O Mundo não é como o imagina. Muito longe disso. Vivemos numa permanente ilusão de que, de alguma forma, temos poder de decisão. Desengane-se. O único poder de decisão está nas opções que nos são colocadas pela frente. Uma espécie de pré-definição daquilo que podemos ter ou não. Não há verdadeira liberdade de escolha se à partida o jogo já está viciado. Estamos a ser guiados.
Imagine um triângulo onde na base estamos todos nós. Ao centro, os governos nacionais e no topo – aquele triangulozinho que vemos no cimo dos OBELISCOS-, uma pequena elite de cerca de 130 indivíduos, financeiramente muito poderosa. Esta é a forma como o mundo se rege e aqui, neste artigo, explico como e porquê.
Em 1954 a elite mundial reuniu-se secretamente no Hotel Bilderberg, em Oosterbeek, na Holanda. Estes admitiram que o objectivo dessa reunião era a formação da União Europeia (inicialmente CEE), que uma vez estabelecida sob o pretexto de acordos comerciais, daria lugar a mais duas: uma União Norte Americana e outra Africano-Asiática. Os 3 super estados formariam o núcleo do governo global que pretendem impor, sendo a ONU a organização que iria regular o mundo e forçar a execução das directivas emanadas dessas reuniões secretas.
O grupo Bilderberg – constituído por líderes de países soberanos e poderosos de vários sectores desde a finança à indústria, da comunicação social à política (incluindo o Clube de Roma) – é uma pirâmide em que no topo está a elite da elite. O grupo é de tal forma secreto que até meados dos anos 80 os media negavam a sua existência. Com a chegada dos meios alternativos de comunicação, o domínio sobre a informação começa a falhar e o secretismo, à volta destas reuniões, também. O segredo é de tal maneira vital para a sobrevivência deste grupo, que perseguem e detêm quem apenas tenta saber o programa e os intervenientes nestas reuniões. Ora, se estas reuniões fossem legais e transparentes quanto ao seu objectivo, não seriam secretas e muito menos teriam a segurança a cargo da CIA, Mossad e MI6 para afastar jornalistas. O primeiro alerta é mesmo questionar: o que tanto escondem que não pode ser revelado pelos jornalistas de investigação? A resposta parece-me mais do que óbvia. Mas continuemos.
Fundado por David Rockefeller, Kinssinger e a família Rothschild, na Grã Bretanha e Europa, os Rothschild são o poder principal por detrás destas reuniões que têm como objectivos principais, um controlo global que visa manter e perpetuar o monopólio do poder desta elite, com a criação de um poderoso governo mundial; acabar com a soberania das nações; redução de 80% da Humanidade. Tudo está previsto e em marcha por séculos, e a menos que as massas acordem e se rebelem na última etapa que resta na aplicação desta ambiciosa agenda, esse será o destino que nos espera.
Erguidas por um grupo secreto, as pedras guias da Geórgia (agora vandalizadas) são o testamento deste plano da elite, uma espécie de “religião mundial” regida por leis globais com uma corte global e um exército próprio para controlar a aplicação desta nova ordem globalista. Aqui está escrito, também, que a população não poderá exceder os 500 milhões. Dúvidas?
Desde as civilizações mais antigas – da Babilónia, Egipto e Grécia aos impérios romanos, nazi e soviético -, que o Homem tem esta ambição megalómana de conquistar e imperializar o mundo. Portanto, não há aqui qualquer segredo nisto. Assim tem sido ao longo da História e continuará a ser.
Durante as guerras napoleônicas, tanto a nobreza como a emergente classe mercantil, foram financiadas por um punhado de bancos privados. Os grandes banqueiros da época (a família Rothschild era uma delas) apostavam no financiamento de ambos os lados da guerra. Os agentes do braço britânico da família Rothschild depois de observarem a derrota de Napoleão, conseguiram levar a notícia a Nathan Rothschild, um dia antes da informação chegar a Londres. Nathan Rothschild espalhou estrategicamente o boato, junto da bolsa de Londres, de que Napoleão tinha ganho a guerra e em consequência, a bolsa entrou em colapso dando a Nathan Rothschild a oportunidade de apoderar-se da economia britânica por um custo irrisório. Quando a notícia da derrota de Napoleão foi conhecida, a bolsa disparou tornando a Grã Bretanha líder da Europa e Rothschild líder da economia da Inglaterra.
