quarta-feira, 8 de julho de 2020

Discurso de Trump nas Comemorações do Dia da Independência dos EUA, Traduzido na Íntegra

Discurso de Trump nas Comemorações do Dia da Independência dos EUA, Traduzido na Íntegra


No dia 4 de Julho de 2020, o Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald John Trump, discursou em Keystone, Dakota do Sul, no sopé do Monte Rushmore, para comemorar o 244º Aniversário da Proclamação da Independência dos EUA.

Devido às múltiplas e repetidas difamaçõesdeturpações e dissimulações da comunicação social dominante Portuguesa referentes ao discurso (este, e os outros todos) do Presidente dos EUA, Donald Trump, sentimos por obrigação moral e por dever de informar, que os Portugueses merecem ler, ver e ouvir as suas notícias de forma isenta e sem filtros ideológicos ou palas corporativas. Por isso, traduzimos e publicamos a totalidade do discurso de Donald Trump no 4 de Julho de 2020:

“Não poderia haver melhor sítio para celebrar a Independência Americana do que no sopé desta magnífica, incrível, majestosa montanha e monumento aos maiores Americanos que já viveram.

Hoje, nós prestamos homenagem às vidas excepcionais e legados extraordinários de George Washington, Thomas Jefferson, Abraham Lincoln, e Teddy Roosevelt. Eu estou aqui como vosso Presidente para proclamar perante o país e perante o mundo: Este monumento [Monte Rushmore] nunca será profanado, estes heróis nunca serão desfigurados, o seu legado nunca, jamais será destruído, as suas conquistas nunca serão esquecidas, e o Monte Rushmore irá permanecer para sempre como um tributo eterno aos nossos antepassados e à nossa Liberdade.

Reunimo-nos hoje à noite para proclamar o dia mais importante da história das nações: 4 de Julho de 1776. Com estas palavras, todos os corações Americanos deveriam inchar de orgulho. Todos as famílias americanas deveriam sorrir com encanto. E todos os patriotas Americanos deveriam encher-se com alegria, porque cada um de vós vive no país mais grandioso da história do mundo, e brevemente será melhor do que nunca.

Os nossos Fundadores não lançaram apenas uma revolução na governação, mas uma revolução na busca pela Justiça, Igualdade, Liberdade, e Prosperidade. Nenhuma nação alguma vez fez tanto para avançar a condição Humana como os Estados Unidos da América. E nenhum povo alguma fez tanto para promover o progresso humano como os cidadãos da nossa grande nação.

Foi tudo possível devido à coragem de 56 patriotas que se reuniram em Filadélfia há 244 anos e assinaram a Declaração de Independência. Eles consagraram a Verdade Divina que mudou o mundo para sempre quando disseram “…todos os Homens são criados iguais.”

Estas palavras imortais iniciaram a imparável marcha da Liberdade. Os nossos Fundadores corajosamente declararam que todos são dotados dos mesmos direitos Divinos, concedidos pelo nosso Criador no Céu. E aquilo que Deus nos ofereceu, nunca, jamais, iremos permitir que alguém nos tire. Nunca!

Mil Setecentos e Setenta e Seis representa o culminar de milhares de anos da Civilização Ocidental e o triunfo, não só do seu espírito, mas da sabedoria, filosofia e razão.

Ainda assim, enquanto nos juntamos aqui esta noite, existe um perigo cada vez maior que ameaça todas as bênçãos que os nossos antepassados lutaram tão arduamente, em sofrimento e sangue.

A nossa nação testemunha uma campanha impiedosa para aniquilar a nossa História, difamar os nossos Heróis, destruir os nossos Valores, e doutrinar as nossas crianças.

As multidões enfurecidas estão a tentar desmantelar as estátuas dos nossos Fundadores, desfigurar os nossos monumentos mais sagrados, e desencadear uma onda de crime violento nas nossas cidades. Muitos dos que estão a fazê-lo não fazem ideia porque é que o estão a fazer, mas alguns sabem exactamente porque é que o estão a fazer. Eles pensam que o povo Americano é fraco, mole e submisso. Mas não, o povo Americano é forte e orgulhoso, e não irá permitir que o nosso país, e todos os seus Valores, História, e Cultura, sejam retirados dele.

