Na sala da Assembleia Municipal do Funchal estiveram jovens da APEL, Colégio Infante D. Henrique, Escola Secundária Francisco Franco, Escola de Enfermagem São José de Cluny e da CRIAMAR que concluíram os vários níveis de um prémio criado em moldes semelhantes ao Prémio Duque de Edimburgo.
Os participantes no programa têm de realizar acções de voluntariado, actividades desportivas e desenvolver talentos individuais. Como referiu D. Duarte de Bragança, só em voluntariado, o programa registou mais de 3.800 horas.
O Prémio Duque de Edimburgo, no qual está integrado o Prémio Infante D. Henrique, está presente em 140 países. Em Portugal, começou em 1988, por iniciativa da Casa Real e recebeu o reconhecimento internacional em 2015.
D. Duarte de Bragança destacou, na sua intervenção, a importância de “acrescentar mais valor aos currículos dos jovens”, através da “educação não formal” e o desenvolvimento de “valores fundamentais para a vida”, como a solidariedade. O programa tem registado um crescimento da procura em Portugal. “O mundo global é demasiado exigente e é importante que os jovens invistam na sua formação”, destacou.
Paulo Cafôfo começou por referir que “a Educação é responsabilidade de todos” e o Funchal, como “cidade educadora”, tem de assumir o seu papel. O Prémio Infante D. Henrique é, para o presidente da CMF, um exemplo de “educação não formal” que completa a educação formal das escolas.
“Vivemos num mundo de competição, mas eu sou mais a favor da cooperação”, afirmou o autarca que desafiou os jovens a procurarem deixar “a sua marca” positiva. “Num mundo cheio de ódios, vocês são a esperança”.
Fonte: dnoticias
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