas crianças, pois delas é o Reino dos Céus.

Santos Inocentes, rogai por nós! 

in Pale Ideas

sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Comemoração dos 400 anos da Canonização de Santa Isabel de Portugal - Ciclo Coral e Instrumental "São Rosas, Senhores!" - 7.º concerto


No próximo dia 28 de Dezembro, às 18h00, a Confraria da Rainha Santa Isabel prossegue Ciclo Coral e Instrumental, integrado na comemoração dos 400 anos da Canonização de Santa Isabel, Infanta de Aragão, Rainha de Portugal e Padroeira da cidade de Coimbra.

Este 7.º concerto, do referido Ciclo Coral e Instrumental, realiza-se na Igreja da Rainha Santa Isabel, Mosteiro de Santa Clara-a-Novacom a participação do "Orfeão Dr. João Antunes", de Condeixa, e do "Choral Polyphónico João Rodrigues de Deus", de Penela.

Recorda-se que este Ciclo Coral e Instrumental "São Rosas, Senhores!é pessoalmente coordenado pelo Maestro Doutor Paulo Bernardino e conta com a participação dos grupos corais e instrumentais da cidade de Coimbra e sua região.

A entrada é livre.

A Confraria da Rainha Santa Isabel conta com a participação atenta de todos!

 

quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

No Natal festejamos um triplo nascimento


No Natal festejamos um triplo nascimento. O primeiro e mais sublime nascimento é o do Filho único, gerado pelo Pai celeste na essência divina, na distinção de Pessoas. O segundo nascimento foi o que aconteceu de uma mãe que, na sua fecundidade, manteve a pureza absoluta da sua castidade virginal. O terceiro é aquele pelo qual, todos os dias e a toda a hora, Deus nasce em verdade, espiritualmente, pela graça do amor, numa alma boa.

Para este terceiro nascimento, não deve haver em nós senão uma procura simples e pura de Deus, sem mais nenhum desejo de ter como próprio seja o que for, com a vontade única de Lhe pertencer, de Lhe dar lugar da forma mais elevada e mais íntima, para que Ele possa realizar a Sua obra e nascer em nós sem Lhe colocarmos qualquer obstáculo. É por isso que Santo Agostinho nos diz: «Esvazia-te para que possas ser preenchido; sai para que possas entrar» e ainda: «Alma nobre, nobre criatura, porque procuras fora de ti o que está em ti todo inteiro, da maneira mais verdadeira e mais manifesta? E, uma vez que és participante da natureza divina, que te importam as coisas criadas e que fazes tu com elas?» 

Se o homem preparasse assim um lugar dentro de si mesmo, Deus ver-Se-ia, sem qualquer dúvida, obrigado a preenchê-lo completamente; se não, o céu romper-se-ia se fosse preciso para preencher esse vazio. Deus não pode deixar as coisas vazias; seria contrário à Sua natureza, à Sua justiça. 

É por isso que te deves calar; então o Verbo desse nascimento, a Palavra de Deus, poderá ser pronunciada em ti e tu poderás ouvi-la. Mas tens de compreender que, se tu queres falar, Ele tem de Se calar. A melhor maneira de servir o Verbo é calar e ouvir. Se, portanto, saíres completamente de ti mesmo, Deus entrará por inteiro em ti; na medida em que saíres, Ele entrará, nem mais nem menos.

Jean Tauler in Sermão para o Natal


quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

A noite de Natal descrita pelo venerável Fulton Sheen

Uma noite sobressaiu na quietude da brisa da noite, por cima daqueles montes calcários de Belém, o choro de um bebé recém-nascido. O Verbo Se fez carne e habitou entre nós. 

A Terra não ouviu o choro, porque a Terra dormia; os homens não ouviram o choro, pois não sabiam que um Menino podia ser maior do que um homem; os reis não ouviram o choro, pois não sabiam que um Rei poderia nascer num estábulo; os impérios não ouviram o choro, pois os impérios não sabiam que um Infante poderia segurar as rédeas que dirigem sóis e mundos nos seus percursos. 

