Se Jesus amou a Sua pátria temporal, se exultou com as suas glórias e deplorou os seus infortúnios, é porque o amor da Pátria tem o seu lugar legítimo no coração do homem, na hierarquia das virtudes cristãs, entre o amor mais extenso da humanidade, na ordenação essencial e harmoniosa da caridade divina.
Pe. Yves de La Brière in «Nationalisme et objection de conscience», 1937.
Fonte: Veritatis
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