“Este é um slogan mentiroso para um século de mentira. Porque acima deste direito há outro, hoje perdido: o direito que o homem tem a não saber, o direito a que não encham a sua alma criada por Deus com coscuvilhices, falatórios e futilidades. Aquele que verdadeiramente trabalha e cuja vida está bem ocupada, não precisa para nada desta onda superabundante de informações embrutecedoras.
A imprensa é o lugar privilegiado onde se manifesta esta precipitação e esta superficialidade que são a enfermidade do século XX. Foi proibida de ir ao coração dos problemas; não está aí para isso, a não ser para oferecer formulas sensacionalistas.”
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