É fundamental que os municípios livres tenham poder económico e político, pois são eles que configuram a Monarquia Tradicional, onde existe o pleno e livre exercício da soberania social em toda a hierarquia das pessoas colectivas e classes e são a garantia das verdadeiras liberdades, contra todos os totalitarismos e centralismos.
A vocação natural e social do homem deu origem à Família, ao município, à região e à Nação. A vida do Estado não aparece de forma meteórica, nasce de um processo gradual, o Estado é só uma das inúmeras espécies possíveis de sociedade, poderemos chamar-lhe a maior das sociedades, por isso o municipalismo comunitarista é fundamental na doutrina tradicionalista porque está enraizado na tradição.
Nesta Monarquia representativa o Rei reina e governa, com o seu poder limitado pelas assembleias onde estão os representantes dos grupos sociais naturais – a Monarquia da Realeza e das Cortes Gerais.
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