"As lutas de conquista dos povos e o esclavagismo são fenómenos tão antigos como a História da humanidade. Os povos árabes foram os pioneiros das práticas esclavagistas entre o século VII e o século XVI (período áureo da expansão islâmica), estendendo-se até ao século XX, e perdurando até ao século XXI, através da guerra jihadista do auto-proclamado Estado Islâmico, com propósitos expansionistas.
Durante séculos a fio, vários povos foram capturados e escravizados por árabes. Historiadores calculam que mais de 20 milhões de escravos foram traficados entre o século VII e o século XX e cerca de 80 milhões pereceram nas rotas. A par da escravatura de africanos e outros povos, também existiu a escravatura de europeus brancos por muitos séculos.
A invasão islâmica da Europa remonta ao século VIII, e entre os séculos XV a XIX, em que se registou o tráfico de escravos africanos, também se registou o tráfico de escravos europeus brancos do Mediterrâneo (e outros pontos) que foram traficados no Norte de África por árabes (comércio de escravos da Berbéria), com a colaboração de escravos africanos convertidos que enfileiravam as hostes árabes.
Apesar dos povos árabes terem sido os pioneiros das práticas esclavagistas desde o século VII, imputa-se ao Homem europeu branco a responsabilidade pela escravatura. Pretender que a escravatura iniciou com o europeu branco não é apenas uma falsificação histórica grosseira, é um crime hediondo contra toda uma Civilização que, por sinal, aboliu a escravatura no século XIX.
Globalistas ocidentais em conluio com a Rússia, China e Islão, com interesses geo-estratégicos na derrocada da Civilização ocidental, promovem e financiam agendas progressistas no Ocidente (como a agenda racial) para dividir e reinar. A onda de conflitos raciais que devasta os EUA, a Europa e a América Latina (sobretudo o Brasil) foi planeada e está a ser executada para alcançar fins geo-políticos de dominação global, e nada tem a ver com a luta contra o racismo.
Negros e brancos desinformados são recrutados para o activismo político de forças radicais, e são utilizados como munição e carne para canhão numa guerra em que serão inevitavelmente os perdedores."
Maria Cancela
Fonte: Eduardo Amarante
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