terça-feira, 28 de fevereiro de 2023
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023
domingo, 26 de fevereiro de 2023
“Todo o mundo tem direito a saber tudo”
sábado, 25 de fevereiro de 2023
Doutor da Igreja alertou para as horríveis consequências da Sodomia
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023
Há uma guerra total contra os nossos filhos
Há uma guerra total contra as crianças e não há exagero algum nas palavras. Ignorá-la, é condená-las.
O que é que se está a passar com as crianças, desde a concepção até à idade adulta?
Milhões, estão a ser abatidas no lugar onde deveriam estar mais seguras; o útero materno. Outras tantas, estão a ser sequestradas dentro de casa e moldadas para não serem nada além dos seus impulsos sexuais; estão a ser violadas, abusadas, negligenciadas e usadas, por activistas sem escrúpulos que as vêm como futuras marionetas; estão a sofrer uma lavagem cerebral profunda por parte de muitos professores e influencers e a serem intimidadas pelos seus colegas. Estão perdidas e solitárias, deprimidas e cheias de pensamentos suicidas. Cortam-se e matam-se. A inocência está a ser-lhes roubada e não há um lugar seguro para se refugiarem.
Creio que podemos dizer que nenhuma geração da História esteve sujeita a um ataque demoníaco tão concertado e concentrado.
Desafio o leitor a colocar-se no lugar de uma criança hoje, e a percorrer a sua perigosa jornada, desde o útero até à vida adulta:
Desde o momento da concepção, a sua vida está em risco. Será que conseguirá sobreviver ao aborto? Mais de 70 milhões de bebés foram mortos antes de saírem do ventre… O direito à vida foi-lhes negado.
Hoje, mais do que nunca, fala-se em “acabar com o racismo”, e, convenhamos, um racista é alguém absolutamente desprovido de entendimento acerca da natureza humana e do facto de que todas as pessoas, independentemente da cor da sua pele, descendem de um único casal – Adão e Eva – que todos os seres humanos têm o mesmo valor e dignidade. Mas, onde está o movimento multi-milionário, Black Lives Mather, quando um ataque demoníaco é perpetrado contra bebés de pele preta? Onde estão os defensores das “vidas pretas”, quando os factos revelam que os bebés de pele preta têm menos de 75% de hipóteses de sobreviverem ao útero materno?
Sim. Um bebé de pele preta, concebido na cidade de Nova York, tem menos de 50% de hipóteses de sair vivo do útero. Como resultado, «de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças, o aborto mata mais pessoas de pele preta do que a SIDA, o homicídio, diabetes, acidentes, cancro, doenças cardíacas … combinados».
Consegue olhar para este genocídio com os olhos secos?
Ok! Se está a ler isto, é evidente que sobreviveu à gravidez da sua mãe e saiu do útero para respirar fora dele pela primeira vez. «Parabéns! É uma linda menina!» ou »Parabéns! É um belo rapaz!» – Disse o médico, quando constatou o seu sexo.
Mas, nasceu num lar desfeito? Conhece a sua mãe e o seu pai, biológicos? Ou, o namorado da sua mãe abusa de si física e sexualmente? Ou, talvez a sua mãe se tenha decidido por uma “produção independente” e o seu pai seja um dador de esperma anónimo. Quem é você? Nunca saberá?
Mais uma vez, porém, este não é o seu caso. Tem uma mãe e um pai presentes, que adoram fazer coisas consigo e que o levam à biblioteca onde decorre um evento chamado Hora de Leitura da Drag Queen. Elas são tão coloridas… tão divertidas!
Alguns anos depois, na pré-escola, o professor lê-lhe livros de histórias, livros muito bonitos cheios de imagens coloridas. Alguns, mostram meninos a usar vestidos como os que viu nas princesas dos contos de fadas, com as unhas e os lábios pintados; outros, retratam uma menina com os seus dois pais ou com as suas duas mães… Tão alegres e felizes… O que parece menos feliz e tem um ar sombrio é o menino que tem um pai e uma mãe… O professor, bué de fixe, trata todas as crianças por um pronome neutro, pois considera que tratar os alunos por meninos ou meninas é fazer distinções de género desnecessárias. Todas, menos a Bela, a menina-trans, que é aquele menino que se veste de menina, usa as unhas e os lábios pintados, e gosta de usar um nome feminino… Esse (ou será essa?) deve ter a sua distinção de género afirmada e respeitada por TODOS, incluindo aqueles que não têm direito a ter a sua identidade sexual afirmada e respeitada e são tratados como “neutros”.
