terça-feira, 26 de setembro de 2023

A manipulação da mente através de Hollywood e os mass media

 Imagine um mundo ao contrário onde a ficção é realidade e a realidade, pura ficção. Parece-lhe absurdo? Eu sei que há coisas difíceis de engolir de tão surreais que são. Mas infelizmente, quanto mais se investiga e se cava fundo no conhecimento, mais certezas, mais confirmações, mais provas obtemos de que vivemos numa espécie de matrix onde um mundo paralelo faz parte do nosso quotidiano. Agora a opção é sua: continuar a tomar a pílula azul ou mudar para a vermelha.

Confesso que quando vi a trilogia do filme MATRIX estava longe de imaginar que havia ali um fundo de verdade. Habituada a olhar para a ficção como mera ficção, não me apercebi da mensagem subliminar. Do mesmo jeito, fã incondicional de James Bond – um agente secreto da MI6 -, não perdia um filme do “007” e estava longe muito longe de imaginar que muito do que ali se narrava estava a acontecer. O mesmo sucede com House of Cards, Queen of the South ou The Recruit, da Netflix, por exemplo.

Hollywood não é somente uma fábrica de sonhos, é também, uma poderosa arma de controlo mental de massas onde um grupo restrito trabalha para a formatação do pensamento através de histórias contadas como se de ficção se tratasse. A ficção em Hollywood é também feita com o propósito de criar o conceito de “teóricos da conspiração”, aqueles “tolinhos” (afirmam eles) que imaginam a vida real como nos filmes.

Assim, através da cinematografia criam a ideia de que certos factos denunciados por esses “tolinhos”, a que chamam de “teóricos da conspiração”, são “coisas de filmes” para desacreditar as narrativas (que eles sabem que são teorias reais) que se opõem à agenda oficial . É propositadamente para nos confundir. Muitas vezes utilizam a comédia para que acreditemos que é só nos filmes que certas coisas existem e poderem ridicularizar quem afirmar o contrário. Segundo Walt Disney o cinema “é uma das maiores forças de influência sobre o pensamento e opinião pública”. Dúvidas? Não me parece.


Não sabemos mais sobre o mundo em que vivemos porque os media estão controlados. Se tivéssemos um jornalismo sério, isento e investigativo, aquilo que temos de descobrir por conta própria estaria escancarado diariamente e em horário nobre, nas TV´s, rádios e jornais. Mas isso não acontece nem nunca vai acontecer. Porque há controlo dos mass media que estão refém de um grupo restrito com tentáculos até aos governos. É factual e nem sequer pode ser refutado. 




A operação Mockinbird nos EUA foi apenas um desses exemplos de manipulação e que se perpetuou no tempo (apesar de o negarem). Esta não foi mais do que a infiltração da CIA nos meios de comunicação social que visava subornar jornalistas e agências de todo o mundo para influenciar a opinião pública através da manipulação de notícias (as tão nocivas “fake news” de que tanto se fala agora para censurar as redes sociais). Quem o denunciou foi o jornalista americano, Carl Bernstein, que após uma investigação levado a cabo por si em 1977, desvendou que de acordo com o plano, a CIA tinha recrutado vários repórteres para fabricar “notícias falsas”. A CIA admitiu, ainda, que o projeto abrangeu pelo menos 400 jornalistas e 25 grandes organizações em todo o mundo que, segundo eles, continua, mas nunca foram investigados até ao presente. Você não sabe nada disto porque só vê televisão. Desligue-a. Está a gastar electricidade para nada.


Um exemplo de que o controlo dos media continua é o facto de repetirem todos o mesmo, independentemente do tema, com frases iguais, criando a ideia de falso consenso quando o normal seria, assim que se verificasse um contraditório, irem imediatamente investigar. Mas não. Ao invés, TODOS optam por cancelar a personalidade que teve a ousadia de questionar a narrativa oficial. Se os jornalistas repetem em uníssono e se recusam a mostrar as vozes do contraditório, é mais do que evidente que actuam como um “cartel noticioso”.

Uma curiosidade: alguns dos media foram fundados por ex-militares das forças armadas dos EUA após a 2ª Grande Guerra: William S. Paley (CBS) e David Sarnoff (NBC).

