Relativamente à notícia do jornal Público com o título “Dispensário criado por D. Amélia em Alcântara à venda por 1,9 milhões de euros”, a Direcção Nacional da JMP toma a seguinte posição:
1. A JMP solicita urgência à Câmara Municipal de Lisboa na classificação deste edifício como Imóvel de Interesse Municipal, de forma a evitar que seja destruído ou alterado substancialmente, comprometendo-se, a Direcção Nacional da JMP, a interpelar o executivo camarário através de todos os meios disponíveis.
2. Esta notícia, da venda do dispensário da Rainha Dona Amélia, vem provar que a república não descansa enquanto não apagar as nossas referências de pretensa comum, tentando eliminar, vergonhosamente, o facto da última Rainha de Portugal, entre outras Rainhas, sempre se ter preocupado com as classes desfavorecidas e com o proletariado, como prova, por exemplo, a construção de uma Padaria económica em Campo de Ourique, Lisboa, para além deste dispensário.
3. A JMP, no último Congresso, concluiu que existe uma agenda com o propósito de apagar a nossa História, principalmente a História dos Reis de Portugal, alertando para este tipo de atentados à Nossa Identidade.
4. As necessidades financeiras e a sobrevivência desta república mentirosa, não podem justificar ataques ao nosso património. Portugal, como qualquer outra nação, não sobreviverá se apagarem o nosso passado, base para o futuro.
A Direcção Nacional da JMP
Lisboa, 3 de Abril de 2014
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