Quando entrar na Escola, a partir dos 6 anos, aprenderá mais sobre o “género” e ficará a saber de cor o significado de cada letra do abecedário lgbtqia+, representado por aquela bandeira colorida, omnipresente nas salas de aula, nos corredores, no átrio da Escola, nos livros, material escolar e até nas roupas e nos desenhos animados. Será convencido de que alguns meninos são realmente meninas, algumas meninas são realmente meninos, e que talvez isso se aplique a si, pois nasceu uma folha em branco e é na escola que deve aprender a construir-se com tantos géneros quantos quiser… Basta experimentar as mais diversas formas de se relacionar sexualmente – com homens, mulheres ou ambos – para depois, e só depois, ter uma identidade e pertencer ao colectivo da tal bandeira.
Em pouco tempo, e se ainda não descobriu, descobrirá também o maravilhoso mundo da internet, cheio de jogos para jogar. Aos 8 anos, se não for antes, será apresentada à pornografia e, se for uma criança normal, tenderá a experimentar o que vê.
Por volta dos 12 anos, o rapaz pelo qual se apaixonou pressiona-a a enviar-lhe fotos suas… nua. De repente, chega à escola e todos estão com os olhos colados nos telemóveis, a cochichar e a rir-se de si… As suas fotos já viralizaram e todos, incluindo os professores e trabalhadores da Escola, podem vê-la… nua.
Antes que perceba o que lhe aconteceu, estará a cortar-se «para lidar com a dor», pois já viu muitos vídeos sobre o assunto e sabe que é assim que as outras meninas da sua idade lidam com a dor… E, quando isso não funciona, tenta o suicídio. Tem 13 anos.
O que vale é que os seus pais têm muito dinheiro e podem mandá-la para outra escola. Ali, você faz novos amigos e conhece vários parzinhos lgbt, super-felizes, muito populares e super-protegidos pelas associações que os representam.
Você fez catorze anos. A sua melhor amiga engravidou e fez um aborto sem que os pais soubessem. A Escola protegeu-a. Parece que apanhou uma doença sexualmente transmissível… Como conseguirá manter segredo sobre isso? E se precisar de ir ao médico? De tomar medicamentos?
Pensará nisso quando acontecer… Até lá, há que manter a mente ocupada com muita música e com os seus melhores amigos: os influencers das redes sociais, tão fixes, com aqueles cabelos coloridos, cheios de tatuagens bué de giras, gays, lésbicas, trans, não-binários, sábios e importantes, com milhares de seguidores. Sem dúvida, modelos que deseja seguir.
O seu irmão, entretanto, não gosta de música. Em vez disso, passa seis horas por dia a jogar aqueles videojogos violentos, sangrentos e sexualmente explícitos. Quanto aos seus pais, estão felizes e descansados por vocês passarem o dia no quarto, longe de problemas.
Mas, há um grande problema lá na nova escola…. Todas as meninas são mais bonitas do que você e têm corpos perfeitos. Você sente-se o patinho feio… Todos os dias olha para o espelho e diz: “Odeio-te!”. Apesar de comer cada vez menos e de quase não encontrar roupa para o seu tamanho, nem na secção de criança, continua a ver aqueles pneus todos quando se vê ao espelho. Frustrada, volta a cortar-se.
Mas, nada parece mitigar a sua dor… Drogas? Você já deu umas passas. Os seus pais são a favor da legalização das drogas leves. Decide aumentar o consumo. Uau! Que sensações fantásticas… Já não se sentia tão feliz há muito tempo. Só que o corpo habitua-se e os baixos começam a ser muito piores do que os altos… Quase não sobrevivia à segunda tentativa de suicídio.
Sem saber como, mas talvez devido ao facto de os professores serem “muito fixes” ou de não quererem ver a sua nota prejudicada por lhe dar algumas negativas, você conseguiu terminar o 12º ano e os seus pais matricularam-na uma das melhores universidades do país.
