"Este" artista pretende agora uma política de financiamento sem peias, "logicamente" sustentada pelo BCE. Todos percebem tratar-se de um artifício, querendo dizer aos alemães que estes deverão continuar a pagar o que for necessário. No seu douto discernimento, poderíamos prosseguir com projectos próprios de maníacos e a alguns nem sequer pareceria minimamente estranha uma terceira, quarta quinta ou sexta auto-estrada Lisboa-Porto, desde que isso "dinamizasse" os cabedais dos habitués. Tendo estado mudo e quedo durante os anos de loucuras com reminiscências a filosofias gregas, "este" "pcht!-ó-tira" deverá estar a recordar-se dos tempos em que como chefe do governo, malbaratou e não fiscalizou a aplicação fundos que significaram para Portugal, um autêntico Brasil mineiro do século XX. Será melhor nem sequer falarmos das hordas de "novos funcionários públicos" que o artista transformou em autênticas divisões blindadas que esmagam o país.
Há mesmo gente para tudo e mais alguma coisa.
Nuno Castelo-Branco
Fonte: Estado Sentido
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