Mas os pastores e os filósofos ouviram o choro, pois só os muito simples e os muito instruídos sabem que o coração de um Deus pode gritar no choro de uma Criança. E eles vieram com presentes - e adoraram, e tão grande era a majestade sentada na testa do Menino, tão grande era a dignidade do bebé, tão poderosa era a luz daqueles olhos que brilhavam como sóis celestiais, que eles não podiam deixar de  gritar: Emanuel, Deus está connosco.

Arcebispo Fulton Sheen in 'The Life of All Living'


sábado, 21 de dezembro de 2024

Surpreendente testemunho

13.12.24


Ontem, fora de horas, tendo apanhado um Uber conduzido por um jovem negro, reparei no facto curioso de o mostrador do rádio exibir uma emissora de Luanda. Porque a viagem era longa, para fazer um pouco de conversa, perguntei-lhe se era natural da capital de Angola, ao que o motorista me respondeu que não, que era oriundo de Cabinda. Então, veio à liça a sua preocupação com o abandono do governo angolano deste riquíssimo enclave e da permanência do latente conflito do seu povo que sente merecer outra atenção, talvez o reconhecimento de alguma autonomia administrativa face a Luanda. Com um discurso estruturado e muito razoável face a este sensível imbróglio, foi com alguma surpresa da minha parte que o ouvi traçar rasgados elogios ao Duque de Bragança, que o jovem angolano considerou como um dos protagonistas com uma posição mais equilibrada e independente sobre o assunto.

De facto, há décadas que, longe dos holofotes e sem reclamar estrelato, o Senhor Dom Duarte percorre os territórios e comunidades da antiga portugalidade, onde é acarinhado e muito respeitado, a construir pontes e semear laços de paz.

Foi um surpreendente e consolador testemunho, este que ontem me foi dado viver. 

João Távora


Fonte: Real Associação de Lisboa

sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

Concerto de Natal da Confraria da Rainha Santa Isabel com a colaboração do Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra - 22 de Dezembro,17 horas, Igreja da Rainha Santa Isabel


CONVITE:


     No próximo Domingo, dia 22 de Dezembro, pelas 17 horas, a Confraria da Rainha Santa Isabel vai oferecer a todos os membros da Irmandade e à cidade de Coimbra e sua região, um Concerto de Natal, que terá lugar na Igreja da Rainha Santa Isabel, do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, em Coimbra. 

     Este Concerto estará a cargo do Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra, que muito bondosamente acedeu ao convite da Confraria da Rainha Santa Isabel para ajudar a celebrar o Natal do Senhor neste ano de 2024.

