Em pleno governo de Nelson Carvalho, presidente da Câmara de Abrantes, desapareceu outro jardim no centro histórico de Abrantes, para dar lugar a outro crime patrimonial: em lugar de um jardim de um dos solares mais representativos da cidade histórica (a 15 metros da Igreja de S.João - Monumento Nacional), construíram este "mamarracho" horrível e descaracterizante da cidade.
Quem responsabilizamos por este crime contra a cultura abrantina: os técnicos ou o ex-presidente?
Será que a cidade é só de alguns...
Quando o que conta mais é o vil metal,pouco se pode fazer!
Haja vergonha.
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