Uma das suas armas políticas é a “Cultura do Cancelamento”, que leva a despedimentos de pessoas, humilhação de dissidentes, e exige total submissão de alguém que discordam. Isto é a verdadeira definição de totalitarismo, e é completamente alheio à nossa Cultura e aos nossos Valores, e não tem absolutamente lugar nenhum nos Estados Unidos da América. Este ataque à nossa liberdade, à nossa magnífica liberdade, tem de ser parado, e será parado muito rapidamente. Iremos expor este movimento perigoso, proteger as crianças da nossa nação, terminar este ataque radical, e preservar o nosso amado modo de vida Americano.

Nas nossas escolas, nas redacções, e até nas salas de reuniões das empresas, existe um novo fascismo de extrema-esquerda que exige obediência absoluta. Se tu não falas a sua linguagem, executas os seus rituais, recitas os seus mantras, e segues os seus mandamentos, então tu serás censurado, banido, abolido, perseguido e castigado.

Isso não irá acontecer a nós!

Não se enganem: esta revolução cultural de extrema-esquerda está desenhada para derrubar a revolução Americana. Se o fizessem, iriam destruir a Civilização que salvou milhares de milhões da pobreza, doença, violência e fome, e que elevou a humanidade para novas conquistas, descobertas e progresso.

Para tornar isto possível, eles estão determinados em destruir todos as estátuas, símbolos, e memórias da nossa Herança nacional.

Por isso é que estou a convocar agentes federais para proteger os nossos monumentos, prender manifestantes violentos, e processar os criminosos na máxima extensão da lei.

Estou satisfeito em anunciar que ontem, agentes federais prenderam o líder do ataque à estátua de Andrew Jackson em Washignton, D.C, e outras centenas foram detidas.

Segundo a ordem executiva que assinei na semana passada, referente ao “Acto de Preservação e Reconhecimento dos Monumentos aos Veteranos” e outras leis, pessoas que danifiquem ou desfigurem estátuas e monumentos federais, terão um mínimo de 10 anos na prisão. Isso inclui, obviamente, o nosso belo Monte Rushmore.

O nosso povo tem uma excelente memória. Nunca se irão esquecer da destruição de estátuas e monumentos de George Washington, Abraham Lincoln, Ulysses S. Grant, abolicionistas, e tantos outros.

O caos violento que vimos nas ruas das cidades lideradas por Democratas, em todos os casos, é o resultado previsível de anos de doutrinação extremista, e enviesamento na educação, jornalismo e outras instituições culturais.

Contra todas as leis da sociedade e natureza, as nossas crianças estão ser ensinadas a odiar o seu país, e a acreditar que os homens e mulheres que criaram-no não são heróis, mas vilões. A visão radical em que a História Americana é uma teia de mentiras, onde todo o contexto é removido, todas as virtudes são escondidas, todos os motivos deturpados, todos os factos distorcidos, e todas as falhas são amplificadas até que a História seja purificada e todos os registos sejam desfigurados para além de qualquer reconhecimento.

Este movimento ataca abertamente os legados de todos presentes no Monte Rushmore. Eles pervertem a memória de Washington, Jefferson, Lincoln e Roosevelt. Hoje, nós vamos fazer História e esclarecer a História.

Antes destas figuras serem imortalizadas em pedras, eles eram “gigantes” Americanos em carne e osso, homens valentes cujos seus actos intrépidos desencadearam o maior salto de avanço Humano que o mundo alguma vez já viu. Hoje à noite, irei contar-vos, especialmente para a juventude desta nação, as verdadeiras histórias destes grandes, grandes homens.

Da cabeça aos pés, George Washington representa a força, graça, e dignidade do povo Americano. A partir de uma pequena força de camponeses, ele criou o Exército Continental do nada e enfrentou com ele o exército mais poderoso da Terra.

Durante oito anos longos, ultrapassando o inverno brutal no Valley Forge, ultrapassando inúmeros obstáculos no campo de batalha, ele guiou aqueles patriotas ao triunfo final. Quando o Exército minguou para poucos milhares de homens no Natal de 1776, quando a derrota parecia absolutamente certa, ele levou as forças remanescentes e cruzaram corajosamente durante a noite o Rio Delaware.

Eles marcharam por nove milhas de escuridão gelada, muitos sem botas nos pés, fazendo um trilho de sangue no caminho. Na manhã, eles conseguiram a vitória em Trenton. Depois de obrigarem a derrota do Império mais poderoso do mundo em Yorktown, o General Washington não procurou o poder, mas simplesmente voltou para Mount Vernon como um simples cidadão.