Com os melhores cumprimentos,
Joaquim Costa e Nora

quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

A Introdução da Árvore de Natal 🎄 Pelo Rei-consorte D. Fernando II em Portugal


Em meados do século XIX, o Rei-consorte Dom Fernando II - nascido Prinz Ferdinand August von Sachsen-Coburg-Gotha-Koháry -, marido de Sua Majestade Fidelíssima a Rainha Senhora Dona Maria II de Portugal, e primo do Príncipe Alberto - o Príncipe germânico marido da Rainha Vitória do Reino Unido -, foi o primeiro a introduzir o costume de armar e enfeitar a Árvore de Natal, no Reino de Portugal, país onde a tradição natalícia decorativa abrangia apenas o Presépio de que eram expoentes os de Machado de Castro, Barros Laborão e António Ferreira.
Com o nascimento do Príncipe Real Dom Pedro e dos infantes, Dom Fernando II – já Rei-consorte - começou a festejar o Natal segundo o costume germânico que experimentara durante a infância na gélida Alemanha. Assim, cortou uma árvore nórdica em Sintra e armou, no Palácio da Pena, a Árvore de Natal que enfeitou com bolas de vidro translúcidas de variadas cores e guloseimas, das coroas de advento. Além disso o próprio monarca se fantasiou de São Nicolau e distribuiu prendas à família, conforme o confirmam as inúmeras gravuras a carvão ilustradas pelo próprio Rei-artista, onde aparece vestido de São Nicolau ou onde o jovem Príncipe Real D. Pedro se encontra a enfeitar a Árvore.
Depois, até o costume se difundir pela nobreza foi um passo; disseminar-se-ia, então, pela burguesia e, finalmente, pelo Povo, para durar até aos dias de hoje.
só com a intervenção da realeza – sempre no momento certo -, no século XIX, é que esta tradição de enfeitar o Pinheiro de Natal, assim como demais decorações, se estendeu à restante Europa.
Preponderante na dispersão europeia do costume foi quando, em 1846, o Príncipe germânico Albert de Saxe-Coburgo-Gotha (Dinastia Wettin), marido de Sua Majestade A Rainha Vitória do Reino Unido, armou uma árvore de Natal no Castelo de Windsor. A enfeitar o Pinheiro de Natal, foram pendurados nos ramos, nozes pintadas de dourado, bolas coloridas, frutas cristalizadas diversas e de múltiplas cores cobertas de açúcar, pacotes de doces, enfeites de correntes de papel colorido. Flores e laços de tecido, também coloriam a árvore. Por fim, como iluminação, penduraram pequenas velas em potes de vidro cuja luz reflectia no pó de vidro espalhado para dar mais luminosidade e efeitos e contrastes de luz à árvore. Depois, bastou uma gravura da família real junto do pinheiro de Natal, e que haveria de ser publicada na revista Illustrated London News, para a tradição se estender por todo o domínio do Império Britânico e por toda a Europa cristã.

Miguel Villas-Boas

quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

Trump venceu, e agora?

Foi a loucura generalizada assim que o mundo acordou para a realidade: Trump acabara de vencer as eleições presidenciais de 2024, em todas as frentes, não deixando margens para dúvidas, numa votação sem igual e que pintou de vermelho o mapa americano. Incrédulos, os democratas, habituados a “corrigir” as pequenas margens de vantagem dos republicanos, foram arrasados por um “tsunami Trump” que não permitiu despejar, a meio da votação, toneladas de votos irregulares sobretudo de defuntos e menores de idade, como assistimos incrédulos no ano de 2020 em directo nas televisões (veja aquiaquiaquiaquiaquiaquiaquiaqui). Este ano, não havia fraude que chegasse para o que estava a acontecer.

Trump ganhou o Senado, a Câmara dos Representantes e o Congresso. Varreu tudo. E porquê? Porque os americanos não perdoaram a quem os roubou. Senão vejamos:

Trump já tinha governado durante 4 anos. Deixou um legado de paz, economia a crescer, e melhorias das condições de vida. Mas tudo estava a correr demasiado bem, e antes que pudesse obter números históricos, eis que, o vírus criado em laboratório e já patenteado (veja aqui e aqui), se espalha precisamente em 2020 – depois da simulação feita pela elite mundial no Evento 201 em 2019 – quase um ano antes das eleições, para fazer tombar drasticamente a economia do país e culpar Trump de “incompetência” (como acabámos por observar na campanha eleitoral de Biden).

Nem assim, os objectivos dos democratas em 2020 – que desejavam uma derrota estrondosa de Trump para colocar uma marioneta senil do “deep state” na presidência dos EUA – foram alcançados. Por isso, foi necessário um recorrer a um plano B e assim, em directo na noite eleitoral, pudemos assistir com estupefacção, a uma paragem abrupta da aferição de votos assim que Trump descolou nas contagens, para a retomar depois com uma vantagem a pique (tipo foguete em direcção ao espaço, estão a ver?) do Biden senil (um marco histórico com mais de 81 milhões de votos, jamais alcançado por outros candidatos) e que nenhuma estatística explica de forma natural (veja aqui).



Os democratas sabendo que Trump reagiria, criaram mais um cenário fictício de uma invasão, pelos republicanos, ao Capitólio. Transformaram uma manifestação pacífica, de revolta mais do que legítima por fraude descarada, em tumultos extremados com violência e destruição. Exactamente como no Brasil (não há coincidências). Só que, as câmaras de vigilância não deixaram dúvidas, de que essas invasões tinham colaboradores internos. Porém, mesmo com provas documentais e testemunhais, o processo foi arquivado e quem o denunciou foi censurado pelos meios de comunicação corruptos. (veja aquiaquiaqui).

