O Santuário de Fátima está a ser fortemente vigiado por milhares de militares da GNR, que garantem que nenhum peregrino possa entrar no recinto de oração. A notícia é avançada pela edição em papel do CM deste Sábado, que dá conta que a operação de segurança, montada pela GNR, tem como objectivo o não acesso àquele local sem uma justificação plausível por parte de quem entra e com a devida autorização por parte dos responsáveis da Igreja.
A operação vai decorrer em duas fases, até terça-feira. Os militares vão impedir o acesso ao Santuário, parques de estacionamento, entre outras áreas envolventes. Já na estrada, a operação começa nas entradas da Cova da Iria, onde vai decorrer uma operação de sensibilização aos peregrinos e o aconselhamento a voltarem para casa.
Nesta operação está envolvida toda a logística da GNR, que tem no terreno 3500 militares. Os dias mais complicados vão ser a 12 e 13 de Maio, onde a GNR terá no terreno uma força visível para que possa proibir qualquer acesso ao recinto de orações, entre militares apeados, a cavalo, com cães e elementos da unidade de intervenção. Fátima vai ser um autêntico forte a proteger, não de vândalos, mas sim de peregrinos que ficam privados às celebrações de Fátima.
Na prática todos os caminhos de acesso ao Santuário vão estar vedados, mas outros locais também estão na mira das autoridades, como a aldeia de Aljustrel, onde nasceram os três pastorinhos (Lúcia, Francisco e Jacinta), os Valinhos, local da Aparição de Agosto, e a própria Via-Sacra.
Fonte: «Diário do Distrito», 9 de Maio de 2020.
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Antes, a perseguição das forças maçónico-republicanas era aberta e declarada, feita em nome do ateísmo e contra a vontade das autoridades eclesiásticas. Agora, a perseguição das forças maçónico-republicanas é velada e insidiosa, feita em nome da "saúde pública" e com a cumplicidade das autoridades eclesiásticas.
Como bem ensinou Santo Agostinho: Tal como aos nossos pais era necessária a paciência no combate contra o leão, assim também nós precisamos de vigilância contra o dragão. No entanto, a perseguição, seja do leão, seja do dragão, nunca cessa para a Igreja; e é mais temível quando engana, do que quando se enfurece. Naquele tempo queria forçar os cristãos a negarem a Cristo; agora ensina os cristãos a negarem a Cristo. Então coagia, agora ensina. Então era violenta, agora é insidiosa. Então era furiosa, agora é cativante e sem aparência de erro.
Fonte: Veritatis
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