Na cerimónia realizada no Salão Nobre da Câmara foram também entregues as medalhas às quatro jovens madeirenses que já completaram as quatro áreas do “Prémio Infante D. Henrique”. Refira-se que, no total, estão 50 madeirenses envolvidos neste projecto que visa o desenvolvimento pessoal e social de jovens entre os 14 e os 25 anos. O Prémio, através de um programa de actividades voluntárias e não competitivas, reconhece a ocupação, mérito, dedicação, motivação, auto-confiança e perseverança dos jovens participantes. As quatro medalhadas de ontem são alunas da APEL: Ana Carina Gonçalves Sousa, Micaela Mendonça Jardim, Sara Rodrigues Pita e Tânia José Gonçalves Faria. No seu discurso, Dom Duarte Pio congratulou-se com a assinatura do protocolo com a Câmara do Funchal, que estabelece, assim, o primeiro Núcleo do Prémio na Madeira e manifestou a esperança de que o mesmo venha a acontecer em breve com o Porto Santo e restantes concelhos da Região. O Duque de Bragança acrescentou que o lema do Prémio é o de «fazer o Bem, mas fazer as coisas bem feitas». O serviço prestado à comunidade, a prática de um desporto, a aprendizagem de um talento e a participação numa aventura de sobrevivência são as quatro áreas abrangidas por este projecto. D. Duarte Pio disse que a actual sociedade, sempre em mudança, precisa de jovens de valor e com valores. «Os jovens do Prémio devem marcar a diferença nas suas comunidades», lembrou. Por seu turno, o presidente da Câmara, Miguel Albuquerque, considerou que este Prémio é de «uma importância cívica relevante» e disse que o objectivo da autarquia ao aderir a este projecto foi o de dar formação aos jovens e incutir-lhes a consciência da responsabilidade que devem ter na sociedade. |
Fonte: Jornal da Madeira
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