Mas o povo americano tem memória. Esperou resignado enquanto o caos foi-se instalando em todos os segmentos da sociedade americana e em 2024, aumentaram a vigilância e controlo nos Estados Chave para que desta vez não houvesse qualquer hipótese de manipulação dos resultados para que os democratas alcançassem outra vitória fraudulenta.

Ninguém votou massivamente, há 4 anos, num doente senil, provavelmente com doença de Alzheimer, como fizeram crer os media avençados mentirosos e corruptos. Os americanos podem ser doidos mas não são estúpidos a esse ponto (veja aqui). Nunca quiseram um boneco ventríloquo incapaz de liderar a maior potência mundial. E vimos isso, claramente, com os nossos próprios olhos, em 2020, durante o directo nas tvs com Trump a liderar, sem quaisquer dúvidas, as votações até ao apagão. (veja aqui)

Mas os media e “big tech” avençados propagandearam que sim (veja aqui) e a resposta do povo americano foi esta: um “tsunami chamado Trump” em 2024.

Agora, Trump não perdoa e promete voltar a processar quem em 2020 manipulou as eleições. E diga-se, com toda a legitimidade.

Mas o “perigoso” e “temível” novo presidente não se fica por aqui: vai auditar o Estado Federal; vai banir a ideologia de género nas escolas; vai impedir a transição de género em menores; denunciar a fraude climática; limpar o CDC da corrupção com farmacêuticas e restaurar a PAZ mundial. Ainda não se sentou na sala oval mas já há um “efeito Trump” nos EUA e no mundo:

  1. Primeira mulher nomeada como Chefe de Gabinete;
  2. Nova Iorque deixará de dar cartões de débito para imigrantes ilegais;
  3. Empresas dos EUA trazem produção de volta ao país;
  4. Mercado de acções atinge níveis recorde;
  5. Bitcoin atinge níveis recordes;
  6. Nova caravana de imigrantes dispersa-se;
  7. Catar concorda em expulsar líderes do Hamas;
  8. Hamas pede “fim imediato” da guerra;
  9. Talibã afirmam querer um “novo capítulo”;
  10. China deseja “convivência pacífica”;
  11. Rússia está “pronta” para conversar com os EUA;
  12. UE quer comprar gás dos EUA, não da Rússia;
  13. Líderes da Ucrânia em conversas com Trump/Elon.

Entretanto, veja como se comportam os líderes mundiais na presença do novo presidente eleito dos EUA, e observe o RESPEITO entre as partes (veja aquiaquiaqui).

O que é verdadeiramente assustador é a ala que se diz à direita condenar/ridicularizar um indivíduo que promove estes valores, enquanto defende democratas criminosos marionetas da WEF. Já tinha escrito sobre essa “direita Biden” em 2021. (Leia aqui)

Como se não bastasse, a administração Biden/Kamala está envolvida no tráfico de crianças (veja aquiaquiaquiaquiaquiaqui). Pois é… Pois é… Mas a “direita biden” gosta desta “malta”.

Curioso é saber que antes de Trump se candidatar a Presidente pelos republicanos, era elogiado e querido por todos, dos artistas aos políticos, passando também pela comunicação social. Há inúmeros registos disso. Só por aqui podemos confirmar a farsa do “homem perigoso” que vai despoletar a 3ª guerra mundial, perseguir mulheres e abolir direitos fundamentais. Todos aqueles que participam deste teatrinho sabem que não são estas as razões que os levam a temer Trump. Muito, muito, longe disso.

A lista de apoiantes de Kamala (também ela envolvida no caso Diddy) e que agora estão a colocar-se em fuga dos EUA, não o fazem pelos motivos que alegam (veja aqui). Estes pérfidos personagens estão de rabo preso (ah! bem preso!) na lista de Epstein (que conseguiram silenciar para toda a vida) e voltam a estar ameaçados pela recente detenção de Puff Diddy por pedofilia, tráfico humano e sacrifício humano de crianças e adenocromo. Uma lista de horrores que pode condenar os implicados a prisão perpétua. E Trump prometeu trazer a lista de Epstein e Diddy à luz do dia, bem como desclassificar o dossier do 11 Setembro e o assassinato de J.F.Kennedy. Realmente, este homem destemido mete medo (mas só aos criminosos que ele promete combater).

