O filho mais velho de D. Duarte e D. Isabel de Bragança debutou ao lado de Ulrica Lowndes Marques, com quem formou um dos oito pares que debutaram neste baile vienense.
Anunciada a entrada dos protagonistas da noite, os 200 convidados deixaram as suas mesas e ladearam a pista de dança. Em fila indiana, os oito pares de debutantes entraram na sala – as damas vestidas de branco e os cavalheiros com os seus elegantes smokings com flores na lapela – apresentando-se à sociedade. Cumprindo a preceito a tradição dos bailes austríacos, os debutantes, sob a liderança do mestre de dança Vicente Trindade, abriram o baile com uma polonaise, seguindo-se a famosa valsa Danúbio Azul, mostrando aos seus pais e amigos os frutos de três meses de ensaios.
No meio da pista, sobressaía D. Afonso de Bragança, de 20 anos, que, ao lado de Ulrica Maria Oom Lowndes Marques, provou ser um dançarino compenetrado e atento à sua parceira. Apesar de não ter a companhia dos pais e dos irmãos nesta noite de celebração, o príncipe da Beira recebeu os elogios de vários amigos da Juventude Monárquica Portuguesa presentes neste Wiener Ball, que teve um objetivo solidário, como revelou Thomas Stelzer, embaixador da Áustria em Portugal: “Quisemos partilhar esta tradição austríaca com os nossos amigos portugueses. Os bailes na Áustria são uma manifestação cultural muito importante e uma plataforma integrativa do ponto de vista social. Por isso mesmo, quisemos que fosse uma ação de beneficência. Nesta noite, estamos a ajudar a Orquestra Geração, porque consideramos que é essencial apoiar crianças de bairros social e economicamente desfavorecidos, estimulando a sua inclusão social através da música. Além destas duas razões, este baile é ainda uma forma de agradecermos a hospitalidade das famílias portuguesas que acolheram cerca de 5000 crianças austríacas no pós-guerra.”
Teresa d’Arriaga, profunda admiradora das tradições europeias e uma melómana, elogiou a iniciativa, recordando a importância de aliar a magnificência de um baile à ação solidária: “Não há bailes iguais aos vienenses. É uma tradição muito bonita. Contudo, este não foi mais um baile de debutantes, o que é salutar. Ao ser uma iniciativa de beneficência, os jovens que debutam tomam consciência de outras realidades muito menos favorecidas. O importante é as pessoas saberem que estão a dançar e, ao mesmo tempo, a ajudar outros jovens a desenvolverem a sua educação musical.”
No meio da pista, sobressaía D. Afonso de Bragança, de 20 anos, que, ao lado de Ulrica Maria Oom Lowndes Marques, provou ser um dançarino compenetrado e atento à sua parceira. Apesar de não ter a companhia dos pais e dos irmãos nesta noite de celebração, o príncipe da Beira recebeu os elogios de vários amigos da Juventude Monárquica Portuguesa presentes neste Wiener Ball, que teve um objetivo solidário, como revelou Thomas Stelzer, embaixador da Áustria em Portugal: “Quisemos partilhar esta tradição austríaca com os nossos amigos portugueses. Os bailes na Áustria são uma manifestação cultural muito importante e uma plataforma integrativa do ponto de vista social. Por isso mesmo, quisemos que fosse uma ação de beneficência. Nesta noite, estamos a ajudar a Orquestra Geração, porque consideramos que é essencial apoiar crianças de bairros social e economicamente desfavorecidos, estimulando a sua inclusão social através da música. Além destas duas razões, este baile é ainda uma forma de agradecermos a hospitalidade das famílias portuguesas que acolheram cerca de 5000 crianças austríacas no pós-guerra.”
Teresa d’Arriaga, profunda admiradora das tradições europeias e uma melómana, elogiou a iniciativa, recordando a importância de aliar a magnificência de um baile à ação solidária: “Não há bailes iguais aos vienenses. É uma tradição muito bonita. Contudo, este não foi mais um baile de debutantes, o que é salutar. Ao ser uma iniciativa de beneficência, os jovens que debutam tomam consciência de outras realidades muito menos favorecidas. O importante é as pessoas saberem que estão a dançar e, ao mesmo tempo, a ajudar outros jovens a desenvolverem a sua educação musical.”
Fonte: Caras
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