Quando chamado novamente, ele presidiu a Convenção Constitucional de Filadélfia, e foi unanimemente eleito como o primeiro Presidente. Quando ele saiu da governação ao fim de dois mandatos, o seu anterior adversário, o Rei Jorge descreveu-o como “o maior homem da sua era”. Ele mantêm-se nos nossos Corações. Desde que os Americanos amam esta terra, que nós iremos honrar e estimar o pai do nosso país, George Washington. Ele nunca será removido, abolido, e mais importante, ele nunca será esquecido!

Thomas Jefferson, o grande Thomas Jefferson, tinha 33 anos quando viajou para o Norte da Pensilvânia e brilhantemente foi um dos autores de um dos grandes tesouros da História Humana, a Declaração de Independência. Ele também fez o rascunho da Constituição de Virginia, e concebeu e escreveu a o Estatuto da Virginia para a Liberdade Religiosa, um modelo para a nossa amada Primeira Emenda.

Depois de servir como Secretário de Estado, e depois Vice-Presidente, ele foi eleito para a Presidência. Ele ordenou que os guerreiros Americanos aniquilassem os Piratas da Barbária, ele duplicou o tamanho da nossa nação com a Compra do Louisiana, e enviou os famosos exploradores Lewis e Clark para oeste, numa ousada expedição até ao Oceano Pacífico.

Ele era um arquitecto, um inventor, um diplomata, um professor, o fundador de uma das melhores universidades do mundo, e um ardente defensor da Liberdade. Os Americanos irão para sempre admirar o autor da Liberdade Americana, Thomas Jefferson. E ele nunca, jamais será abandonado por nós!

Abraham Lincoln, o salvador da nossa união, era um advogado auto-didata que cresceu numa casa de madeira na “frontier” Americana.

O primeiro Presidente Republicano, ele subiu ao alto cargo, baseado na força e clareza das suas convicções contra a escravatura. Muito, muito fortes convicções.

Ele assinou a lei que construiu a Ferrovia Transcontinental; ele assinou o “Homestead Act”, simplesmente definido como simples cidadão puderem assentar-se em qualquer lugar do Oeste Americano; ele liderou o país durante um dos seus períodos mais negros da História Americana, despendendo toda a sua força para garantir que o governo do povo, pelo povo, e para o povo não desaparecesse desta Terra.

Ele serviu como Comandante-Chefe das Forças Armadas Americanas durante a nossa guerra mais sangrenta, a luta que salvou a nossa União e extinguiu o mal da escravatura. Mais de 600,000 morreram na guerra; mais de 20,000 foram mortos ou feridos num único dia em Antietam. Em Gettysburg, há 157 anos, a União aguentou corajosamente um ataque de mais de 15,000 homens e ripostou a investida de Pickett.

Lincoln ganhou a Guerra Civil; ele despachou a Proclamação de Emancipação; ele passou a 13ª Emenda, abolindo a escravatura para sempre, e por último, a sua determinação para preservar a nossa nação e a nossa união acabou por lhe custar a vida. Por enquanto que nós Americanos estejamos por cá, iremos defender e reverenciar a memória imortal do Presidente Abraham Lincoln.

Theodore Roosevelt exemplificou a confiança desmedida da nossa cultura e identidade nacional. Ele viu a grandiosidade da missão da América no mundo e perseguiu-a com uma imensa energia e fervor.

Como Tenente-Coronel durante a Guerra Espanhola-Americana, ele liderou os famosos “Rough Riders” para derrotar o inimigo em San Juan Hill. Limpou a corrupção como Comissário da Polícia de Nova Iorque, depois serviu como Governador de Nova Iorque, Vice-Presidente, e aos 42 anos de idade, tornou-se no mais novo Presidente dos Estados Unidos da América.

Ele enviou a nossa grande frota naval à volta do mundo para anunciar a América como uma potência mundial. Deu-nos muitos dos nossos parques nacionais, incluindo o Grand Canyon, orientou a construção do inspirador Canal do Panamá, e foi a única pessoa que ganhou o Nobel da Paz e a Medalha de Honra do Congresso. Ele foi a Liberdade Americana personificada em carne. O povo Americano nunca irão renunciar o espírito corajoso, belo e indomável de Theodore Roosevelt.

