«Dia 7 de Agosto terá lugar no Rossio em Lisboa uma manifestação subordinada ao título Verão Quente. O nome é uma alusão ao Verão Quente de 1975 quando a resistência popular abortou a nova ditadura que já dominava o país.
É evidente que os tempos e o contexto são diferentes, mas a resistência não. Ela é sempre precisa para derrotar o totalitarismo.
Infelizmente em 2021 a situação é pior. Nunca os portugueses foram tão ameaçados nos seus mais elementares direitos. O Estado, ao invés de cumprir e fazer cumprir a lei, rasga-a. O sinistro plano de vacinação massiva que se propõe executar espezinha a proibição da vacinação obrigatória, torneando-a com um conjunto de limitações à liberdade individual inaceitáveis. Estas medidas são insuportáveis e inaceitáveis! O Governo remete para o estado de "não pessoas" milhares de cidadãos!
Anuncia- se uma proposta de revisão constitucional do PSD que consagra um expedito Estado de Emergência Sanitário. E mais: A detenção domiciliária de cidadãos ( dito confinamento) sem possibilidade de ser avaliada por um juiz e decretada por qualquer funcionário de saúde ou mesmo outra pessoa!
O governo entretanto anuncia que vai "regular " ou seja, reduzir o elementar direito de manifestação. Este contexto é de clara ruptura constitucional e de rápida transição para o totalitarismo.
Por isso, um Verão Quente é preciso! Não de violência, mas de livre e ordeira resistência dos cidadãos conscientes dos seus direitos e da sua cidadania que não será roubada! Os Portugueses vão de novo resistir!»
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