Nos tempos que correm, não se trata mais de escolher entre um candidato republicano ou democrata; de esquerda ou direita mas sim, entre o BEM e o MAL ou seja, entre GLOBALISTAS (uma elite perversa que pretende impor uma autoridade global escravizadora) ou ANTI-GLOBALISTAS (que defendem as liberdades individuais, a soberania das nações e direitos Humanos). Quem pensar o contrário não vive no mundo actual mas sim, noutra dimensão criada pela formatação dos meios de comunicação social avençados.

Sair da “matrix” é fundamental para o despertar das populações que têm nas suas mãos o poder de DERRUBAR o mal, por um futuro melhor.

Trump ganhou, e agora? Aguardemos tranquilamente. Pior do que um senil manipulado por gente perversa, não eleita, e com agendas obscuras para implementar a escravidão global (e não só), não será de certeza absoluta.



Fonte: Blasfémias

terça-feira, 17 de dezembro de 2024

Aclamação D’El-Rei Dom João IV de Portugal ocorreu a 15 de Dezembro de 1640

No Assento de Aclamação ficou expresso:

‘Apenas a Comunidade de portugueses reunida na instituição das Cortes pode conferir legitimidade suprema ao poder do Rei, por isso o juramento do rei será legitimado pelo juramento de Fidelidade dos três Estados: Clero, Nobreza e Povos; o Juramento dos Povos terá de ser confirmado pelos legítimos representantes do estado dos Povos, os procuradores dos Concelhos em Cortes. O Rei identifica a vontade expressa de todo um reino. Não se defende a teoria medieval da origem divina do poder régio, mas reside na legitimação da supremacia do Reino de Portugal ao afirmar que os reis recebem o poder do povo para governar sob a condição tácita de reger bem e direitamente. É a tradição portuguesa de autodeterminação a partir da base social dos Três Estados. É a consciência de serviço ao Reino, que nunca será extirpado sequer pelas formas mais extremas de absolutismo.’

A cerimónia aconteceu num grande teatro de madeira erguido e guarnecido de magníficos e ricos panejamentos, adjacente à engalanada varanda do Paço da Ribeira. Dom João IV usava pela primeira e derradeira vez a Coroa dos Reis de Portugal que haveria de oferecer a Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, pela protecção concedida durante a Restauração, coroando-a Rainha de Portugal – nas coroações de outros monarcas que haveriam de se seguir, durante a Cerimónia de Coroação a Coroa Real seria sempre acomodada numa almofada vermelha (cor real) ao lado do novo Rei, como símbolo real, e não na cabeça do monarca.

