Rapidamente os meios de comunicação foram subornados para disseminar a verdade oficial e implantou-se a verificação de factos que contrariavam a verdade oficial. Nas redes sociais mais em voga foi implantada a censura e verificação de factos de modo a que apenas o que não contrariasse a verdade oficial pudesse ser lido pelas massas. Os meios de comunicação contrataram especialistas da pandemia para repetir as recomendações oficiais. Alguns especialistas até passaram a ser contratados para aparecer em anúncios publicitários, por causa da sua presença assídua na TV.
Uma das primeiras verdades oficiais era a de que a pandemia só passaria quando aparecesse uma vacina. Entretanto, quem contraísse a doença tomaria paracetamol para aliviar os sintomas, bebia água e ficava em casa se não piorasse.
Todo e qualquer fármaco existente e barato que podia ter ajudado a prevenir ou curar a doença foi de pronto desaconselhado com base em “não há evidências científicas que mostram que o medicamento X possa prevenir ou curar”. Também se podia ler em sites da OMS e autoridades sanitárias que “não há medicamentos para a COVID-19” e “siga as recomendações das autoridades de saúde”.
Mas nem a OMS, nem nenhuma outra entidade, fez ou encomendou ensaios clínicos dos vários potenciais fármacos. Os poucos ensaios de alguns fármacos foram pouco representativos e levados a cabo em clínicas ou hospitais.
Porque é que não se fizeram estudos a sério de fármacos que podiam ter revelado alguma eficácia? A resposta só pode ser uma: se algum desses fármacos mostrasse eficácia, as vacinas já não teriam podido beneficiar da autorização de emergência que é dada só na ausência de fármacos eficazes.
Há bem pouco tempo as vacinas obtiveram, mesmo sem ter cumprido as formalidades exigidas (como estudos sobre efeitos adversos em crianças, grávidas, etc.), autorização definitiva. Pouco depois foram descobertos fármacos (budesonida e fluvoxamina) que comprovadamente resultam no tratamento da COVID-19.
A verdade de que a pandemia acabaria com a vacinação acabou por não se confirmar. Mas as fontes oficiais desculpam-se com as novas variantes, mais contagiosas e mortais. Apesar disso, a vacinação continua sem abrandamento, vacinando-se grupos de risco nulo para alegadamente não contagiarem os completamente vacinados. A estes propõe-se uma 3.ª dose seis meses após a segunda. Aos infectados recuperados propõe-se uma dose (ou as duas), apesar de se saber que a imunidade natural é melhor que a das vacinas.Entretanto, nem se ouve falar dos fármacos budesonida e fluvoxamina – é como se não existissem. Àqueles que se infetam continua a dar-se apenas paracetamol, água, confinamento ou multas. Outros potenciais fármacos continuam sem ser estudados, havendo alguns que só são usados em doentes graves.
Não se trata aqui de uma teoria da conspiração: são apenas factos e apenas alguns.
Todo e qualquer fármaco existente e barato que podia ter ajudado a prevenir ou curar a doença foi de pronto desaconselhado com base em “não há evidências científicas que mostram que o medicamento X possa prevenir ou curar”. Também se podia ler em sites da OMS e autoridades sanitárias que “não há medicamentos para a COVID-19” e “siga as recomendações das autoridades de saúde”.
Mas nem a OMS, nem nenhuma outra entidade, fez ou encomendou ensaios clínicos dos vários potenciais fármacos. Os poucos ensaios de alguns fármacos foram pouco representativos e levados a cabo em clínicas ou hospitais.
Porque é que não se fizeram estudos a sério de fármacos que podiam ter revelado alguma eficácia? A resposta só pode ser uma: se algum desses fármacos mostrasse eficácia, as vacinas já não teriam podido beneficiar da autorização de emergência que é dada só na ausência de fármacos eficazes.
Há bem pouco tempo as vacinas obtiveram, mesmo sem ter cumprido as formalidades exigidas (como estudos sobre efeitos adversos em crianças, grávidas, etc.), autorização definitiva. Pouco depois foram descobertos fármacos (budesonida e fluvoxamina) que comprovadamente resultam no tratamento da COVID-19.
A verdade de que a pandemia acabaria com a vacinação acabou por não se confirmar. Mas as fontes oficiais desculpam-se com as novas variantes, mais contagiosas e mortais. Apesar disso, a vacinação continua sem abrandamento, vacinando-se grupos de risco nulo para alegadamente não contagiarem os completamente vacinados. A estes propõe-se uma 3.ª dose seis meses após a segunda. Aos infectados recuperados propõe-se uma dose (ou as duas), apesar de se saber que a imunidade natural é melhor que a das vacinas.Entretanto, nem se ouve falar dos fármacos budesonida e fluvoxamina – é como se não existissem. Àqueles que se infetam continua a dar-se apenas paracetamol, água, confinamento ou multas. Outros potenciais fármacos continuam sem ser estudados, havendo alguns que só são usados em doentes graves.
Não se trata aqui de uma teoria da conspiração: são apenas factos e apenas alguns.
Resumindo:
- Foi afirmado que só as vacinas poriam fim à pandemia
- Muitos perderam emprego e houve muitas falências
- Houve fecho de fronteiras, falência anunciada da TAP e Groundforce e o turismo colapsou
- Os meios de comunicação foram “subornados” com 15 milhões de euros
- Vários especialistas apareceram na TV e outros escreveram para jornais corroborando as verdades oficiais
- O artigo de um médico que se opunha à vacinação de crianças foi retirado pelo jornal Público
- Pelo menos dois especialistas colaboraram em anúncios publicitários
- Há censura nas redes sociais para silenciar opiniões ou factos considerados inconvenientes
- Proliferou a verificação de factos em defesa das verdades oficiais
- Não foram feitos estudos de fármacos preventivos ou curativos
- As vacinas tiveram autorização de emergência que não teriam se houvesse alternativa
- As vacinas tiveram aprovação definitiva sem estudos de efeitos adversos em certos grupos
- As vacinas afinal não põem fim à pandemia
- Foram descobertos fármacos que podem ser usados para evitar a doença grave
- Vacinam-se grupos de risco nulo (crianças)
- Grupos completamente vacinados vão tomar a 3.ª dose
- Vacinam-se pessoas com imunidade natural, superior à das vacinas
- Não se fala da budesonida e da fluvoxamina que previnem a doença grave
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