Nenhum movimento que procura desmantelar estes estimados legados Americanos pode alguma vez ter amor pela América no seu coração. Não pode ter. Nenhuma pessoa que se mantém calada com a destruição da nossa magnífica herança pode alguma vez liderar-nos para um futuro melhor.

Esta ideologia radical está a atacar os avanços do nosso país, escondendo-se na máscara da “justiça social”. Mas na verdade, eles querem destruir tanto a justiça como a sociedade. Iriam transformar a justiça num instrumento de divisão e vingança, e tornar a nossa sociedade livre e inclusiva num local de repressão, dominação e exclusão.

Eles querem silenciar-nos, mas nós não vamos ser silenciados!

Iremos dizer a verdade na sua totalidade, sem desculpas: Nós declaramos que os Estados Unidos da América é a mais justa e excepcional nação que alguma vez existiu na Terra.

Somos orgulhosos do facto que o nosso país foi fundado em princípios Judaico-Cristãos, e percebemos que estes valores avançaram dramaticamente a causa da paz e justiça pelo mundo.

Sabemos que a família Americana é o pilar da vida Americana.

Reconhecemos o direito sagrado e o dever moral de cada nação proteger as suas fronteiras. Nós estamos a construir o muro!

Lembramo-nos que os governos existem para proteger a segurança e felicidade do seu próprio povo. Uma nação deve tomar conta dos seus próprios cidadãos primeiros. Nós devemos cuidar da América primeiro. Já é tempo!

Acreditamos em igualdade de oportunidades, igualdade na justiça, e igual tratamento para os cidadãos de todas as raças, ancestralidades, religiões ou credos. Todas as crianças, de todas as cores, nascidas ou por nascer, são feitas na imagem sagrada de Deus.

Abraçamos a tolerância, e não o preconceito.

Apoiamos os homens e mulheres corajosos das nossas polícias. Nunca iremos abolir a nossa polícia ou a nossa excelente Segunda Emenda, que nos dá o direito de possuir e empunhar armas.

Acreditamos que as nossas crianças devem ser ensinadas a amar o nosso país, honrar a nossa história, e respeitar a nossa grandiosa bandeira Americana.

Nós mantemo-nos em pé, com orgulho, e só nos ajoelhamos ao Deus Todo-poderoso.

Isto é o que nós somos. Isto é o que nós acreditamos. Estes são os valores que nos guiarão enquanto nos esforçamos por criar um futuro melhor e mais próspero.

Aqueles que desejam apagar a nossa herança, querem que os Americanos esqueçam o nosso orgulho e dignidade, para não nos entendermos mais nem entender o destino Americano. Ao derrubar os heróis de 1776, eles procuram dissolver os laços de amor e lealdade que sentimos pelo nosso país, e que sentimos uns pelos outros. O objectivo deles não é uma melhor América, o objectivo deles é o fim da América.

Querem o poder para eles próprios. Mas tal como os patriotas fizeram há centenas de anos atrás, o povo Americano irá impedi-los – e nós iremos ganhar, e ganhar rapidamente e com grande dignidade!

Nunca permitiremos que arranquem os heróis Americanos dos nossos monumentos, dos nossos corações. Ao derrubarem Washington e Jefferson, esses radicais apagariam a herança dos homens que deram as suas vidas para ganhar a Guerra Civil; eles apagariam a memória que inspiraram esses soldados para sacrificar as suas vidas, cantando estas palavras do Hino de Batalha da República: “Como Ele morreu para tornar os homens Sagrados, deixe-nos morrer para tornar os homens livres, enquanto Deus marcha.”

Eles destruiriam os princípios que impulsionaram a abolição da escravatura na América, e no mundo, que acabou a instituição maléfica que atormentou a humanidade por milhares de milhares de anos. Os nossos opositores destruiriam os documentos que Martin Luther King usou para expressar o seu “sonho”, e as ideias que foram a fundação do movimento justo dos Direitos Civis. Eles destruiriam as crenças, a cultura, a identidade que tornaram a América na mais vibrante e tolerante sociedade da história da Terra.

É tempo dos políticos convocarem a bravura e determinação dos nossos antepassados Americanos. É tempo. É tempo de içar a bandeira e proteger o melhor da nossa nação, pelos cidadão de todas as raças, em todas as cidades, e em todas os sítios desta terra gloriosa. Pelo bem da nossa honra, pelo bem das nossas crianças, pelo bem da nossa união, nós temos que proteger e preservar a nossa história, a nossa herança e os nossos grandes heróis.

