A máquina de produção e propagação de ódios postiços, ou seja, aquela que trata de substituir o social pelo societal e o Político pelos tribalismos comunitaristas à la carte, cada qual com uma lista de ódios e inimigos inventados, está a tentar forçar a porta da casa portuguesa. Nesta terra, os racismos nunca entraram, pelo que não será desta que racistas cosmopolitas de direita e racistas cosmopolitas de esquerda conseguirão fracturar a unidade da sociedade portuguesa. Os portugueses são-no [portugueses] sem ghettos, barreiras de religião e origem social e étnica. Neste particular, Portugal tem lições a dar ao mundo. Era o que faltava reverter 900 anos de respeito pela dignidade humana por destrambelhamentos primitivos próprios da ideologia mundialista e da sua inclinação para inventar mercado e consumidores para cada tipo de idiotice.
MCB
Na imagem, gravura nipo-portuguesa do século XVI, o Rei de Portugal e o Imperador da Etiópia representados como aliados e em perfeita igualdade.
Fonte: Nova Portugalidade
Sem comentários:
Enviar um comentário