Lá, aprenderá que Portugal é um país perverso cuja História deve ser reescrita (para se adaptar às reivindicações feministas/socialistas), que todos os brancos são racistas, que a crença no Deus judaico-cristão é absurda, que a moral é uma invenção dos cristãos (para impedir que as pessoas tenham prazer sexual), que a verdade absoluta não existe, que a realidade é a que cada um quiser que ela seja e que as coisas são o que você quiser que elas sejam (desde que, claro, a sua perspectiva esteja alinhada com a narrativa oficial da cultura do cancelamento). Quanto a disciplinas como História, Geografia, Ciências e Biologia, o que importa é como você se sente sobre tudo isso.
Mas, sejamos justos, você aprenderá e memorizará os pronomes de género que cada um prefere e, caso se atreva a discordar de qualquer coisa que esteja a ser-lhe incutida, aprenderá uma lição para a vida: é proibido discordar. Agora você está pronto para ser um adulto.
Baseado no artigo: https://www.christianpost.com/voices/coming-to-terms-with-the-all-out-assault-on-our-children.html
Maria Helena Costa
Fonte: Inconveniente
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023
9 coisas para saber sobre a Quarta-Feira de Cinzas
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023
domingo, 19 de fevereiro de 2023
Estranhos números no estudo sobre abusos na Igreja em Portugal: 4800 vítimas ou apenas 34 depoimentos?
A 7 meses da chegada a Lisboa de centenas de milhares de jovens para as JMJ, incluindo menores de idade, na imprensa de todo o mundo multiplicaram-se manchetes que dizem: “Mais de 4800 menores sofreram abusos sexuais desde 1950 na parte da Igreja portuguesa”. Mas alguém encontrou essas 4800 vítimas? De onde vem esse número?
sábado, 18 de fevereiro de 2023
As portas do inferno não prevalecerão contra ela
A Igreja tornou-se o “saco de boxe” favorito de todos: sejam ateus, sejam protestantes, sejam pagãos ou até mesmo daqueles que se dizem católicos “não praticantes” ou católicos “que defendem ideologias marxistas”.
Nota: Para os católicos “não praticantes” aconselho pelo menos a leitura do catecismo da Igreja (pode ser mesmo a versão de capa amarela, mas preferencialmente o de capa verde[1]); para os católicos “defensores das ideologias marxistas”, leiam o Decreto contra o Comunismo[2], e escolham o que querem para a vossa vida.
Para deixar bem claro, não quero, com este texto, branquear nenhum comportamento perverso ou defender os monstros que escondidos nas batinas da Igreja praticaram atrocidades contra a inocência dos mais frágeis e puros aos olhos de Deus.
Dessa forma é necessário investigar, julgar, condenar os culpados (ainda vivos) e que sejam imediatamente excomungados.
Mas sejamos íntegros e sérios no julgamento social que é necessário e deixemos os “ouvidos de marcador” para os covardes e mal formados.
Vamos por pontos:
- O que está acontecer na Igreja Católica faz parte do plano da Nova Ordem Mundial (NOM), que há décadas se infiltrou na Igreja. Há muito que tinham entendido que era impossível destruir a Igreja por fora, por isso começaram a fazê-lo por dentro.
- Estiveram anos a preparar tudo isto, estudaram e ingressaram na Igreja, prometeram servi-la, foram aceites e usaram as suas batinas como disfarce. Não é por acaso que a maior parte dos acusados publicamente são homens seniores que viveram vivamente no período de uma das primeiras actividades da NOM na sociedade: a revolução sexual!
- Padres, bispos ou cardeais, muitos deles comunistas usaram e usam a sua posição na Igreja para praticarem as ditas atrocidades. A Igreja não restringe a porta a ninguém, pelo contrário, por isso foi fácil que estes seres abjetos conseguissem facilmente posições propícias e cometessem os crimes que cometeram e que destruíram a vida de muitas crianças e famílias.
- Também não é por acaso que no Brasil e na França são centenas os membros da Igreja a denunciarem a infiltração da “Teologia da Libertação”; desde as pequenas Igrejas ao próprio Vaticano.
- Ou acham que o papa Bento XVI renunciou por livre e espontânea vontade (pergunta retórica que apenas uma minoria saberá responder)?