Nesse décimo quinto dia do mês de Dezembro de mil seiscentos e quarenta, as honras começaram pelas cortesias e salvas dos 40 Conjurados e mais alguns membros da nobreza e clero que haviam ajudado na Conjura patriótica: D. Afonso de Menezes, D. Álvaro Coutinho da Câmara, D. Antão Vaz d’Almada (7.º Conde de Avranches), D. António de Alcáçova Carneiro (Alcaide-mor de Campo Maior), D. António Álvares da Cunha (17º Senhor de Tábua), D. António da Costa,  D. António Luís de Menezes (1º Marquês de Marialva), D. António de Mascarenhas,  António de Melo e Castro,  António de Saldanha (Alcaide-mor de Vila Real), António Teles da Silva, António Telo, D. Carlos de Noronha, D. Estêvão da Cunha, Fernando Teles de Faro, D. Fernão Teles de Menezes (1º Conde de Vilar Maior), Francisco Coutinho, D. Francisco de Melo Francisco de Melo e Torres (1º Marquês de Sande), Francisco de Noronha, D. Francisco de São Paio, D. Francisco de Sousa (1º Marquês das Minas) Gaspar de Brito Freire, Gastão Coutinho, D. Gomes Freire de Andrade. Gonçalo Tavares de Távora, D. Jerónimo de Ataíde (6º Conde de Atouguia), D. João da Costa (1º Conde de Soure), João Pereira, D. João Pinto Ribeiro, Dr. João Rodrigues de Sá, D. João Rodrigues de Sá e Menezes (3º Conde de Penaguião), João de Saldanha da Gama, João de Saldanha e Sousa, Jorge de Melo, Luís Álvares da Cunha, Luís da Cunha, D. Luís da Cunha de Ataíde (Senhor de Povolide), Luís de Melo (Alcaide-mor de Serpa), D. Manuel Rolim (Senhor de Azambuja), Martim Afonso de Melo (Alcaide-mor de Elvas), D. Miguel de Almeida (4º Conde de Abrantes), Miguel Maldonado, D. Nuno da Cunha de Ataíde (1º Conde de Pontével), Paulo da Gama, D.
Pedro de Mendonça Furtado (Alcaide-mor de Mourão), D. Rodrigo da Cunha (Arcebispo de Lisboa), D. Rodrigo de Menezes, Rodrigo de Resende Nogueira de Novais, Rui de Figueiredo (Senhor do morgado da Ota), Sancho Dias de Saldanha, D. Tomás de Noronha (3º Conde dos Arcos), Tomé de Sousa (Senhor de Gouveia), Tristão da Cunha e Ataíde (Senhor de Povolide) e Tristão de Mendonça.

Em seguida, Dom João IV jurou manter, respeitar, e fazer cumprir os tradicionais foros, liberdades e garantias dos Portugueses, violados pelo seu antecessor estrangeiro, diante dos Três Estados: Nobreza, Clero e Povo de Portugal.

Então, D. Francisco de Mello, de Estoque desembainhado e levantado com ambas as mãos, como competia ao Condestável, gritou:

‘Real, Real, Real! Pelo mui alto e muito poderoso e excelente Príncipe, Rei e Senhor Dom João IV de Portugal!’

Ao que se lhe seguiram todos os outros presentes fazendo um coro que fez vibrar o palanque e até as pedras da calçada.

Finalmente, Dom João IV foi erguido, alçado e aclamado Rei solenemente!

VIV’Á RESTAURAÇÃO!

Miguel Villas-Boas

Fonte: Plataforma de Cidadania Monárquica

segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Duques de Coimbra investidos na Ordem Constantiniana de São Jorge


Realizou-se no passado dia 7 de Dezembro, na Igreja da Memória, em Lisboa, a investidura de novos cavaleiros e damas da Ordem Constantiniana de São Jorge. A cerimónia foi presidida por S.E.R. o Senhor D. Rui Valério, Patriarca de Lisboa e Capelão-Chefe da Delegação Portuguesa da Ordem Constantiniana, sendo coadjuvado pelo Rev. Senhor Pe. António Borges, Reitor da Igreja da Memória e também Capelão da Ordem.

Foram investidos mais oito novos membros, entre os quais, S.A. a Senhora Infanta D. Maria Francisca de Bragança, Duquesa de Coimbra, e o seu marido, S.E. o Senhor Dr. Duarte Martins, Duque de Coimbra, ambos como Dama e Cavaleiro Grã-Cruz de Justiça.

A Missa foi seguida de um jantar no Circulo Eça de Queiroz.

As cerimónias contaram ainda com a presença de SS.AA.RR. os Senhores Duques de Bragança, de uma representação da Soberana e Militar Ordem de Malta e com o Delegado do Reino Unido e da Irlanda da Ordem Constantiniana.

Fotografias: Nuno Albuquerque Gaspar

domingo, 15 de dezembro de 2024

Nosso Senhor chamou Mons. Philip Reilly à Sua presença

Mons. Philip Reilly morreu aos 90 anos. Este sacerdote dedicou a sua vida a salvar bebés, falando com as mães à porta das clínicas de aborto. Este episódio foi um dos muitos que tinha para contar:

Uma vez à porta de uma clínica, uma mulher veio ter comigo, tinha 24 anos e era bonita. Não me conseguia lembrar dela. Como é que eu poderia esquecer aquela mulher bonita?

