Recordando os meus tempos de faculdade e relembrando com saudade um dos meus professores de saúde mental e psychanalyse que dizia que entre o normal e o patológico a margem é tão ténue que se pode comparar ao trapezista na corda bamba, o normal será o bom equilibrista que se mantém na corda airosamente e o patológico é aquele que derrapa e quando se dá conta já está no chão. Ora nestes tempos tempestuosos e altamente perversos, fazer-se campanha autárquica como se tudo estivesse no melhor dos mundos me parece gravemente perigoso e patológico.
A normalidade seria pensar e construir mecanismos de defesa para o grande cataclismo que se avizinha, seria talvez criar estruturas de apoio psico-social, familiar, económico e sobretudo de saúde pública para minimizar os prejuízos.
O patológico é fazer de conta que tudo está normal, que a guerra biológica e climática não existe, que a economia mundial está no seu melhor, que as BigPharma cumprem a missão para que foram criadas, que as democracias existem, que as eleições funcionam de forma transparente e que os eleitos cumprem o que prometeram.
O normal seria defender uma família, as liberdades individuais, a pluralidade de escolha, o cumprimento dos direitos humanos, o respeito pelos outros e sobretudo pelas crianças, tudo isto nas atitudes e comportamentos de cada individuo.
O patológico é tudo aquilo em que a sociedade se tornou (doentia), uma sociedade hipócrita, mentirosa, perversa, falsa e ditatorial, onde o sinónimo de família se tornou em qualquer coisa de aberrante, onde a liberdade só existe se se seguir a doutrina dos "senhores políticos" sem pensar nem opinar sob risco de se ser punido severamente, onde as crianças são abusadas violentamente de forma gritante e horripilante, defendendo-se a pedofilia como sendo algo de natural (lembro que o termo pedofilia está descrito no Manual de Psyquiatria como doença mental cuja origem é perversa, que revela uma perturbação psíquica na organização emocional do individuo com todo um leque de traumas e aberrações que se caracterizam por graves desvios sexuais), onde tudo aquilo que parece não é real é apenas um filme...
O normal seria não fazer campanha eleitoral, mas sim dedicar-se à causa pública e informar as populações sobre as mentiras ventiladas pela dita comunicação social à solda de políticos e dirigentes partidários corruptos e enganadores, cujo profissionalismo é pérfido e interesseiro.
Normal seria informar o povo que a dita "plandemia" de um vírus chinês que ainda não foi isolado, foi planeada nos anos 2000 para reduzir a população mundial a cerca de dez por cento da actual, que a injecção chamada de v@cin@ é experimental e não passa de um cocktail mortífero composto por óxido de grapheno, proteína spike, resíduos de fetos dos abortos, E. coli, Tripanossomas, nano-partículas, metais pesados e outros venenos; isto sim seria serviço à comunidade.
Patológico é tudo o que temos presenciado nestes últimos tempos nas atitudes e comportamentos dos dirigentes e eleitos políticos deste e dos demais países do Mundo e sobretudo na Europa.
Deixo-vos um convite, pesquisem e informem-se, pensem e analizem os diferentes canais ditos "negacionistas" e descobrirão enfim muitas verdades que para uns terão um gosto amargo e para outros um suspiro de alívio.
Conclusão:
Estas eleições autárquicas ficarão nos anais da história como sendo as eleições da tristeza, do desencanto e da inconsciência, isto é, não haverá vencedores, todos serão vencidos.
Lamento.
Que Deus nos proteja e vos abençoe.
A verdade vencerá.
WWG1WGA
Conceição Monteiro Calado
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