“Os partidos doutrinários e radicais saídos da Revolução Francesa apenas tiveram um programa: demolir toda a estrutura do edifício que com sublimes e seculares esforços levantaram as gerações católicas e monárquicas sobre um solo amassado com o seu sangue.
A cada empreendimento histórico opuseram uma catástrofe, a cada glória uma ignomínia, a cada direito uma licença, a cada virtude cívica uma corrupção e, por fim, à comunidade de crenças, de sentimentos, de instituições fundamentais, de tradições, de recordações e de aspirações comuns que constituíam o espírito nacional, aplicaram um só princípio: negar esse espírito; e uma só liberdade: a de romper essas unidades e de dissolver a Pátria.
A cada empreendimento histórico opuseram uma catástrofe, a cada glória uma ignomínia, a cada direito uma licença, a cada virtude cívica uma corrupção e, por fim, à comunidade de crenças, de sentimentos, de instituições fundamentais, de tradições, de recordações e de aspirações comuns que constituíam o espírito nacional, aplicaram um só princípio: negar esse espírito; e uma só liberdade: a de romper essas unidades e de dissolver a Pátria.
Eliminar os partidos parlamentares não é cercear o ser da Pátria, é aliviá-la de um peso que a oprime, é libertar um cativo, é fazer renascer uma Nação desfalecida e humilhada.
Também o Parlamento não serve para governar, não serve para legislar, não serve para evitar desperdícios e é impotente para evitar revoluções. Então não serve para nada e quando uma instituição não tem qualquer utilidade, suprimi-la é responder sensatamente às questões mais rudimentares do senso comum.”
Retirado de "Vázquez de Mella e a educação nacional"
Fonte: Causa Tradicionalista
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