Ela disse: "A minha mãe está aqui para falar consigo".

Ora, muitas vezes, como sabem, quando uma adolescente é levada à clínica de aborto pela mãe, esse é o cenário mais difícil. A mãe vai dizer: “Ninguém vai destruir a vida da minha filha obrigando-a a ficar com esta criança”. É essa a atitude que têm. Pensei que fosse essa a situação.

Mas ela disse-me que a mãe queria agradecer-me. A mãe veio e eu também não me lembrava dela. Então disse: “Estou mesmo a perder o jeito, devo estar a ficar velho. O que é que se passa?"

Depois, ambas me agradeceram: “Há 25 anos, à porta da clínica de aborto Choices (em Queens, Nova Iorque), o senhor Padre falou comigo e disse: "Fica com a criança".

E a mãe acrescentou: “Então, fiquei. E esta mulher de 24 anos que está à sua frente é a minha filha”.


sábado, 14 de dezembro de 2024

Propriedade e Bens Nacionais


Propriedade – Vocábulo ad libitum. Entre os Republicanos (enquanto estão roubando), não tem nem uso, nem significação. Mas quando têm já guardados os roubos, oh! então já é outra coisa: Propriedade é um nome sagrado. O melhor que tem é que, como os roubados e os ladrões se sucedem uns aos outros continuamente, e muitas vezes sem interrupção, se transformam os segundos nos primeiros, não pode deixar de ser que este Vocábulo esteja num pleito eterno entre os Cidadãos felizes das Repúblicas Democráticas.
(...)
Bens Nacionais – Termo inventado em Língua Democrática para fazer contraste ao vocábulo Propriedade. A violação das propriedades era outrora na Sociedade o emprego dos homens mais viciosos e corrompidos, que nela viviam. Os bens adquiridos por este modo se chamavam bens roubados; e o que os adquiria se chamava ladrão. As Leis deviam não levar muito a bem semelhantes aquisições e deviam o quer que seja a respeito da forca e galés. Mas nos tempos presentes, onde governam os Republicanos, passou isto a ser negócio de Nação, e portanto mudou-se-lhe justamente o nome; e os bens roubados, em termos mais polidos, se chamam bens nacionais. O mais curioso é que se lhes dá este nome, ainda antes de se roubarem aos Proprietários.

D. Frei Fortunato de São Boaventura in «Novo Vocabulário Filosófico-Democrático, indispensável para todos os que desejem entender a nova língua revolucionária», Nº 5, 1832


Fonte: Veritatis

sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

“É uma emoção ver cada vez mais portugueses a entregarem o seu coração à Imaculada Conceição” – SAR D. Isabel de Bragança

Celebrou-se este domingo, em Vila Viçosa, o dia 8 de Dezembro, Dia da Imaculada Conceição . A tradicional procissão com a imagem de Nossa Senhora da Conceição a percorrer as ruas de Vila Viçosa, acompanhada por milhares de fiéis e mais de 19 grupos de peregrinos, foi um dos pontos altos das celebrações. 

Como habitualmente acontece, SAR D. Duarte Pio de Bragança, assim como a sua esposa, SAR D. Isabel de Bragança, e filhos, marcaram presença, reforçando assim os laços da família ao Santuário da Padroeira, a Nossa Senhora da Conceição e a Vila Viçosa.

SAR D. Isabel de Bragança, em declarações à Rádio Campanário, realçou a importância da Imaculada Conceição na vida dos Portugueses referindo “fico tão feliz que cada vez venham mais pessoas a Vila viçosa no dia de Nossa Senhora”.

Devota da Imaculada Conceição salienta “são cada vez mais os portugueses que trazem os seus corações ao coração imaculado; é uma emoção muito grande.” D. Isabel de Bragança, profundamente ligada a Nossa Senhora e ao Solar da Padroeira, sublinha que esta Fé e Devoção à Padroeira de Portugal “dá esperança num melhor sentido para a vida.”


Fonte: Rádio Campanário