quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Presidente da Juventude Monárquica de Lisboa a Pensar Lisboa



Aceitando o amável convite para participar neste blog, de acordo com os seus objectivos – “Pensar Lisboa”, uma maneira diferente de a ver e de a viver – pretendo, assim, mostrar a minha visão sobre a cidade a partir de um ponto de vista diferente e bem português – a causa do Rei.

Questionam-se sobre o que terá uma ligação à outra… Eu só encontro uma resposta: o poder local enquanto serviço à população, à imagem e semelhança do Rei para com a sua Pátria e o seu povo.

Várias são as dificuldades e limitações da Câmara mais endividada do país. Gestão urbanística, limpeza, segurança, trânsito… No entanto, o que fazer quando as necessidades são imperativas e o orçamento não estica? S.A.R. D. Duarte de Bragança, em todo o contacto e conselho apresentado aos diversos autarcas do país com que lida regularmente, lembra-os sempre de que “o que falta em Portugal é um raciocínio lógico em todas as decisões”. Quer isto dizer que, apesar dos erros cometidos, das faltas do passado, em favorecimentos político-partidários, o povo e o cidadão contribuinte é que fica prejudicado, porque o “raciocínio lógico” não é ensinado em carteiras de escola.

As eleições autárquicas de 2013 aproximam-se. A especulação instala-se sobre quem será o candidato indicado por cada um dos partidos. As escolhas dos cidadãos de Lisboa são constantemente bloqueadas e limitadas por muito do que o Poder Central – estando ele efectivamente “centralizado” na capital – determina e lhe favorece. Novamente o Duque de Bragança lembra que não há eleições mais verdadeiras que as Autárquicas, onde o povo se “revê” directamente nos candidatos, porque é neles que se espera o contacto e atenção mais directa com os problemas. Têm os nossos autarcas este raciocínio quando equacionam as suas candidaturas?


Inúmeras vezes se tornou público a intenção de grupos de cidadãos, mais ou menos alinhados nos partidos da governação, que se organizam numa candidatura às autarquias locais. Uma liberdade mais consciente de que o poder não está limitado à determinação da parte, mas sim o poder dos cidadãos aos cidadãos capazes de ajudá-los e respeitá-los na ordem da urbe. Inúmeros também são os monárquicos – assim se dizem e poucos até apresentam cartão de associados da Causa Real –, que em prol do serviço às populações no âmbito local, não entendem que a entrega é, em primeira instância, um serviço à Pátria e ao seu Rei. Servindo melhor nas responsabilidades confiadas, devem corresponder aos ímpetos dos corações cansados da lengalenga republicana com uma opção nova, diferente e de ar fresco.


Passará pelo exemplo de cada um dos governantes a imagem e o sentido que se querem em Portugal. Sempre foi e sempre será. Pelo Rei e pela grei!

João Maciel-Embaixador

Fonte: pensarlisboa

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