Do mesmo modo, a CIA esteve e está envolvida em Hollywood . Kevin Shipp – um ex-agente da CIA denunciou esta prática e até detalhou o processo (aqui).





Na operação paperclip, a CIA recrutou ex-nazis para trabalharem em programa de controlo da mente. Este programa, MK-Ultra, consistia em fazer experiências com drogas (LSD 25) e choques eléctricos para implantar ideias na mente humana, uma espécie de reprogramação mental (lavagem cerebral) com resultados nefastos para as cobaias humanas. Os anos 60 foram impulsionados pela CIA onde o professor Thimoty Leary teve um papel preponderante ao desenvolver experiências com LSD. A título de curiosidade, os pais de Frank Zappa e Jim Morisson, foram militares envolvidos em experiências de controlo da mente com drogas e gases.



Esta operação foi mencionada em vários filmes de ficção entre os quais Os Adventegers da MARVEL. Que “coincidência”.

No filme Zoolander da Disney podemos ver o actor principal, cuja mente fora controlada, numa comédia que faz crer que tudo é ficção, nada é real, é invenção do cinema. Mas na verdade, a CIA fornece informação a Hollywood que por sua vez a passa a filmes e assim, mesmo que haja uma denúncia, a formatação humana não permitirá que se veja como sendo a realidade e tudo será facilmente transformado em teoria da conspiração pelos mass media.

A que propósito, a CIA ajudou Walt Disney a comprar terrenos na Califórnia? Só isto deveria ter sido, à época, assunto de abertura em horário nobre nas notícias mas foi tudo mantido em total sigilo.

A técnica do enviesamento da realidade é o “masterpiece” dos media. São peritos no ilusionismo. Curiosamente, se atentarmos à composição da palavra “television” (televisão em inglês) e a decompusermos na sua origem, verificamos o seguinte: “Tel – a – vision” (tell a vision – contar uma visão). Mais uma “coincidência”? Não me parece. A televisão é programação mental desde que existe.

Mas há ainda mais e pior: Hollywood é também pedofilia e sacrifício de crianças e adultos para cultos. Chocado com esta revelação? Infelizmente, são factos.

Os cultos satânicos em Hollywood surgiram com Anton La Vey – fundador da Church of Satan, e actor no filme “Rosemary’s Baby”, e um ex-agente da CIA,- fundador do The Temple of Set – Michael Aquino, oficial do Exército dos EUA e especialista em operações psicológicas ou PSYOP. Muitas estrelas de Hollywood são seguidoras de Aquino.




Além destes, o escândalo da actriz Allison Mack da série “Smallville” que resultou na sua condenação pelo seu envolvimento na NXIVM, uma auto-intitulada empresa de marketing, mas que na realidade era um culto dedicado ao tráfico sexual.

Com o surgimento da Playboy em Hollywood, a elite começou a usar a chantagem sobre aqueles que tinham sexo com menores na casa mais famosa das coelhinhas, para manter os artistas e vips sob controlo absoluto. Assim, usam a visibilidade desses artistas para forçar as agendas que pretendem implementar. E estes acabam por aceitar para não serem ou expostos ou cancelados. É por essa razão que os artistas ligados a Hollywood são fiéis a essas agendas e as promovem. Porque se pudessem dizer o que realmente pensam seria uma ameaça para essas agendas devido aos milhões de seguidores que possuem.




Para controlar a população, esta elite tem de controlar o mensageiro, e estes têm de colaborar senão retiram-nos da ribalta e “apagam-nos” ficando na sombra até ao cancelamento total. Artistas, apresentadores, actores, músicos, políticos, figuras públicas do jet set, todos estão nas mãos dos poderosos que controlam os media e Hollywood.

Kanye West, que não se deixou manipular, é um bom exemplo. Após denunciar corajosamente as elites de Hollywood, foi cancelado pela indústria do entretenimento que inclusivamente criou o boato de que é um doente mental. Tentaram controlá-lo a todo o custo mas não conseguiram. Outros artistas, devido ao seu exemplo de coragem, despertaram e juntaram-se a Kanye West (veja aqui e aqui). Outro denunciante corajoso é Ricky Gervais que em plena cerimónia dos Óscares soltou a “bomba” sob o olhar atónito das elites de Hollywood.

