A Câmara Municipal de Guimarães, a Universidade do Minho e a Fundação D. Manuel II assinaram um protocolo para premiar melhor investigador de ciências
Galardão anual no valor de 15 mil euros tem como objectivo reconhecer méritos científicos e incentivar alunos para a investigação. Ao nome do prémio foi acrescentado o epíteto “Duque de Guimarães”.
D. Duarte referiu que a parceria estabelecida se destina também “à promoção da lusofonia e à união de afectos. Guimarães preserva a memória de um povo e um povo sem memória não tem muito futuro», manifestando o desejo deste protocolo ser replicado noutras regiões do país.
O presidente da Câmara, Domingos Bragança, mostrou-se convicto que o prémio «fortalece o estatuto de Guimarães enquanto cidade universitária e produtora de conhecimento».
Por sua vez, Rosa Vasconcelos, representante da Universidade do Minho nesta sessão, salientou que “em Portugal, também se faz boa ciência”, não tendo dúvidas que muitos cientistas se vão candidatar a este prémio.
As três entidades envolvidas neste prémio pretendem promover o apoio à investigação na área das Ciências, contribuindo para o desenvolvimento de terapias avançadas, além de impulsionar o desenvolvimento de uma nova geração de investigadores multidisciplinares com formação focada nas áreas de Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa, entre outras.
O prémio reconhecerá anualmente um plano de trabalhos a realizar por um investigador de nacionalidade portuguesa ou estrangeira, incluindo estudantes oriundos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOPS) e com idade inferior a 40 anos.
D. Duarte referiu que a parceria estabelecida se destina também “à promoção da lusofonia e à união de afectos. Guimarães preserva a memória de um povo e um povo sem memória não tem muito futuro», manifestando o desejo deste protocolo ser replicado noutras regiões do país.
O presidente da Câmara, Domingos Bragança, mostrou-se convicto que o prémio «fortalece o estatuto de Guimarães enquanto cidade universitária e produtora de conhecimento».
Por sua vez, Rosa Vasconcelos, representante da Universidade do Minho nesta sessão, salientou que “em Portugal, também se faz boa ciência”, não tendo dúvidas que muitos cientistas se vão candidatar a este prémio.
As três entidades envolvidas neste prémio pretendem promover o apoio à investigação na área das Ciências, contribuindo para o desenvolvimento de terapias avançadas, além de impulsionar o desenvolvimento de uma nova geração de investigadores multidisciplinares com formação focada nas áreas de Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa, entre outras.
O prémio reconhecerá anualmente um plano de trabalhos a realizar por um investigador de nacionalidade portuguesa ou estrangeira, incluindo estudantes oriundos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOPS) e com idade inferior a 40 anos.
Fonte: Reflexo Digital
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