domingo, 7 de janeiro de 2024

De saco cheio com o calvário do SNS

 

Ao mesmo tempo que tragédias e desumanidades como esta (ver excerto inicial do vídeo acima) vão acontecendo um pouco por todo o país a muitas famílias Portuguesas, é impressionante a quantidade de pessoas que permite que os decisores políticos se dediquem a temas de fantochada e sem qualquer relevância: (ver vídeo aos 0m51s)

Nota-se que há quem tenha orgulho de ocupar as suas simples cabecinhas a determinar quem é bom ou mau cidadão consoante o seu grau de observância de comportamentos sociais ridículos, ditos ecológicos.

Parece que o governo socialista atrasou entretanto a regulamentação da aplicação deste novo imposto, e os 4 cêntimos por saco transparente só passarão a ser cobrados aos consumidores depois das eleições legislativas. O que é curioso…

Importa recordar que em 2019 o Parlamento aprovou por unanimidade a proibição da disponibilização nos supermercados destes sacos de plástico ultraleves, embora depois se tenha optado por aproveitar a oportunidade por cobrar mais um imposto em vez da proibição, embrulhando a decisão em lero-lero ambiental sobre «sustentabilidade» e «economia circular» para diminuir a resistência dos contribuintes.

Mas uma coisa é certa: estes proto-fascistas ecológicos sentem-se ungidos e destinados a salvar o mundo e nos seus devaneios de húbris mental não hesitam em se socorrer da força da lei para introduzir de forma capciosa na sociedade a sua estética de sinalização de suposta virtude e impôr a observância e o cumprimento de certos comportamentos que entendem úteis para massajar os seus próprios egos. Mas isto não é mais do que um modo preguiçoso de ver o mundo, uma degeneração de valores éticos e morais bem como um atentado à liberdade das pessoas.

E entretanto outros avós de outros jovens Vitor Macias continuam entregues ao calvário do SNS socialista.



Fonte: Blasfémias

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