Visita guiada ao Palácio da Pena
Almoço na Quinta de Madre de Deus, na Várzea de Sintra, com a presença de S.A.R., O Senhor Dom Duarte de Bragança.
Fotos gentilmente cedidas por Maria de Menezes do blogue Família Real Portuguesa
Para financiar o restauro da igreja, a paróquia de Oliveira S. Pedro tem a funcionar um espaço convívio que, no início de Junho, recebe D. Duarte Pio de Bragança.
Conferência de Rainer Daehnhardt sobre o Elmo de El-Rei D. Sebastião na sessão de lançamento do segundo número da revista Finis Mundi, com o título "D. Sebastião, o Elmo desejado", na qual o historiador luso-alemão defendeu a tese que o Rei-Menino não morreu em Alcácer-Quibir e anunciou a apresentação do Elmo aos portugueses, na Quinta Wimmer, sita em Belas (Sintra), Domingo, dia 7 de Agosto, às 16 horas.
O recente escândalo de Dominique Strauss-Kahn, acusado por uma criada de hotel de violação, está a preencher páginas de jornais e tempos de antena das televisões. Por se tratar de um crime sexual, e por DSK, como é conhecido no seu país de origem, ser à data dos acontecimentos director-geral do FMI e, mais importante ainda, provável candidato ao Palácio do Eliseu.
O leitor do DN João Gaivão fez as contas. “Referia o DN de sábado que a Presidência da República emprega agora 500 pessoas. Numa recente publicação, é referido que o Palácio de Buckingham emprega 300. Será que Cavaco e a sua Maria necessitam de mais cuidados que a Rainha e o seu consorte? Ou será antes a eterna questão de os serviços públicos em Portugal empregarem muito mais gente do aquela que realmente necessitam, pagos por todos nós? No mesmo trabalho de investigação, referia-se que o orçamento da Casa Real britânica era de 46,6 milhões de euros e o da casa republicana de Portugal era de 16 milhões. Aparentemente, a monarquia é mais dispendiosa. Errado. Se dividirmos 46,6 milhões por cerca de 50 milhões de ingleses, dá bastante menos (0,93 euro) que 16 milhões por dez milhões de portugueses (1,60euro).” (Fonte: Diário de Notícias)
Portugal está em plena crise política, com a demissão do Governo do Partido Socialista, que se soma à profunda crise financeira, a pior em cem anos de regime republicano. Joga-se, nestes tempos de enormes sacrifícios para o nosso povo, o futuro próximo e o das novas gerações, já hoje vítimas de falta de horizontes profissionais e de realização pessoal e que, daqui a não muitos anos, terão de arcar com as consequências, financeiras, mas não só, dos erros governativos acumulados, pelo menos, desde os anos oitenta do século passado e de entre eles a errada aplicação dos fundos comunitários, após a adesão à então CEE; a errada perspectiva de desenvolvimento, com base numa visão irrealista do “enriquecimento” do País por via desses muitos milhões comunitários; a incapacidade dos governos face à crise internacional que se abateu sobre EUA e depois se repercutiu na Europa e a total falta de sentido da realidade das medidas para a minorar, na já frágil economia nacional, com endividamento excessivo e políticas megalómanas, que provocaram em poucos anos o empobrecimento dos portugueses, pelo desemprego assustador, pelos cortes salariais, pelo aumento dos impostos, pelo endividamento de muitas famílias.