terça-feira, 31 de agosto de 2021
Reforma de D. João I que introduz a Era de Cristo
segunda-feira, 30 de agosto de 2021
Ainda sobre o vírus chinês
A questão da origem do vírus SARS-CoV-2 é, antes de mais, uma importante questão científica na medida em que ajuda a prevenir futuras pandemias virais.
O facto do vírus ter tido origem na China, país onde toda a informação permitida é filtrada de modo a não afetar a imagem exterior do regime, dificulta toda e qualquer investigação que possa eventualmente descobrir possíveis factos comprometedores.
As missões internacionais que viajaram para a China com o intuito de investigar a origem do vírus não tiveram a necessária colaboração das autoridades chinesas e foram inconclusivas. A China nega a possibilidade de uma fuga do laboratório de virologia de Wuhan. Porém, essa hipótese irá continuar a ser pertinente enquanto não houver provas concretas de que o vírus teve outra origem.
Tentar fazer crer que a origem do vírus é uma questão política é apenas uma forma de fugir a um embaraço que pode expor o regime autoritário chinês. Competia por isso à China descobrir e provar a verdadeira origem do vírus, com evidências que pudessem ser comprovadas. E o que é que a China fez para provar a sua inocência?
A imprensa woke ocidental criticou o presidente Trump por dizer que o vírus era chinês, mas a mesma imprensa fala todos os dias nas variantes inglesa, sul-africana, indiana, peruana, etc., esquecendo que o vírus é originário da China, quer tenha escapado do laboratório ou saltado do morcego, do pangolim ou dos cães e gatos que os chineses consomem regularmente.
Henrique Sousa
domingo, 29 de agosto de 2021
Sua Alteza Real Dom Duarte, Duque de Bragança, sempre ao lado dos mais necessitados. Aqui apoiando Cabo Delgado.
sábado, 28 de agosto de 2021
Santo Agostinho
Celebramos, neste dia, a memória do grande Bispo e Doutor da Igreja que nos enche de alegria, pois, com a graça de Deus, se tornou modelo de cristão para todos. Agostinho nasceu em Tagaste, no norte da África, em 354, filho de Patrício (convertido) e da cristã Santa Mónica, a qual rezou durante 33 anos para que o filho fosse de Deus.
Aconteceu que Agostinho era de grande capacidade intelectual, profundo, porém, preferiu saciar seu coração e procurar suas respostas existentes tanto nas paixões como nas diversas correntes filosóficas, por isso tornou-se membro da seita dos maniqueus.
Com a morte do pai, Agostinho procurou aprofundar-se nos estudos, principalmente na arte da retórica. Sendo assim, depois de passar em Roma, tornou-se professor em Milão, onde envolvido pela intercessão de Santa Mónica, acabou frequentando, por causa da oratória, os profundos e famosos Sermões de Santo Ambrósio. Até que, por meio da Palavra anunciada, a Verdade começou a mudar sua vida.
O seu processo de conversão recebeu um “empurrão” quando, na luta contra os desejos da carne, acolheu o convite: “Toma e lê”, e assim encontrou, na Palavra de Deus (Romanos 13,13ss), a força para a decisão por Jesus:”…revesti-vos do Senhor Jesus Cristo…não vos abandoneis às preocupações da carne para lhe satisfazerdes as concupiscências”.
Santo Agostinho, que entrou no Céu com 76 anos de idade (no ano 430), converteu-se com 33 anos, quando foi catequizado e baptizado por Santo Ambrósio. Depois de perder sua mãe, voltou para a África, onde fundou uma comunidade cristã ocupada na oração, estudo da Palavra e caridade. Isso até ser ordenado sacerdote e bispo de Hipona, santo, sábio, apologista e fecundo filósofo e teólogo da graça e da verdade.
Santo Agostinho, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova
sexta-feira, 27 de agosto de 2021
Santa Mónica, mãe de Santo Agostinho
quinta-feira, 26 de agosto de 2021
D. Athanasius Schneider diz que declarações do Papa são «uma espécie de ensinamento sola fide de Martinho Lutero»
Em comentários exclusivos para LifeSiteNews, Schneider destacou dois problemas principais com a negação do Papa da natureza vinculativa do Decálogo. Primeiro, que contradizem uma encíclica do Papa João Paulo II e, segundo, que contradizem o ensinamento expresso do Catecismo da Igreja Católica (CIC).
A problemática afirmação foi declarada pelo Papa, na quarta-feira, na sua audiência geral: «Desprezo os Mandamentos? Não! Observo-os, mas não como absolutos, pois sei que quem me justifica é Jesus Cristo».
As observações do Papa foram feitas em resposta a uma pergunta feita pelo próprio sobre se ele vive com medo de «que, se eu não fizer isto, irei para o inferno?».
Comentando essas palavras, Schneider observou, em termos inequívocos, que a declaração de Francisco «contradiz o ensinamento da Igreja e é muito mais uma espécie de ensinamento sola fide de Martinho Lutero».