Os cartéis financeiros, fundados em 1800, financiavam ambos os lados de todas as guerras que eles ajudavam a criar e a estimular. Quando em 1914, a 1ª Grande Guerra Mundial eclodiu, os banqueiros deixaram em bancarrota a Alemanha, França, Áustria e Inglaterra. Com estes resultados catastróficos de milhões de mortes e bancarrotas, a poderosa elite financeira organizou-se para criar a Liga das Nações (alegando que era para evitar que conflitos destes se repetissem). Nela defendiam a privatização da reserva federal EUA para apoiar fortemente a implementação da Liga das Nações. A liga foi entretanto convocada em 1919 mas muitas nações se opuseram e retiraram-se por observarem que havia intenção de subtrair soberania às nações. Em resposta ao bloqueio do Congresso dos EUA à Liga, a inteligência britânica, com a ajuda da família Rockefeller, criou um Conselho de Relações Exteriores em Nova Iorque com a missão (outra vez) de abolir todas as nações para favorecer um poderoso governo mundial administrado por uma poderosa pequena elite.
Em 1930 os líderes desse futuro governo mundial dividiram-se em duas facções: os socialistas fabianos em Londres e os fascistas na Itália e Alemanha. Na preparação para a 2ª Grande Guerra Mundial, novamente, os banqueiros financiavam ambas as facções. Novamente, a elite refere que só um governo mundial detém as guerras e salva a Humanidade e desta vez são bem sucedidos ao lançar a primeira pedra nessa construção: em 1945, no pós guerra, nasce as Nações Unidas fundadas pelos vencedores. A sede foi construída nos terrenos doados de Rockefeller. Com os pressupostos objectivos de promover “paz e segurança internacional, desenvolver relações amistosas entre as nações e trabalhar para progresso social, melhores padrões de vida e direitos humanos”, a ONU juntamente com as suas filiais – como o Banco Mundial (FMI) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) – ocultou a agenda de estabelecer um governo mundial com poderes executivos que não promove a liberdade e livre mercado, como podemos observar presentemente. A criação, em 1945, da UNESCO (Nações Unidas para a Ciência, Educação e Cultura) veio confirmar que, na realidade, pretendiam um maior intervencionismo e controle através destas organizações. A prova está no lançamento da UNESCO, onde o seu primeiro director, o inglês Julian Huxley, assumidamente eugenista e globalista, afirmou em seu discurso: “a necessidade fundamental de unidade política mundial e familiarizar todos os povos com as implicações da transferência da soberania total de nações separadas para uma organização mundial; unidade na variedade da arte e cultura do mundo, bem como à promoção de um único conjunto de conhecimento científico (página 17); importância da qualidade em relação à quantidade (página 14); que em todo caso, parece provável que o peso morto da estupidez genética, fraqueza física, instabilidade mental, e a propensão a doenças, que já existe na espécie humana, será um fardo muito grande para que o progresso real seja alcançado (página 21); é essencial que a eugenia seja trazida inteiramente para dentro dos limites da ciência, pois, como já foi indicado, em um futuro não muito remoto o problema de melhorar a qualidade média dos seres humanos provavelmente se tornará urgente e isso só pode ser realizado aplicando as descobertas de uma eugenia verdadeiramente científica (páginas 37-38).” Dúvidas?
Imediatamente, esta poderosa elite deu continuidade à segunda fase do plano: a formação de ”super estados continentais”. O primeiro a ser criado foi a CEE agora, UE. Os britânicos criaram o Conselho Europeu em 1949, que inicialmente eram acordos comerciais, mas o real objectivo sempre foi a criação de um “super estado europeu” como hoje o conhecemos, a UE, um grupo não eleito a decidir e legislar os destinos dos países membros europeus.
Agora, querem uma união americana que iniciaram em 2005 com os líderes dos EUA, México e Canadá, que segundo eles, destinava-se apenas (outra vez a mesma mentira) a discutir sobre acordos comerciais. Porém em 2006, reuniram em segredo (sempre o eterno secretismo) centenas de líderes mas alguém no interior vazou o programa que revelou uma tenebrosa regulamentação sobre todas as áreas afectas aos cidadãos e que estavam a ser introduzidas sem o conhecimento e participação do povo. No mesmo documento é ainda referida a importância do plano seguir em sigilo (sempre a actuar no escuro); explorar os temores do público sobre mudanças climáticas para impulsionar impostos para colecta de fundos desse governo global; a integração de não cidadãos nas forças armadas e policiais. Dúvidas?
