sábado, 31 de agosto de 2024
♔ | As Cortes e o Rei
sexta-feira, 30 de agosto de 2024
quinta-feira, 29 de agosto de 2024
SS. AA. RR. Os Senhores Duques de Bragança e os filhos D. Afonso e D. Maria Francisca visitaram a Grécia
quarta-feira, 28 de agosto de 2024
Santo Agostinho sobre a fragilidade da vida
terça-feira, 27 de agosto de 2024
Santa Mónica, mãe de Santo Agostinho
segunda-feira, 26 de agosto de 2024
Irmandade da Misericórdia
domingo, 25 de agosto de 2024
86º ANIVERSÁRIO DO GRUPO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA
Caros,
BF
Prezado(a) Consócio(a),
O Grupo dos Amigos de Olivença, sociedade patriótica de Utilidade Pública que milita pela reintegração do território oliventino na Pátria Portuguesa comemora neste 15 de Agosto os seus 86 anos.
Com efeito foi em 1938 que um grupo de três distintos portugueses – Ventura Ledesma Abrantes, Francisco de Sousa Lamy e Amadeu Rodrigues Pires – inconformados com a ocupação de Olivença por Espanha e alimentados pelo espírito irredentista da restauração da soberania portuguesa sobre o território de Olivença, decidiu fundar esta Associação.
Ao longo destes 86 anos, pugnado e defendendo activamente a reintegração da Vila de Olivença e seu termo no Território Nacional do qual foi apartada à força pela Espanha em 1801, a acção do Grupo dos Amigos de Olivença sustenta-se naquela que tem sido a posição repetidamente afirmada e nunca desmentida pelo Estado Português de que «Olivença é território português».
Nesta ocasião, com a legitimidade que lhe conferem estes 86 anos de esforços pela retrocessão de Olivença, contando com um cada vez maior apoio junto da classe política e da opinião pública portuguesas, o Grupo dos Amigos e Olivença vem reafirmar publicamente a sua inabalável determinação em continuar com o seu combate tendo em vista a recuperação do território oliventino, sem nunca esquecer e mantendo-se sempre ao lado da corajosa população oliventina que ao longo destes 200 anos tem defendido e preservado a sua língua e tradições portuguesas e que hoje, de forma crescente, reivindica o reencontro de Olivença com Portugal.
Neste aniversário, exortamos todos os associados a prosseguirem com determinação, reforçando a nossa mensagem e ampliando o alcance da nossa Causa, divulgando-a em todos os espaços possíveis, fortalecendo a nossa presença e inspirando as novas gerações a se juntarem a nós. Juntos, honramos o passado e afirmamos o futuro. Com Olivença!
A Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença agradece a cada associado pelo comprometimento e pelo espírito de união que nos mantém firmes na nossa Missão.
Crer e Querer Para Vencer!
Olivença é Terra Portuguesa!
Viva Olivença Portuguesa!
Grupo dos Amigos de Olivença
Fonte: O Adamastor
sábado, 24 de agosto de 2024
Canadá: Paróquias de Missa em latim “a rebentar pelas costuras”
sexta-feira, 23 de agosto de 2024
Ter os princípios correctos para pensar correctamente
quinta-feira, 22 de agosto de 2024
O Bombeiro D. Afonso Henriques de Bragança
Deve-se ao Infante Dom Afonso Henriques de Bragança a fundação, em 10 de Abril de 1880, da Real Associação de Bombeiros Voluntários da Ajuda, da qual foi o seu primeiro comandante.
A RABVA recebeu o alvará de Real Associação em 2 de Maio de 1881 e funcionava como sede numa parte do próprio Palácio da Ajuda.
O Infante Dom Afonso Henriques de Saxe-Coburgo-Gota e Bragança, (Ajuda – Lisboa, 31 de Julho de 1865 – Nápoles, 21 de Fevereiro de 1920), era o filho 2.° do Rei de Portugal D. Luís I e da Rainha D. Maria Pia, e irmão de Dom Carlos I, e a sua titularia foi: 3.º Duque do Porto, 6.º Príncipe Real e herdeiro do trono de Portugal (no reinado de Dom Manuel II), 24.° e último Condestável de Portugal, 109.º governador e 51.º e último Vice-Rei da Índia Portuguesa.
Fruto da mal-intencionada campanha republicana que visava denegrir os membros da Família Real Portuguesa ficou injustamente conhecido como «O Arreda». O que não conta essa estória é que Dom Afonso como comandante dos Bombeiros Voluntários da Ajuda percorria as ruas de Lisboa num carro de bombeiros – pago do próprio bolso – a alta velocidade para levar o auxílio a quem tinha os seus bens a serem consumidos pelo fogo ou para combater incêndios nas matas adjacentes, perigando a própria vida, e como não havia sirenes nesse tempo fazia-o com uma palavra de ordem, o grito, de ‘Arreda, Arreda!’ para que os hipomóveis e os peões saíssem da frente, o que lhe valeu o cognome pouco abonatório, pois como era entusiasta de carros e foi o responsável pela organização das primeiras corridas de automóveis em Portugal, a propaganda anti-monarquia pretendeu passar a ideia que era por conduzir o seu automóvel Fiat a alta velocidade – uns ‘estonteantes’ 20 km/hora -, pelas ruas da Capital aos gritos de ‘Arreda!’, para as pessoas se afastarem e não serem atropeladas.
É, portanto, impreterível fazer a devida Honra e Justiça à Memória do Infante Dom Afonso Henriques de Bragança que com galhardia tanto honrou a divisa da sua corporação: ‘Vida por Vida’.
Entretanto, um outro Afonso, o Príncipe D. Afonso de Santa Maria de Bragança começou o estágio provatório como Estagiário Especialista nº 1231 no Corpo de Bombeiros da Real Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lisboa, seguindo a tradição de Serviço da Dinastia de Bragança.
Miguel Villas-Boas