segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Há que emergir...!

Não entendo esta tendência depressiva de não aceitar, à semelhança da Noruega, da Holanda, da Inglaterra, da Dinamarca, do Japão, etc, etc, a alegria e a ambiência positiva bem como propulsionadora de uma estrutura nacional realmente unificadora, assente na família…a Família Real enquanto base fundacional representativa, eleita pela nossa própria História. Ao invés, continuamos numa sub-reptícia ilusão que constitui a grande falácia de que a colorida chefia de Estado republicana, “universalmente electiva”, representa-nos a todos…quando todos sabemos que não é verdade. Continuamos mergulhados nesta depressão incessante, colectiva e separatista que há 101 anos tem contribuindo para a nossa submersão contínua enquanto colectividade.
 
PPA
 

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