Cerca de trezentas pessoas participaram na procissão do Senhor dos Passos da Graça, em Lisboa, a mais antiga do país, que se realiza desde 1587. S.A.R., Dona Isabel de Bragança, Mulher de S.A.R., Dom Duarte Pio, Duque de Bragança, esteve presente.
Um dos momentos mais marcantes do cortejo é o encontro de Jesus Cristo com sua mãe, que representa a quarta estação da Via Sacra. Ao longo do percurso, centenas de pessoas demonstravam a sua fé, rezando o terço.
Esta é a mais antiga procissão do país e foi instituída em 1587 por Luís Álvares de Andrade, fundador da Real Irmandade da Santa Cruz e Passos da Graça. Segundo António Stichini, tesoureiro, “esta procissão nunca deixou de se realizar, até após os tempos mais conturbados como a implantação da república”.
A presença de S.A.R., Dona Isabel de Bragança, explicou, fica a dever-se à forte ligação à Casa Real. “Desde sempre, a Família Real demonstrou uma grande devoção a esta procissão”, acrescentou António Stichini.
S.A.R., A Senhora Dona Isabel de Bragança com Luís Lavradio, Vice-Presidente da Causa Real
A Senhora Duquesa de Bragança com Francisco de Mendia
Um dos momentos mais marcantes do cortejo é o encontro de Jesus Cristo com sua mãe, que representa a quarta estação da Via Sacra. Ao longo do percurso, centenas de pessoas demonstravam a sua fé, rezando o terço.
Esta é a mais antiga procissão do país e foi instituída em 1587 por Luís Álvares de Andrade, fundador da Real Irmandade da Santa Cruz e Passos da Graça. Segundo António Stichini, tesoureiro, “esta procissão nunca deixou de se realizar, até após os tempos mais conturbados como a implantação da república”.
A presença de S.A.R., Dona Isabel de Bragança, explicou, fica a dever-se à forte ligação à Casa Real. “Desde sempre, a Família Real demonstrou uma grande devoção a esta procissão”, acrescentou António Stichini.
S.A.R., A Senhora Dona Isabel de Bragança com Luís Lavradio, Vice-Presidente da Causa Real
A Senhora Duquesa de Bragança com Francisco de Mendia
Fonte: Família Real Portuguesa
1 comentário:
Meu avô paterno participou no levantamento que ficou conhecido por "Monarquia do Norte" e já a esse tempo ou seja, em plena I República, vinha com frequência de Ponte de Lima a Lisboa para participar na procissão do Senhor dos Passos da Graça. E sempre a referia aos seus familiares. Vem isto a propósito da afirmação:“esta procissão nunca deixou de se realizar, até após os tempos mais conturbados como a implantação da república”.
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