- Aproveitando o momento em que todos estão a julgar a Igreja Católica, vamos também investigar, denunciar e julgar os crimes de pedofilia praticados em comunidades islâmicas ou grupos de etnia cigana com crianças que casam e engravidam ainda menores, onde as mesmas são tiradas das escolas para servirem os homens da comunidade. E também não esqueçamos as atrocidades que são feitas com crianças em várias Igrejas evangélicas espalhadas pelo mundo… Cuidado com os telhados de vidro. O último caso que li foi em Outubro de 2022, no Brasil, onde mais um pastor foi preso por crimes contra menores. Os números das igrejas evangélicas também são assustadores, apenas não são escrutinados, mas chegará a hora.
- Foi a Igreja Católica que acabou com a perversidade no Ocidente; acabou com a pedofilia e com a poligamia legalizadas e normalizadas no antigo Império Romano e ainda acabou com os sacrifícios macabros e todas as atrocidades cometidas pelos pagãos em nome dos seus deuses que hoje são pintados de “cor-de-rosa”. Já agora, feliz Carnaval a todos!
- A Igreja criou os primeiros orfanatos, hospitais, Santas Casas da Misericórdia, escolas, universidades, instituições de caridade…. Todos estes locais eram pagos e administrados pela Igreja (e ainda hoje milhares o são) e era impossível determinar que todas as pessoas que estavam na gestão desses locais eram pessoas íntegras e verdadeiros cristãos ao serviço de Deus e da sua comunidade.
Agora vou falar do elefante cor-de-rosa na sala que todos estão a ignorar:
- A maior parte dos abusadores denunciados são homossexuais, o que prova que a pedofilia é mais suscetível em desvios comportamentais do que heteronormativos, e isto é algo que o “status quo” não quer que seja debatido na sociedade. Basta pesquisar para concluir isto.
- O facto acima mencionado, leva-nos a um questionamento que há anos tentam fazer na sociedade via comunidade “da bandeira colorida”: normalizar a pedofilia!
- O Estado faz isso através das escolas (ideologia de género), mas os mesmos que cospem veneno contra a Igreja hoje, são os mesmos que estão ligados a essa comunidade e que, através de activismo social ou da política, tentam normalizar a sexualização das crianças (sendo que a sociedade está pouco se lixando para isso).
- E são os mesmos que defendem o aborto.
- É fácil de concluir que o “mainstream” é maquiavélico e tem como finalidade a desintegração da Igreja na confiança da população portuguesa, maioritariamente é católica, quando vemos que em plena RTP3 (paga pelos nossos impostos), Paulo Pedroso comenta os abusos de menores na Igreja!!! VERGONHOSO!!!
Por isso, e para terminar, podem contar comigo para condenar esses abjetos e maquiavélicos infiltrados na Igreja, mas não contem comigo para condenar a Igreja Católica Apostólica Romana, construtora do Ocidente, dos bons costumes, da caridade e da bondade.
Miguel Macedo
[1] É possível consultar online aqui e adquirir aqui.
[2] Um documento da Igreja Católica publicado pelo Santo Ofício no dia 1 de julho de 1949, durante o pontificado do Papa Pio XII. Original “Decretum Contra Communismum”, pág. 334. Tradução em português disponível na pág. 850 (879 no PDF), n.º 3865 do Denzinger.
Fonte: Inconveniente
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023
Cremação
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023
Presidência da República Portuguesa vs Casa Real de Espanha
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023
Precisa-se de pais – 2
Como escrevi no artigo anterior, a tarefa dos pais é a mais árdua dos nossos dias. A sua alienação da educação dos filhos, que tem vindo a ser proposta, legislada e imposta pelo Estado, ameaça expropriar os pais da educação dos seus filhos e, à semelhança de qualquer governo totalitário de má memória, o Estado passará a ser o grande educador.
Os pais cristãos/conservadores, por culpa própria, têm vindo a perder qualquer direito a educar e a exercer os seu direito de decidir sobre o ensino que querem para os seus filhos. A Escola estatal (pois, públicas, são todas) passou a ser dona e senhora da educação (não do ensino) e os pais ficam, literalmente, do lado de fora dos portões. Todos os dias há crianças a verem a sua fé (transmitida pelos pais, claro) ridicularizada e os valores e princípios familiares achincalhados. Professores, que ainda não cederam à pressão, gritam por socorro e desejam ver os pais mais actuantes, mas exigentes, mais presentes, mais… pais!