Em 2007 uma assembleia foi realizada na Casa Branca com Bush, Merkel e Barroso, novamente para forçar a convergência de regulamentação em mais de 35 áreas (tudo sem qualquer voto dos cidadãos nas matérias que condicionam as suas vidas) e um imposto (mais um) mundial sobre o carbono. Barroso é um Bilderberg juntamente com outros tantos portugueses influentes. Liderou estas reuniões tal como Balsemão e, por isso, pesa sobre eles a responsabilidade destas decisões secretas que afectam seriamente as nossas vidas. Junto, houve mais portugueses que por lá passaram. Estes são só alguns dos nomes conhecidos:
- Manoel Maria Sarmento Rodrigues
- Marcello Mathias
- Manuel Espírito Santo Silva,
- Alberto Franco Nogueira
- José Medeiros Ferreira,
- Vítor Constâncio,
- Francisco Pinto Balsemão
- Alexandre de Azeredo Vaz Pinto
- Rogério Martins
- Emílio Rui Vilar
- André Gonçalves Pereira
- Ernâni Lopes
- José Manuel Torres Couto
- Leonardo Mathias
- Artur Santos Silva,
- Fernando Faria de Oliveira
- José Eduardo Moniz
- Francisco Lucas Pires
- Jorge Sampaio
- Rui Machete
- João de Deus Pinheiro
- Carlos Pimenta
- Carlos Monjardino,
- Roberto Carneiro
- António Barreto
- Fernando Faria de Oliveira
- Nuno Bredero de Santos
- Miguel Veiga
- Maria Carrilho
- Luís Mira Amaral
- António Vitorino
- Margarida Marante
- Ricardo Salgado
- José Manuel Galvão Teles
- António Borges
- Marcelo Rebelo de Sousa
- Miguel Horta e Costa
- Vasco Pereira Coutinho
- Nicolau Santos
- Francisco Murteira Nabo
- Vasco de Mello
- Eduardo Marçal Grilo
- João Gomes Cravinho,
- Joaquim Freitas do Amaral
- Teresa Patrício Gouveia
- Vasco Graça Moura
- Guilherme d’Oliveira Martins,
- Elisa Ferreira
- António Borges
- Eduardo Ferro Rodrigues
- José Sócrates
- Pedro Santana Lopes
- Nuno Morais Sarmento
- António Guterres
- Augusto Santos Silva
- José Pedro Aguiar Branco
- Leonor Beleza
- Rui Rio
- António Costa
- Manuel Pinho
- Manuela Ferreira Leite
- Fernando Teixeira dos Santos
- Paulo Rangel
- António Nogueira Leite
- Clara Ferreira Alves
- Luís Amado
- Jorge Moreira da Silva
- António José Seguro,
- Paulo Portas
- Inês de Medeiros
- Paulo Macedo
- Carlos Gomes da Silva
- Maria Luís Albuquerque
- José Luís Arnaut
- Isabel Mota
- Paula Amorim
- Fernando Medina
- Estela Barbot
Entende agora por que, em Portugal, tudo o que vê na TV do mainstream é lixo? Por que tudo o que ouve dos comentadores é narrativa para formatar? Já consegue perceber por que os “colarinhos brancos” não apodrecem na cadeia? Por que os bancos falidos são sempre salvos? Por que grandes Grupos são cada vez mais poderosos e gozam de impunidade total? Por que os políticos giram pelas portas, trocam de lugares na governação, mas nunca saem do poder quais dinossauros? Por que os políticos do sistema se alinham todos nas narrativas do pseudo-progressismo? Continuemos.
A união africana e asiática tem também um dedo dos Bilderberg e concluirá as 3 grandes regiões do governo mundial onde a ONU terá um papel preponderante. Esta, através da agenda 2030, está a implementar medidas de controlo sob falsos pretextos como salvar o planeta, salvar a nossa saúde, enquanto nos castram, gradualmente, liberdades e direitos até ao controlo absoluto onde, no final, haverá apenas lugar a dois grupos: eles, no topo da pirâmide e nós todos por baixo.
