No Funchal, deposta a estátua de Cristóvão Colombo. O navegador - seria, como alguns têm convincentemente sugerido, português? - viveu na Madeira e, regressado da mais famosa das suas viagens, foi a Portugal que primeiro aportou, e a Dom João II quem primeiro se dirigiu. Este acto cobarde (o autor não se mostra nem revela), criminoso (trata-se de ataque a património público) e ignorante (o Colombo verdadeiro tem pouco em comum com o da lenda negra) é ademais tedioso, porque cópia descerebrada do que de pior estas crianças sem ocupação vêem lá fora. Há que reagir em nome da História, do património e da cultura; há que punir mais severamente ataques ao património, se necessário pela mudança da lei; há que protegê -lo adequadamente. Contra a horda destruidora, o elixir é o patriotismo, a mão dura da lei e a vigilância cidadã.
Fonte: Nova Portugalidade
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