Trata-se de um prémio instituído pela Fundação D. Manuel II, com o apoio da Universidade do Minho e pelo Município de Guimarães.
A concurso apresentaram-se 34 candidaturas, tem sido declarada vencedora a proposta apresentada por Mariana Pintalhão, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, que recebeu um prémio de 15 mil euros pelo trabalho «Papel da Relaxina na Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejecção Preservada: Do Laboratório à Prática Clínica».
Na sessão de entrega do prémio, D. Duarte de Bragança salientou a importância da iniciativa num país onde os custos da ignorância são o problema de Portugal.
Na sua intervenção o Presidente da Câmara sublinhou que numa cidade como Guimarães onde nasceu Portugal, o conhecimento é a aposta para vencer os desafios da competitividade num mundo globalizado.
Em representação da Universidade do Minho, o vice Reitor, Rui Reis, salientou o trabalho que está a ser desenvolvido pela Academia no âmbito da investigação biomédica, destacando a importância do projecto do Centro de Investigação que vai ser implementado no Instituto Cidade de Guimarães Materiais Biomédicos Avançados que reúne cinco universidades portuguesas e poderá ter um orçamento que ronda os 75 milhões de euros.
Fonte: Guimarães Digital
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