A terceira fase do plano está na redução populacional. Eu sei que não deu conta que ela está em marcha. Mas se reflectir sobre vários eventos ao longo destes últimos séculos, e fizer uma investigação séria, verificará que foram provocados: guerras provocadas e financiadas; falsas pandemias; falsas curas para falsas doenças; doenças de laboratório; promoção agressiva do aborto, ideologia de género e eutanásia. Falaremos em detalhe sobre isto mais adiante noutra crónica. Mas, entretanto, fique aqui só com este exemplo para reflexão: a última pandemia foi planeada em outubro de 2019 no evento 201; a próxima, prevista para 2025, já foi planeada em outubro 2022, no evento Contágio Catastrófico (está no site do Instituto Hopkins).
A eugenia EXISTE MESMO. Começou nos EUA e foi importada para a europa, por Hitler. Os 3 grandes eugenistas, Davenport, Laughlin e Goethe foram enviados por Rockefeller para a Alemanha onde eles aconselharam os nazis. Porém, a Alemanha, depois de fortemente estimulada pelos EUA e Inglaterra, passou dos limites. No final da guerra, os aliados evitaram o julgamento dos mesmos cientistas nazistas que tinham torturado milhares de pessoas até à morte, isto porque o resultado da eugenia alemã envergonhou a elite mas esta não tinha intenção de parar com os seus planos. Pior, os aliados lutaram entre si sobre quem iria ficar com os cientistas nazis da eugenia. Em consequência, o “anjo da morte” Josef Mengele e seu chefe Otmar Von Verschuer não foram perseguidos e este último até continuou o seu trabalho na Alemanha. H. G. Wells, Aldus Huxley, Bertrand Russel e centenas de outros eugenistas admitiram que o real objectivo da eugenia não era melhorar a herança do povo mas sim, torná-los mais controláveis. Huxley, inclusivamente, explica no seu “Admirável mundo novo” as suas técnicas que levam ao domínio e servidão voluntária: medo, “big pharma” e a ciência. Hoje, o conceito foi redefinido e passou a designar-se “transhumanismo” que, ao contrário do que nos é dito, não pretende melhorar a Humanidade mas sim perpetuar a vida a uma casta selecionada. Com a redução populacional eles não procuram mais dinheiro, procuram mais poder. Eles já são financeiramente donos do mundo. E reduzir a economia só os beneficia ainda mais.
No seu livro “O clube secreto dos poderosos”, Cristina Martín Jiménez, jornalista espanhola e investigadora sobre o clube Bilderberg, é peremptória ao referir que “este grupo, é hoje constituído por elites que conspiram, afastam e colocam presidentes com o objetivo de subtrair as soberanias nacionais e de dirigir o planeta como se fosse um tabuleiro de xadrez“. Nada mais verdadeiro. Os políticos não mandam nada. Os governos não mandam nada. O povo não muda nada (ou quase nada) com o voto. O Governo não quer saber de si e as elites muito menos. Você não passa de um número. Um número de contribuinte para pagar com os seus impostos os desvaneios destas elites, e que quando dá mais despesa que benefício, é descartado através de decretos-lei subtis para o seu “saneamento”. Pensamos que somos nós que elegemos os candidatos a governo mas eles já estão “pré- selecionados e pré-eleitos” e ninguém se mantém por muito tempo no poder a menos que faça parte dos Bilderberg. Reparem no que aconteceu aos líderes que não pertencem a este grupo: Passos, Trump e Bolsonaro e reflicta.
Em resumo, o que este grupo quer, é isto: a criação de 3 super estados mundiais, orientados pela ONU, OMS e liderados por uma elite poderosa que fará do mundo um império fascista-comunista – uma elite (que representará o Estado Mundial) que governará o mundo segundo o lema “tudo na elite, nada contra a elite, nada fora da elite” numa sociedade escravizada, controlada, formatada, sem classes, toda igual na miséria e direitos subtraídos, sem propriedade privada, e totalmente dependente da elite mas feliz porque não terá nada. Porque não ter nada é o novo conceito do “neo-progressismo” (essa treta inventada por eles), a nova religião que vai salvar o Planeta, dos Homens.
Chamam-nos “teóricos da conspiração” mas a verdade é que são eles os criadores das teorias. Nós só as investigamos e comentamos.
Fonte: Blasfémias
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