Aqui, hoje, perante os olhos dos nossos antepassados, nós Americanos declaramos novamente, como fizemos há 244 anos: Nós não vamos ser tiranizados, nós não vamos ser humilhados, nós não vamos ser intimidados por gente má e maléfica. Isso não vai acontecer!

Proclamamos os ideais da Declaração da Independência e nós nunca iremos renunciar o espírito de coragem e a causa de 4 de Julho de 1776.

Nesta terra, nós iremos ficar firmes e inabaláveis. Diante de mentiras desenhadas para nos dividirem, desmoralizem, e nos diminuirem, nós iremos mostrar que a história Americana une-nos, inspira-nos, inclui-nos a todos, e torna todos livres.

Devemos exigir que as nossas crianças sejam ensinadas a ver a América como o Reverendo Martin Luther King via, quando ele disse que os Fundadores assinaram “uma nota promissória” para todas as gerações do futuro. O Dr. King viu que a missão de justiça requer que abracemos totalmente os nossos ideias fundadores. Esses ideais, tão importantes para nós, os ideais fundadores. Ele convocou os seus concidadãos para não rasgarem a sua herança, mas para viver fielmente à sua herança.

Acima de tudo, as nossas crianças, de todas as comunidades, devem ser ensinadas que ser Americano é herdar o espírito dos homens mais aventurosos e confiantes que algumas vez já caminharam na Terra.

Os Americanos são o povo que buscou o Destino Manifesto nos oceanos, na natureza desconhecida, nas mais altas montanhas, nos céus e até no espaço.

Somos o país de Andrew Jackson, Ulysses S. Grant, e Frederick Douglass. Somos a terra de Wild Bill Hickock e Buffalo Bill Cody. Somos a nação que fez nascer os Wright Brothers, os Tuskegee Airmen, Harriet Tubman, Clara Barton, Jesse Owens, George Patton — O General George Patton —o grande Louie Armstrong, Alan Shepard, Elvis Presley, and Mohammad Ali. E apenas a América os poderia ter produzido. Mais nenhum sítio conseguiria.

Demos ao mundo a poesia de Walt Whitman, as histórias de Mark Twain, as músicas de Irving Berlin, a voz de Ella Fitzgerald, o estilo de Frank Sinatra, a comédia de Bob Hope, o poder do foguetão Saturn V, a força do Ford F-150, e a grandeza espectacular dos porta-aviões americanos.

Os Americanos nunca podem perder a vista desta história miraculosa. Nunca devem tirar a vista pois nunca ninguém fez como nós fizemos. Por isso hoje, pela autoridade que me foi concedida como Presidente dos Estados Unidos da América, anuncio a criação de um monumento aos gigantes do nosso passado. Vou assinar uma ordem executiva para estabelecer o Jardim Nacional dos Heróis Americanos, um vasto parque exterior que irá destacar as estátuas dos maiores Americanos que já viveram.

A partir desta noite e deste magnífico sítio, vamos em frente unidos em propósito e “re-dedicados” na nossa missão. Vamos elevar a próxima geração de patriotas Americanos. Vamos escrever o capítulo seguinte da nossa emocionante aventura Americana. Vamos ensinar às nossas crianças que vivem numa terra de homens lendários, que ninguém os pode parar, e que ninguém pode subjugá-los. Eles irão saber que na América, tu podes ser o que quiseres, e juntos, podemos fazer tudo.

Elevados pelos titãs do Monte Rushmore, nós encontraremos a unidade que ninguém esperava, vamos avançar como ninguém pensou que era possível. Este país será tudo o que os nossos cidadãos desejaram por tantos anos, e que os nossos inimigos receiam, porque nunca iremos esquecer que a liberdade Americana existe para a grandiosidade Americana. E é isso que temos: Grandiosidade Americana.

Daqui a centenas de anos, o nosso legado será as cidades que construímos, os campeões que forjámos, o bem que fizemos, os monumentos que criámos para nos inspirar.

Meus caros cidadãos: o destino Americano está nas nossas miras. Os heróis da América estão embutidos nos nossos corações. O futuro da América está nas nossas mãos. E senhoras e senhores: O melhor está para vir!”

Tradução de António Abreu no dia 5 de Julho de 2020.


Fonte: Notícias Viriato

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