Por exemplo: Quantos pais pedem informações detalhadas sobre os objectivos educativos de disciplinas como cidadania, visitas de estudo e de outros eventos da escola?
Não é triste constatar que, enquanto os pais de esquerda se opõem e se queixam, por haver tarefas associadas a celebrações cristãs centrais, os pais cristãos vão deixando que essas celebrações sejam retiradas do calendário? Não é a quem as celebra que cabe defender a celebração dos símbolos do Natal do Nascimento de Cristo e não a Popota, a Páscoa do Cordeiro de Deus (Crucificação/Ressurreição/Ascensão) e não a do Coelho? O dia da mãe e do pai? O que as nossas crianças celebram é importante.
Fazer vassouras, gatos, bruxas e ver filmes de “terror” para celebrar a Noite das Bruxas é celebrar a agenda pagã abraçada pela esquerda do culto aos deuses da natureza, a quem eram sacrificados animais e até crianças para acalmar a ira do trovão, do relâmpago… Não se deve comemorar o pavor e a violência. O trick era um severo castigo a quem não contribuísse para os sacrifícios; o treat era uma espécie de nabo/abóbora para quem contribuísse. Bruxas, Mortos-Vivos, Lobisomens e máscaras degoladas com sangue são imagens do mal, que não devem ser celebradas.
O mal tem de se chamar mal; o bem, bem. Não podemos tornar a semana das bruxas algo obrigatório, enquanto a palavra Natal tem vindo a ser censurada e retirada da escola estatal, por ordem da Direcção, em nome de um suposto laicismo.
Ser laica, não é acabar com todas as formas de religião. Viver num Estado laico pressupõe que há lugar para todos e que ninguém é excluído por causa da religião que professa. Não significa ignorar a nossa matriz de identidade religiosa e cultural. Um Estado laico não é um Estado ateu, que impõe o ateísmo. Não podemos deixar que o socialismo atire a nossa cultura e os nossos valores para o lixo.
Não mandamos os nossos filhos para a escola para que sejam reeducados.
Pais, têm de sublinhar que a linguagem importa! A palavra “sexo” não pode ser censurada. Urge explicar que sexo e género não são sinónimos e, que quando são apresentados como tal estamos diante de uma ideologia. Os professores devem usar a palavra sexo quando se referem ao domínio biológico. O facto de uma ou outra criança se sentir desconfortável como seu corpo, com o seu sexo, não transforma o sexo em género. O género, esse, sim, uma construção social, não pode sobrepor-se ao sexo. O sexo é biológico e imutável. O género, tal como os sentimentos das crianças, é fluído. A leitura pessoal que alguém faz de si mesmo, contrariando a realidade e desejando, por isso, envidar esforços para a alterar não deve ser apresentado como algo bom e desejável por todos. Afinal, ninguém precisa alterar o que já é, só o que não é.
É importante conhecer os argumentos dos Defensores da Ideologia de Género e desconstruí-los de forma racional, usando por vezes a sua argumentação ao contrário, sem pedir desculpa por o fazer… Também é importante “não procurar inventar a roda” e ir buscar argumentos como os de Ben Shapiro e de outros escritores/comentaristas/palestrantes de pensamento conservador e dar a conhecer vídeos simples, com informação concisa, a outros pais e professores.
Negar que uma pessoa nasce homem ou mulher e que essa é uma realidade pré-existente não é liberdade, nem tolerância, nem inclusão, mas sim uma negação da verdade científica/natural acerca da humanidade.
Como é que permitimos que uma pequena minoria, cujas tendências sexuais diferem da larga maioria, conseguisse fazer dos seus interesses sexuais a causa principal e dominante da revolução cultural em curso? Será que esse activismo contribui para a resolução dos problemas que afligem a sociedade no seu todo? Ou, será que os agrava, desintegrando a família e aumentando a crise demográfica?
Vamos à luta!
Maria Helena Costa
Fonte: Inconveniente