O Bispo Auxiliar de Astana, no Cazaquistão, explicou que a afirmação do Papa também «contradiz a encíclica Veritatis Splendor, do Papa João Paulo II».
Schneider citou o predecessor de Francisco, que escreveu que «no Antigo Testamento já encontramos admiráveis testemunhas de fidelidade à santa lei de Deus, até ao ponto de uma aceitação voluntária da morte. Um excelente exemplo é a história de Susana: em resposta aos dois juízes injustos que ameaçaram condená-la à morte se ela se recusasse a ceder à sua paixão pecaminosa, ela diz: “Estou sujeita a aflições de todos os lados! Se faço isso, é para mim a morte. Se não o faço, nem mesmo assim vos escaparei. Mas é preferível para mim cair em vossas mãos sem ter feito nada, do que pecar aos olhos do Senhor” (Dn 13, 22-23)».
«Susana, preferindo “cair sem ter feito nada” nas mãos dos juízes», continuam as palavras do falecido pontífice, «dá testemunho não apenas da sua fé e confiança em Deus, mas também da sua obediência à verdade e ao absoluto da ordem moral».
Schneider também observou que o CIC contradiz claramente as declarações recentes do Papa Francisco, ensinando que os cristãos estão sempre vinculados à proscrição da Lei. O número 2072 do CIC, enfatizou, declara: «São basicamente imutáveis e a sua obrigação impõe-se sempre e em toda a parte. Ninguém pode dispensar-se dela».
Também na quarta-feira, o Papa Francisco divulgou um vídeo no qual exortava as pessoas em todo o mundo a tomar uma das vacinas experimentais COVID-19. Francisco não mencionou a ligação entre as vacinas e os abortos históricos, mas, em vez disso, referiu-se a receber uma vacina COVID-19 como «um acto de amor».
Francisco acrescentou que ajudar outras pessoas a receber as vacinas contaminadas pelo aborto também é «um acto de amor. Amor por si mesmo, amor pelas nossas famílias e amigos, e amor por todas as pessoas».
quarta-feira, 25 de agosto de 2021
Fuga prá frente: além de render dinheiro para as BigFarma, não sabemos para que servem as vacinas anti-Covid
- Dr. Bridle, estávamos errados
- Dra. Vanden Bossche da GAVI, uma organização que promove vacinas
- Dr. Yeadon ex vice-presidente PFIZER: esta vacina é usada apenas para reduzir a população
- Dr. Malone, inventor da vacina de mRNA...
terça-feira, 24 de agosto de 2021
UMA DENÚNCIA OPORTUNA DO AUTORITARISMO NUMA QUESTÃO 'TÃO SENSÍVEL'
Helena Matos
Fonte: Observador
domingo, 22 de agosto de 2021
Artigo do Público, pelo Médico Anestesiologista Pedro Girão - "Uma vacina longe demais"
Os argumentos que foram e continuam a ser utilizados publicamente acerca das vacinas em geral, e agora muito concretamente acerca da vacinação de jovens e crianças, são argumentos irracionais, emotivos e políticos.
Cada ciência tem a suas leis, as suas regras, o seu modo de fazer as coisas. As decisões decorrentes delas devem seguir as regras da ciência, impondo decisões lógicas e transparentes. Quando se trata de construir uma ponte, por exemplo, os detalhes técnicos não se debatem nos jornais, na televisão ou nas redes sociais. Não ouvimos “especialistas” de economia, ou de matemática, ou de sociologia, a defenderem que o betão do primeiro arco pode ou deve secar uma semana em vez das duas habituais. Não importa a urgência, a necessidade ou a bondade da obra: há normas de procedimento, há regras de segurança, há ciência. Fossem quais fossem as pressões, nenhum engenheiro aceitaria diminuir os prazos correndo o risco de que a ponte caia — eventualmente com carros e pessoas a atravessá-la.
Certamente, poderíamos dizer que a Engenharia é uma ciência bastante exacta — e a Medicina não o é. A Medicina é uma ciência aplicada, com graus de risco e de falibilidade que não são em geral bem compreendidos por quem raciocina sob o prisma das ciências exactas. A Medicina não é uma dessas ciências, mas tem igualmente as suas normas de procedimento, as suas regras de segurança. E não é a aparente urgência de tratamentos, exigidos diariamente pela loucura mediática e pelo pânico geral, que deve permitir ultrapassar as regras. No caso das vacinas em geral, antecipadas mais do que a segurança que sempre foi seguida impunha, e muito particularmente no caso da sua aplicação a crianças e jovens, não é isso que está a acontecer: a ciência médica está a ser ignorada, as regras estão a ser quebradas. Os argumentos que foram e continuam a ser utilizados publicamente acerca das vacinas em geral, e agora muito concretamente acerca da vacinação de jovens e crianças, são argumentos irracionais, emotivos e políticos. Isso é o pior que se poderia desejar para uma ciência que se pretende devotada a curar mas também, e antes de tudo, a não causar danos.