Quando surgiu mais um escândalo de pedofilia a que chamaram “Pizzagate”, os media apressaram-se a desmentir e transformar o assunto em fake news, teorias da conspiração, enfim, o costume sempre que se toca numa ferida dos poderosos. Porém, nunca investigaram nem questionaram os pertinentes emails (que são reais); a página do instagram de James Alefantis – o dono do restaurante Cometa Ping Pong que está no centro desta polémica -, onde faz alusão à sexualização de crianças, e códigos “pizza”, ou do John Podesta. Os media preferiram perseguir, ridicularizar e intimidar o mensageiro: a jornalista de investigação, Liz Crokin.








Vamos lá analisar, se PIZZAGATE é mentira, por que NÃO explicaram até à data:

  1. o conteúdo dos mails com códigos “pizza”, conhecidos internacionalmente como sendo códigos de pedófilos?
  2. o conteúdo das contas de instagram de James Alfantis e John Podesta alusivos à sexualização de crianças e práticas satânicas?
  3. o logotipo do restaurante Cometa Ping Pong, um símbolo usado por pedófilos e que foi entretanto removido?
  4. a ausência de investigação profunda a estes dois intervenientes principais e interrogatórios a quem sabia deste caso e outros (como foi referido por Cindy McCain) em que estes personagens estão envolvidos?




A verdade irrefutável é que os media controlados pela elite, após o vazamento dos e-mails condenatórios, inverteram imediatamente o ónus, ainda sem quaisquer investigações: em vez de confrontarem John Podesta e o dono do restaurante, James Alfantis com estes factos, como seria expectável, os jornalistas avençados transformaram-nos imediatamente em vítimas ao poupá-los de perguntas pertinentes, enquanto optavam por culpabilizar quem vazou os mails (???) e assim alegar tratar-se de divulgação ilegal, insinuando que ao serem ilegais, não podiam sequer ser lidos e que ao fazê-lo as pessoas incorriam em penas de prisão! Mais: vincaram que tudo o que há a saber sobre esse tema (Pizzagate) é a eles, media do mainstream, que devemos ouvir e só.

Resumidamente, os media ameaçaram quem se atrevesse a contradizer a narrativa oficial sobre o “Pizzagate”. Acha isso normal?

Confrontado por gente corajosa, fora do sistema (que deveria ter sido feito pelos jornalistas do mainstream) sobre os conteúdos do seu Instagram, James Alfantis, reage, sem surpresas, de forma evasivo e sem nexo.

Só teme quem deve. E é inegável que esta gente desespera para não ser incriminada. O objectivo é normalizar estas práticas para que deixem de ser crimes. Até lá, farão de tudo para não serem criminalizados. Porque são, na maioria, pessoas influentes que, se forem reveladas, despertará a ira do povo. Entendeu?


Curiosamente, houve denunciantes que morreram “acidentalmente”:


Jeffrey Hepstein, depois do estrondoso escândalo de pedofilia na sua ilha ser exposto, também morreu alegadamente por suicídio. “Nada a observar” aqui. Tudo “coincidências”, certo?

O curioso é que este culto satânico de sacrifício humano e pedofilia de Hollywood, não se esconde. Mostram simbolismos, rituais e piadas abertas sobre a violação de crianças, nas plataformas das redes sociais. O que pretendem ao não esconderem-se é simples: normalizar as práticas satânicas, canibalismo e pedofilia (veja aqui numa série da HBO). Isto, caros leitores, são factos (veja mais aqui).


Para terminar em grande este artigo, deixo-vos com este filme “Early Warning 1981” (filme completo, aqui e trailer, aqui) onde pode constatar que tudo o que está a viver HOJE foi-lhe sendo transmitido através dos filmes de Hollywood. Preparação mental para o que já chegou e ainda vem a caminho.

É urgente desenvolver massa crítica. Estar atento às mensagens subliminares nos filmes, música e tv. Desde que despertei, começo a entender melhor o que vejo ao meu redor e assim, poder defender-me da manipulação colectiva. Não temos de deixar de ver filmes, bem pelo contrário. Temos, isso sim, de aprender a ver com outros olhos, descortinar as mensagens subliminares, analisar o que nos rodeia com objectividade e sem os filtros da TV (que a deve desligar e começar as suas pesquisas fora da matrix) e despertar.

Não há melhor pílula vermelha do que esta.



Fonte: Blasfémias

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