Au Palais de Montserrat à Sintra, le prince de Galles a rencontré le duc et la duchesse de Bragance. Dom Duarte et son épouse Isabel assistaient également au dîner au Palais de Queluz. Fonte: Noblesse & Royautés
Au Palais de Montserrat à Sintra, le prince de Galles a rencontré le duc et la duchesse de Bragance. Dom Duarte et son épouse Isabel assistaient également au dîner au Palais de Queluz.
Apresentação de “Como Sair da Crise - Baixo Tejo e Beiras”,”Como Sair da Crise - Centro”, “O Futuro do Turismo”. 31 de Março às 18h30 na FNAC Chiado
Fonte: Instituto da Democracia Portuguesa
A Coordenadoria de Pesquisa e a Coordenadoria de Informação Bibliográfica estão lançando o site D. João VI: o papel de um legado.
Após uma ausência de três meses em terras do Brasil, Manuel Andrade Guerra, presidente do Directório da Real Tertúlia Tauromáquica D. Miguel I, acaba de convocar todos os contertulianos para um almoço de convívio informal, festejando a Primavera, no próximo dia 1 de Abril, sexta-feira, no restaurante/cervejaria "Solmar" em Lisboa, no qual, sugere o jornalista, "procuraremos, com a boa disposição habitual, esquecer por umas horas a triste situação do País que amamos, saboreando uma almoçarada ainda a preço antigo!". Vamos nisso!
Insistentemente interroga-se de vários lados, até de onde menos seria de prever, sobre o programa político, económico e social da Monarquia. Pede-se a modos que a redacção de um estatuto constitucional a adoptar numa futura Restauração.
Sem Deus e a Pátria, para a Filosofia política portuguesa, o Rei é um fantasma, uma sombra, carimbo ou chancela, títere ou absurdo. Onde falta Deus, o Rei é como uma árvore sem raíz, casa sem alicerce, poder sem legitimidade; onde falta a Pátria, o Rei não tem razão de ser, porque precisamente o conceito de Pátria é incompleto, se lhe falta aquilo que torna indispensável a existência da Realeza hereditária. Estas três verdades são irredutíveis; porque se, sem Deus, a Pátria é um mito, sem o Rei, nem o poder de Deus encontra o seu legítimo executor, no mundo da Política, nem a Pátria possui o elo que prende eficazmente, através dos tempos, as gerações, e as torna solidárias ou colaboradoras na procura normal dos seus destinos. É por isto que me oponho sempre ao lugar-comum estafado da «Pátria ao alto!», muito da predilecção de certos pataratas, e não considero doutrinariamente monárquico o que o repete e aplaude.
Nos últimos 35 anos (e só para falar em acontecimentos recentes), a República já levou Portugal à “bancarrota” por duas vezes (e parece que vem uma terceira a caminho).
Foto - Netcafé Monarquia Moderna (Joana D. Pereira), tirada a 5-10-2010.
PPA
Fonte: A Incúria da Loja

Na Europa encontram-se em funcionamento um terço das centrais nucleares do mundo (149 - 34%), que produzem uma equivalente proporção da geração da energia eléctrica neste continente (38%) e da produção de energia nuclear mundial (38%), predominantemente localizadas na França, Reino Unido e Alemanha.
Um eventual acidente nuclear levaria a um aumento da contaminação radiológica do rio Tejo entre as barragens do Alto Tejo português cujos efeitos se estenderiam até Lisboa visto que a água e o ar são os melhores condutores de radiação e o rio corre sempre na mesma direcção, para a foz.
Uma crise política em cima de uma crise financeira poderá empurrar-nos, sem dúvida, para uma crise económica. Saltitando de crise em crise, os nossos políticos, a coberto da sua irresponsabilidade, preparam-se para atacar o que puderem até ficarmos sem nada. Sem tostões, já se sabe, necessários que são para tapar os buracos de milhões que foram semeando. Mas não seremos apenas esportulados dos nossos cabedais. Esta néscia prodigalidade de aventureiros e mentirosos acabará por levar-nos também a esperança e a honra. A esperança, como se diz, é a última a morrer, mas ninguém alguma vez sustentou a sua imortalidade.
Com a vinda a nós do Príncipe D. Afonso de Santa Maria, um inédito, resplendente e fixo clarão jubilosamente iluminou de confiante esperança quantos a aguardavam com fremente ansiedade e fé inabalável.
Dom Afonso de Santa Maria Miguel Gabriel Rafael de Herédia de Bragança, filho primogénito de SS.AA.RR., Dom Duarte Pio de Bragança, Duque de Bragança e de Dona Isabel de Herédia de Bragança, Duquesa de Bragança, nasceu numa segunda feira, 25 de Março de 1996, às 7h38 da manhã, no Hospital da Cruz Vermelha , em Lisboa. Ostenta os títulos de Príncipe da Beira e Duque de Barcelos.
Durante um ano e meio assistimos primeiro a uma guerra de ping-pong entre o Governo e o Presidente Cavaco Silva, se inicialmente com Manuela Ferreira Leite era mais uma frente aberta contra o Governo acabou rapidamente a Primavera do PSD as coisas começaram a ficar piores depois da apresentação do PEC III já com Passos Coelho como presidente do PSD.
(...) Quando, por exemplo, o Ministério da Justiça paga 72.000 euros a uma procuradora do Ministério Público contra o parecer da PGR e de um antigo secretário de Estado- o antecessor daquele que assinou-, levanta-se uma suspeita séria e legítima. Se a procuradora em causa fosse a mulher de um ministro japonês, este demitia-se imediatamente. Sendo a mulher do ministro português da Justiça abre-se um inquérito, o qual há-de apurar certamente que tudo se passou dentro da mais estrita legalidade.
S.A.R., A Senhora Dona Isabel de Bragança com Luís Lavradio, Vice-Presidente da Causa Real
A Senhora Duquesa de Bragança com Francisco de Mendia
Aos portugueses é imposto um caminho de sacrifícios, que lhes são exigidos sem uma justificação fundamentada, sem uma clarificação dos resultados e dos objectivos.
Eugénia Carvalho
O Estado português continua empenhado em desmantelar o património herdado da Monarquia Portuguesa com o horroroso caixote deste arquitecto brasileiro!!!