Os apelos recentes do Presidente da República e do responsável da vacinação (ambos excedendo de forma escandalosa e irresponsável as suas competências) são emotivos e políticos — dando de barato que possam ser “bem intencionados”. O vice-almirante, melhor do que ninguém, deveria saber o que pode acontecer quando se ignora a ciência militar e quando, pressionado por razões ou interesses de ordem política, se ordena uma ponte longe demais. A História lembra-nos como isso pode ser meio caminho andado para a tragédia; e, quer essa tragédia aconteça que não, esse tipo de decisão não deixa de ser uma irresponsabilidade. Colocar em risco a vida dos soldados, ou mesmo achar normal a existência de eventuais baixas e de vítimas colaterais, pode ser uma ideia com que as chefias militares convivam tranquilamente. Mas não são aceitáveis. E, convém lembrar, nós não somos soldados; e convém também frisar que recorrer a crianças como soldados não é tolerável.
Pelos mesmos motivos, a posição do Presidente da República nessa matéria é absolutamente escandalosa, parecendo baseada em conhecimentos débeis do assunto, em hipóteses duvidosas, em desvario emocional, ou em possíveis interesses. É pena constatar que ele não é actualmente o defensor dos portugueses, tendo-se progressivamente transformado num risco para os portugueses. E a posição de António Costa, congratulando-se com uma decisão final que ele próprio e as autoridades que ele tutela manobraram de forma palaciana, seria lamentável se não fosse apenas o seu registo habitual, cínico e falso.
Repito, os argumentos usados pelos (ir)responsáveis e pelos especialistas (alguns deles médicos) são emotivos e não-científicos.
Deixemos a ciência ser ciência, sem pânicos, emoções ou estados de alma. Ou seja, paremos de fazer o que andamos a fazer há um ano e meio. Vacinar jovens e crianças com a motivação emotiva de que temos de salvar o resto da sociedade é um argumento revoltante. Insistir nessa ideia quando já percebemos que a eficácia das vacinas é muito relativa é uma atitude puramente disparatada. Não podemos usar os nossos filhos como escudo para a pretensa defesa da saúde dos adultos; e justificar a administração de uma vacina insuficientemente testada para o bem da saúde mental dos adolescentes é, em si mesma, uma ideia que remete para o questionar da saúde mental de quem a defende.
Pessoalmente, na covid como em qualquer outra doença, tomarei todas as precauções possíveis e farei todos os tratamentos adequados. Mas há limites, e a segurança dos meus filhos é uma deles. Se eu tiver que morrer por causa desse princípio, morrerei tranquilo; mas não submeterei os meus filhos a experiências terapêuticas e a riscos para me salvar. Sobretudo quando tudo indica que essa “solução” seja mais um fracasso e mais uma mentira a somar às anteriores. Sobretudo quando essas experiências se aproveitam do pânico de uma população desinformada e manipulada. Sobretudo quando essas experiências são exigidas e decididas por especialistas cobardes, por médicos cobardes, por políticos cobardes, por militares cobardes. Sim, porque só pode ser cobardia tentar usar crianças como um escudo humano. Deixem-nas crescer. E cresçam.
Pedro Girão
Médico, especialista em anestesiologia
Fonte: WWD - Portugal
sábado, 21 de agosto de 2021
Napoleão contra Nossa Senhora: 0 a 1!
sexta-feira, 20 de agosto de 2021
O nosso Nakba, o nosso Saigão, o nosso Cabul
quinta-feira, 19 de agosto de 2021
“Porque é que ela não voltou ao normal?” | Testemunho sobre Efeito Adverso da Vacina Covid
Stephanie de Garay é uma mãe da cidade de Cincinnati, Ohio, cuja filha de 13 anos, Maddie, participou no ensaio clínico da Pfizer, entre os 12 e 15 anos, para a vacina covid. Depois da segunda dose da vacina, Maddie sofreu dezenas de efeitos secundários graves, levando a várias hospitalizações e subsequente impossibilidade de andar ou comer (apenas consegue por sonda).
Esta conferência de imprensa, organizada em Junho pelo Senador Ron Johnson, juntou várias famílias norte-americanas para partilharem as suas experiências sobre os efeitos adversos das vacinas covid. Stephanie foi uma das participantes, e testemunhou que a farmacêutica não ofereceu qualquer ajuda para o caso da sua filha:
“O que eu quero perguntar é, se a Maddie voluntariou-se para o ensaio clínico da Pfizer, porque é que não estão a investigar o caso dela para descobrir o que se passou, para que outras pessoas não tenham que passar por isto?”
“Ainda sou a favor das vacinas mas também sou a favor do consentimento informado, eu acho que existe a forte possibilidade que eles [a Pfizer] sabiam disto e toda a gente devia saber sobre estes casos. Está a ser enterrado e escondido… existia um grupo de Facebook de apoio [a vítimas da vacina] para ajudar as pessoas a lidarem com a situação, porque não estão a receber ajuda, e foi mandado abaixo.”, disse Stephanie de Garay em entrevista ao programa “Tucker Carlson Tonight” de 2 Julho de 2021.
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Conferência de imprensa na íntegra: https://youtu.be/6mxqC9SiRh8?t=1898
Fonte: Notícias Viriato